Blog Santo Antônio
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No início da noite desta quarta-feira, 22, por volta das 19h, ocorreu um acidente grave na estrada de Coaceral no município de Formosa do Rio Preto, ceifando a vida do motorista de uma carreta.

Não há detalhes do acidente, mas de acordo com relatos de populares no local, o motorista morreu na hora, pois as chamas tomaram conta da carreta e não puderam fazer para tentar salvar o motorista.

Fonte: Reportagem de Jadiel Luiz/Blog do Sigi Vilares

O Senado rejeitou nesta quarta-feira (22) a volta das coligações para as eleições de deputados e vereadores. Por 70 votos favoráveis e 3 contrários, o plenário acatou, em primeiro turno, o relatório apresentado pela senadora Simone Tebet (MDB-MS) que desidrata a PEC (proposta de emenda à Constituição) da reforma eleitoral aprovada pela Câmara.

Como Tebet apenas retirou itens que estavam previstos no texto, a proposta não precisará ser apreciada novamente pelos deputados. Por se tratar de uma PEC, quando terminada a votação em segundo turno, as mudanças serão promulgadas e passarão a ter força constitucional.

As coligações foram aprovadas às pressas pelos deputados após acordo que sepultou, mais uma vez, a criação do distritão nas eleições. No Senado, os parlamentares demonstravam desde o início que não eram favoráveis a esse retorno.

Durante a votação, os senadores lembraram que o veto à aliança entre partidos ocorreu em 2017 e foi testado apenas nas eleições para vereadores em 2020. Por isso, o retorno delas não deveria ocorrer em 2022.

“Em 2017, nós demos um passo muito decisivo no sentido de fortalecer os partidos políticos, que foi a proibição de coligações proporcionais, que, na prática, é a negação da existência do partido político e a instituição das cláusulas de desempenho, para que o partido que não tivesse uma quantidade mínima de votos não pudesse ter direito ao fundo partidário e ao tempo de televisão”, disse Marcelo Castro (MDB-PI).

Além de proibir as coligações nas eleições proporcionais, a versão final aprovada pelos senadores retira outros itens que estavam no texto inicial.

Entre os itens que ficaram de fora estão os que colocavam na Constituição amarras ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A proposta previa que as decisões dos tribunais relativas ao processo eleitoral só teriam validade se publicadas até um ano antes das eleições. Também ficou de fora da PEC a mudança no número mínimo de assinaturas necessárias para tramitação de iniciativa popular. Pela proposta dos deputados, essa quantidade seria de 100 mil.

Atualmente, é necessário o apoio de 1% do eleitorado nacional, o que equivale a aproximadamente 1,5 milhão de assinaturas. “Uma alteração dessa magnitude pode dar azo a fraudes no processo, a inclusão de temas eminentemente regionais, locais, corporativistas ou, até mesmo, a pautas lobistas que podem desvirtuar a essência democrática das propostas oriundas da vontade popular”, ponderou Tebet.

Foram mantidas as alterações das datas de posse do presidente e dos governadores. Nos dois casos, a eleição continua a ocorrer no primeiro domingo de outubro. No que se refere às datas de posse, contudo, o presidente da República e o vice-presidente tomariam posse no dia 5 de janeiro do ano seguinte à eleição, enquanto os governadores e vice-governadores no dia 6 de janeiro, a partir da eleição de 2026.

Outro item que não foi alterado é o que prevê a contagem em dobro dos votos recebidos por mulheres e negros para a Câmara dos Deputados, nas eleições de 2022 a 2030, para fins de distribuição entre os partidos políticos dos recursos do fundo partidário e do fundo eleitoral.

A PEC também constitucionaliza as regras de fidelidade partidária e prevê a perda do mandato dos deputados e vereadores que se desfiliarem da legenda, exceto quando o partido concordar ou em hipóteses de justa causa estipuladas em lei.

O fim das coligações para a eleição ao Legislativo, aprovado pelo Congresso em 2017, foi uma das medidas mais elogiadas dos últimos anos, já que tende a sufocar agremiações de aluguel e reduzir a sopa de letras partidária do país, que tem hoje 33 legendas.

Partidos nanicos tendem a obter vagas no Legislativo apenas em coligações com siglas maiores. A proibição dessas alianças começou a valer na eleição municipal de 2020.

Mais cedo, as mudanças propostas por Tebet na PEC foram aprovadas sem resistência na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Durante a votação no colegiado, o assunto que dominou as discussões foi a volta das coligações. Além de considerar a medida inconstitucional, a relatora afirmou que era preciso testar o sistema atual mais vezes.

“Não é possível mudarmos as regras ano após ano, fazendo das eleições verdadeiros balões de ensaio. Com mudanças assim, sem que tenha sido possível, ao menos, analisar os resultados práticos da anterior, impossível observar a segurança jurídica tão necessária ao processo eleitoral”, defendeu Tebet.

Fonte: Washington Luiz/Folhapress

Dois anos depois de o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) derrubar a portaria 105, determinando o restabelecimento da situação das áreas na forma como estava antes das decisões judiciais baseadas em supostos interesses de organização criminosa investigada pela Operação Faroeste, o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) ainda se recusa a restabelecer ou emitir o cadastro ambiental rural de várias propriedades em Formosa do Rio Preto, denunciam produtores rurais.

Sem o documento, os proprietários não têm como retomar o cultivo das terras sob o risco de serem penalizados com pesadas multas e embargos das áreas. E, por este motivo, eles alegam, milhares de hectares de terras estão ociosos. “Estamos diante de um caso absurdo. A recusa do Inema está prejudicando não só os proprietários que querem produzir. Está atrapalhando também a vida das famílias de trabalhadores, que querem e precisam do emprego na produção, além do próprio comércio e prestadores de serviços do município que já sofrem pelos efeitos da pandemia”, afirma um agricultor a este Política Livre, pedindo para ter seu nome preservado.

Segundo ele, a demora está causando prejuízos até mesmo para o Estado da Bahia porque, sem produção, o governo “recolhe menos impostos”. O clima é de tensão e medo na região desde o assassinato do produtor Paulo Grendene, em junho desde ano. O problema, que impede a plantação de soja, entre outras culturas, numa faixa de pelo menos 60 mil hectares, teve início em 2016, quando o Tribunal de Justiça cancelou matrículas de centenas de produtores e mandou o Inema suspender os cadastros ambientais destes proprietários. Em 2019, o CNJ anulou a portaria 105/2015, devolveu às terras aos produtores rurais que estão na região há quase três décadas e, em tese, tirou de cena grileiros que estariam tentando se apossar dos terrenos.

Mas, segundo os produtores, o Inema se mantém irredutível na recusa em restabelecer a regularidade do cadastro ambiental rural. Eles dizem que o Inema alega que não pode atender o pedido dos produtores porque o cancelamento dos registros se deu em decorrência de determinação do Tribunal de Justiça. Em recurso ao Inema, os produtores explicaram que a ordem do Tribunal de Justiça perdeu validade diante de decisão do CNJ de determinar a devolução das terras aos antigos proprietários. A direção do Inema ignorou as explicações dos produtores com o pretexto de que é um órgão estadual, fora da esfera de atuação do CNJ.

Portanto, só poderia agir sob ordens do Tribunal de Justiça. Os produtores recorreram, então, ao Tribunal de Justiça e receberam a resposta de que o Inema não poderia interferir no caso porque o CNJ anulara as decisões da Justiça local. Neste caso, os agricultores teriam que voltar ao CNJ, a quem caberia atender as demandas dos proprietários. O CNJ chegou a oficiar o Inema sobre a decisão relativa à portaria 105, mas o instituto alegou que as ordens seriam destinadas exclusivamente ao Tribunal de Justiça. Ou seja, o Inema estaria fora do alcance da determinação do CNJ.

Com o jogo das indecisões, os produtores têm ficado desacreditados. Eles dizem não entender a razão de o Inema resistir ao seu apelo. Também voltam a denunciar que, mesmo com o avanço da Operação Faroeste, comandada pelo ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça, alguns investigados por grilagem ainda estariam tentado se apossar das áreas.

A Faroeste, conduzida na Procuradoria Geral da República pela subprocuradora-geral Lindôra Araújo, investiga a venda de decisões judiciais favoráveis a grileiros que teriam tentado se apossar de 364 mil hectares de terras na região Oeste. A Operação já resultou na prisão ou afastamento de 12 magistrados, entre eles oito desembargadores, entre outros servidores da Justiça, advogados e empresários, e continua de tempos em tempos aumentando o número de envolvidos.

Do Inema este Política Livre recebeu a segunda resposta com relação à denúncia dos produtores: “O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) informa que o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais (CEFIR) não é uma ferramenta de regularização fundiária, não se aplicando a denúncia”.

Fonte: Política Livre

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado rejeitou nesta quarta-feira (15) a volta das coligações nas eleições para deputados e vereadores e uma série de mudanças que haviam sido aprovadas pela Câmara na PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma eleitoral.

A votação no colegiado foi simbólica e não enfrentou resistência dos parlamentares. Agora, o texto precisará ser avaliado pelo plenário do Senado, o que deve ocorrer ainda nesta quarta-feira. A tendência é de rejeição. Por se tratar de PEC, o texto não precisa ir à sanção presidencial.

As coligações foram aprovadas às pressas pelos deputados após acordo que sepultou, mais uma vez, a criação do chamado distritão nas eleições. No Senado, os parlamentares demonstravam desde o início que não eram favoráveis a esse retorno das coligações.

Os membros da comissão aprovaram o relatório apresentado pela senadora Simone Tebet (MDB-MS). Além de proibir as coligações nas eleições proporcionais, o parecer retira do texto trechos que colocavam na Constituição amarras ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A proposta previa que as decisões dos tribunais relativas ao processo eleitoral só teriam validade se publicadas até um ano antes das eleições.

Também ficou de fora da PEC a mudança no número mínimo de assinaturas necessárias para tramitação de iniciativa popular. Pela proposta dos deputados, essa quantidade seria de 100 mil.

Atualmente, é necessário o apoio de 1% do eleitorado nacional, o que equivale a aproximadamente 1,5 milhão de assinaturas.

“Uma alteração dessa magnitude pode dar azo a fraudes no processo, a inclusão de temas eminentemente regionais, locais, corporativistas ou, até mesmo, a pautas lobistas que podem desvirtuar a essência democrática das propostas oriundas da vontade popular”, ponderou Tebet.

Foram mantidas as alterações das datas de posse do presidente e dos governadores. Nos dois casos, a eleição continua a ocorrer no primeiro domingo de outubro.

No que se refere às datas de posse, contudo, o presidente da República e o vice-presidente tomariam posse no dia 5 de janeiro do ano seguinte à eleição, enquanto os governadores e vice-governadores no dia 6 de janeiro, a partir da eleição de 2026.

Outro item que não foi alterado é o que prevê a contagem em dobro dos votos recebidos por mulheres e negros para a Câmara dos Deputados, nas eleições de 2022 a 2030, para fins de distribuição entre os partidos políticos dos recursos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanhas (Fundo Eleitoral).

A PEC também constitucionaliza as regras de fidelidade partidária e prevê a perda do mandato dos deputados e vereadores que se desfiliarem da legenda, exceto quando o partido concordar ou em hipóteses de justa causa estipuladas em lei.

O fim das coligações para a eleição ao Legislativo, aprovado pelo Congresso em 2017, foi uma das medidas mais elogiadas dos últimos anos, já que tende a sufocar agremiações de aluguel e reduzir a sopa de letras partidária do país, que tem hoje 33 legendas.

Partidos nanicos tendem a obter vagas no Legislativo apenas em coligações com siglas maiores. A proibição dessas alianças começou a valer na eleição municipal de 2020.

Durante a votação na CCJ, o assunto dominou as discussões entre os senadores. Além de considerar a medida inconstitucional, a relatora afirmou que era preciso testar o sistema atual mais vezes.

“O fim das coligações só foi aplicado em uma única eleição, na de 2020 para vereadores. Não é possível mudarmos as regras ano após ano, fazendo das eleições verdadeiros balões de ensaio. Com mudanças assim, sem que tenha sido possível, ao menos, analisar os resultados práticos da anterior, impossível observar a segurança jurídica tão necessária ao processo eleitoral”, defendeu.

Fonte: Washington Luiz/Folhapress

A repescagem para pessoas a partir dos 18 anos de idade tem sido um sucesso nesta quarta-feira (22). Até às 10h, metade das doses já foram aplicadas.

Leísa Viana, de 20 anos ficou na maior felicidade. “Não tem como explicar, eu fiquei com medo de não conseguir, porque eu mudei recentemente para Luís Eduardo Magalhães e já tinha passado a minha faixa etária. Quando soube que teria repescagem, eu aproveitei a chance”, contou.

Leonardo da Silva, de 18 anos estava ansioso pela vacina. “Essa é a melhor sensação do mundo: liberdade!”, comemorou.

O jovem Michel Lima, de 22 anos também aproveitou a repescagem. Estou imunizado e a sensação é de dever cumprido”.

“Estou feliz, porque em meio a essa pandemia, sou uma privilegiada”, disse Tárcila Dias, de 23 anos.

A coordenadora de Imunização, Lurdes Cordeiro falou da importância da repescagem.

“É importante a gente oferecer essa outra chance, para que todos venham, porque ainda existem muitas pessoas que não vieram vacinar, não só na faixa de 18, mas tem pessoas com 40, 30, 20, que estão vindo procurar a vacina. Então é importante que essas pessoas venham e sejam imunizadas”, ressaltou.

A procura tem sido grande, e a previsão da saúde é de que se o movimento continuar, as doses encerrem até às 15h.

Fonte: ASCOM - Prefeitura de LEM

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio
Nos Estados Unidos, Marcelo Queiroga testa positivo para a Covid-19
Foto: Reprodução / Flickr Ministério da Saúde

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, testou positivo para a Covid. Queiroga é o segundo caso de infecção pela doença na comitiva de Jair Bolsonaro em Nova York, que viajou para a Assembleia Geral da ONU.

 

A informação foi confirmada pelo portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias. Em discurso na abertura do evento na ONU nesta terça-feira (21), o presidente voltou a defender medicamentos ineficazes contra a Covid.

 

Às vésperas da viagem, na semana passada, Queiroga foi criticado por suspender a vacinação de adolescentes contra a Covid. O ministro declarou que mudou a orientação do Ministério após uma conversa com Bolsonaro. Nesta terça-feira (2), o ministro Ricardo Lewandowski determinou que estados e municípios podem decidir sobre a imunização desse público.

Fonte: Bahia Notícias
Deputado acusa Bolsonaro de mentir na ONU e aciona PGR
Foto: Alan Santos / PR

O deputado federal David Miranda (PSOL-RJ) enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma representação contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por causa de discurso feito pelo mandatário durante a Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira (21).
 

O parlamentar afirma que Bolsonaro proferiu falas "revestidas de falsidades e ilegalidades" ao abordar temas como corrupção, meio ambiente, o chamado "tratamento precoce" e as manifestações bolsonaristas no 7 de Setembro.
 

"A fala do senhor presidente, quando diz que 'estamos há 2 anos e 8 meses sem qualquer caso concreto de corrupção', não se coaduna com a verdade dos fatos", diz o deputado, que cita as suspeitas de corrupção envolvendo a vacina Covaxin e nomes do entorno de Bolsonaro que são investigados em outros casos.
 

"O desmatamento descontrolado nos biomas brasileiros, em especial na Amazônia, gera queimadas. E, sobre estas, os dados são alarmantes e desencontrados do discurso falacioso do ora representado [Bolsonaro]", diz ainda na representação.
 

Miranda afirma que houve ofensa a princípios constitucionais e pede que sejam tomadas providências administrativas, civis e penais cabíveis contra o presidente.
 

O presidente Jair Bolsonaro usou o discurso de abertura da Assembleia-Geral da ONU para fazer um relato distorcido da situação do Brasil, em um aceno a sua base radical.
 

Havia a expectativa de que o líder brasileiro atendesse aos apelos da ala moderada do governo e fizesse um discurso de caráter mais diplomático e conciliador, o que não ocorreu. O tom de campanha prevaleceu, pontuado por dados falsos ou distorcidos —e por ataques à imprensa.
 

"Venho aqui mostrar um Brasil diferente daquilo publicado em jornais ou visto em televisões", disse o presidente, já no início de sua fala.
 

A CPI da Covid, instalada há cinco meses, apura ações e omissões do governo federal na pandemia, além de repasses federais a estados e municípios. A equipe que trabalha na comissão já levantou momentos em que Jair Bolsonaro propagou um discurso negacionista que atrapalhou o combate à crise sanitária e que teria capacidade de reunir elementos para um processo de impeachment.
 

Há ainda o caso das "rachadinhas", esquema em que era recolhida parte dos salários dos funcionários de gabinete no Legislativo. Inicialmente, a prática foi identificada no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Mais recentemente, porém, surgiram indícios de que o próprio Bolsonaro, quando deputado federal, tinha uma atuação concreta no esquema.
 

Na ONU, o presidente também afirmou que no dia 7 de setembro o Brasil teve a maior manifestação de sua história. Outras ocasiões, porém, como a campanha das Diretas Já (1984), os protestos de junho de 2013 e os atos pelo impeachment de Dilma Rousseff reuniram uma quantidade muito maior de manifestantes.
 

"O Brasil tem um presidente que acredita em Deus, respeita a Constituição, valoriza a família e deve lealdade a seu povo", disse Bolsonaro em Nova York. "Isso é muito, é uma sólida base, se levarmos em conta que estávamos à beira do socialismo."
 

Com esse tom, o presidente deixou evidente que seu discurso, apesar de proferido na reunião de mais de cem lideranças mundiais, tinha, na verdade, o objetivo de alcançar o público doméstico.

Fonte: Folhapress
Mudas da espécie Ipê e Oiti foram plantadas por alunos, na Escola Municipal Mirandolina Ribeiro Macêdo

Em comemoração ao Dia da Árvore, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, lançou o Projeto Escola Mais Verde, com o objetivo de sensibilizar os alunos quanto à importância da sustentabilidade ambiental, fortalecimento das ações de educação ambiental e incentivar o plantio de novas mudas de forma consciente e adequada. A ação, que integra as comemorações do dia da árvore, aconteceu na manhã desta terça-feira (21), na Escola Municipal Mirandolina Ribeiro Macêdo, em Barreirinhas.

Acompanhando as ações, o secretário Demosthenes Junior informou que todas as 74 escolas da zona rural e urbana serão contempladas com o Projeto Escola Mais Verde, que integra as ações de: Plantio de mudas de árvores dentro do ambiente escolar; Ações de educação ambiental através de palestras; Sensibilizar os discentes sobre meio ambiente; Importância da sustentabilidade ambiental e fortalecer as ações de educação ambiental.

Uma palestra sobre a data e a importância dos cuidados com o meio ambiente deixaram os alunos bastante curiosos, animados e com expectativas para a parte prática, eles plantaram mudas das espécies Ipê e Oiti, onde, segundo a subsecretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Marisa Costa, a ideia foi despertar o sentimento em cada aluno de mais zelo e cuidado com o meio ambiente.

“Queremos promover a arborização das escolas da rede municipal de ensino de Barreiras e realizar atividades de educação ambiental, construindo com os alunos a reflexão sobre a sustentabilidade e a busca por um mundo mais verde que tem e deve se iniciar por ações dentro da escola, ou seja, despertar a consciência pela preservação e mudanças de atitudes”, concluiu Marisa.

Fonte: DIRCOM/PMB

Fonte: Relembre: Na ONU, Dilma Rousseff falou em "estocar vento"

Fonte: JOVEM PAN
 



A Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Trânsito, através da SUTRANS realizou uma capacitação aos agentes de trânsito da para realizarem um trabalho ainda melhor no atendimento aos cidadãos que necessitam por algum motivo do trabalho dos agentes.



O Instrutor Emerson Lopes, perito criminal na polícia técnica do Mato Grosso e especialista em perícia de trânsito, preparou ainda mais os agentes para o trabalho do dia a dia.

Fonte: SUTRANS

Fonte: Por volta às aulas pais protestam em frente a Câmara de vereadores de LEM

Na noite de 20 de setembro, fiéis devotos participaram de uma missa festiva que marca a manifestação religiosa em honra ao Divino Espírito Santo em São Desidério. A festa do Divino é uma das mais populares comemoradas no município. Apresentações, fogos e músicas marcaram o momento.

“É um momento muito importante e que marca uma manifestação cultural e religiosa tradicional de São Desidério. Fico feliz em retornar a esse município onde comecei há 17 anos minha caminhada sacerdotal para celebrar esta festa popular, que tem um lado social e precisamos procurar viver melhor, principalmente em um período de mudanças. Que o Espírito Santo nos ajude na vivência da unidade e do amor fraterno sem divisões e renovados”, destacou o celebrante, Pe. Vérneson Francisco.

Tradição trazida de Portugal, a Festa do Divino tem início quando a família do Imperador, juntamente com os foliões levam a bandeira, um dos símbolos da festa, ao longo do ano, por todas as localidades do município, sendo o último local a sede, com intenção de arrecadar donativos para o festejo que é coordenado pelo Imperador e sua corte. A festa termina com a missa e o sorteio dos encarregados do ano seguinte.

Devido à pandemia do Novo Coronavírus desde o ano passado, não houve sorteio e o imperador manteve no cargo por mais um ano. Este ano, ainda devido à situação pandêmica não foi realizado o tradicional almoço comunitário. “Estou muito feliz em fazer parte desta festa, que apesar de não acontecer como de costume devido ao período em que vivemos, agradeço a todas as pessoas que estiveram comigo ajudando, e que ano que vem o próximo Imperador possa realizar essa festa de acordo com a tradição popular”, agradeceu o Imperador 2020/2021, Valdiney Pereira de Menezes Júnior.

Ao final da celebração foi realizado o sorteio do novo Imperador e da corte, responsáveis por organizar a festa do ano que vem, e Luiz José Antônio de Santana foi sorteado o Imperador 2022.

Fonte: ASCOM - Prefeitura de São Desidério

Os festejos de setembro em São Desidério nasceram com a maior manifestação cultural do município, a festa da Padroeira Nossa Senhora Aparecida. Na noite de domingo, 19, muita fé e esperança de dias melhores marcaram a Missa solene em comemoração à padroeira do município, presidida pelo Bispo da Diocese de Barreiras, Dom Moacir e celebrada pelo Pároco Paulo Sérgio.

“A mãe de Jesus é um exemplo para nós, que possamos amar igual a Maria, um amor gratuito e generoso que serve a Deus e aos irmãos, neste momento de pandemia em que o mundo vive precisamos cuidar de nós e do nosso próximo, que possamos imitar as ações, a fé, a esperança e o amor de Nossa Senhora Aparecida”, frisou Dom Moacir.

Com a nova realidade imposta pela pandemia da Covid-19, os festejos de setembro foram reduzidos. Ano passado as missas foram realizadas e transmitidas ao vivo pelas redes sociais. Este ano a Igreja Matriz pôde receber os fiéis seguindo as orientações de segurança.

“Estamos muito felizes em receber o povo de Deus nesta missa em honra e glória a Nossa Senhora Aparecida, sentimos também a felicidade do povo em poder participar, seguimos as orientações de segurança contra a Covid-19 e agradecemos a dedicação de cada pessoa, juízes, pastorais, convidados, prefeitura, enfim todos os organizadores deste momento tão bonito”, disse o Padre Paulo Sérgio.

O prefeito Zé Carlos participou da programação e falou sobre a importância dos festejos para a fé e cultura da cidade. “A missa da Padroeira é um marco para nosso município que deu origem aos festejos de setembro em São Desidério, por isso é um momento singular para a nossa história. Estamos muito contentes em apoiar e participar desta tradição”, destacou.

Fonte: :ASCOM - Prefeitura de São Desidério



A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, através da Secretaria de Saúde, informa que a 3º dose da vacina contra o Covid-19 será aplicada nesta quinta-feira (23), em idosos a partir dos 70 anos de idade.

Das 8h às 16h, no Programa Municipal de Atendimento à Terceira Idade (PROMATI), localizado na rua Porto Seguro, nº 1.114, bairro Santa Cruz. Antiga Casa Verde, próximo à panificadora JJ.

Uma observação importante: os idosos precisam ter tomado a segunda dose há pelo menos seis meses.

Fonte: ASCOM - Prefeitura de LEM

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio
21
Set / 2021

Abandono de Emprego

Fonte: Grupo Santo Antonio
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