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A escassez global de chips, que paralisa montadoras de veículos em diversos países, incluindo o Brasil, tem afetado também a indústria nacional de produtos eletrônicos. 

 

De acordo com a agência Broadcast/Estadão, a situação ocorre em um momento em que o setor tenta recuperar o tempo perdido por restrições que limitaram a produção no polo industrial de Manaus, onde são montados, em grande parte, os celulares, notebooks e TVs vendidos no País. Já vem sendo registrados atraso, paralisações parciais e outros problemas em mais da metade das fábricas que produzem estes e outros aparelhos.

 

A publicação revela que uma sondagem da Abinee, entidade que representa a indústria de produtos eletroeletrônicos, mostra que 35% dos associados enfrentam atrasos de produção e entregas ao varejo. Em 10% das fábricas, parte da produção já teve que ser paralisada em razão da falta de componentes eletrônicos.

 

Outros 6% citam impactos diversos como a redução de estoques estratégicos, perda de novos negócios e aumento de custos com a aquisição de componentes eletrônicos em mercados alternativos. 

 

De acordo com a reportagem, as empresas vêm tentando contornar a situação com antecipação de pedidos, renegociação de prazos de entrega com clientes, transporte aéreo dos materiais, alteração, quando possível, do componente em falta no mercado e troca de fornecedor.

Fonte:Bahia Notícias
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