Blog Santo Antônio
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Quase três quintos dos domicílios brasileiros (59,4%) apresentaram algum grau de insegurança alimentar no último quadrimestre do ano passado. Outro dois quintos diminuíram o consumo de alimentos importantes, como carnes e frutas. A situação mais grave está no Nordeste. Lá, 73,1% das casas registraram insegurança alimentar no período.

Os números constam de um estudo de pesquisadores da Universidade Livre de Berlim, na Alemanha, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e com a Universidade de Brasília (UnB).

A pesquisa, cujos resultados foram divulgados nesta terça-feira (13), foi feita entre novembro e dezembro de 2020. As duas mil pessoas que compuseram a amostra consideraram sua situação de segurança alimentar a partir de agosto. É considerado em insegurança alimentar um domicílio com incerteza quanto ao acesso à comida no futuro ou que já apresente redução de quantidade ou qualidade dos alimentos consumidos.

O levantamento mostrou que 59,4% dos domicílios brasileiros estavam em situação de insegurança alimentar no fim de 2020. Considerando os números totais, 31,7% relatou insegurança leve, 12,7% moderada, e 15% grave. Nesse caso, há falta de alimento. As pessoas que convivem na casa, incluindo as crianças, passaram fome.

Depois do Nordeste, a pior situação era a do Norte, com 67,7% de domicílios em situação de insegurança alimentar. A região em melhor situação foi a Sul, mas lá, ainda assim, mais da metade dos domicílios (51,6%) estavam em insegurança alimentar. O Centro-Oeste (54,6%) e o Sudeste (53,5%) também registraram números altos.

Os dados reforçam a conclusão da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em setembro do ano passado. O estudo, pela primeira vez na série histórica, indicou queda nos níveis de segurança alimentar dos brasileiros. Os números apresentados agora, contudo, mostram que a pandemia e a situação econômica do país nos últimos anos pioraram a alimentação dos brasileiros.

– O aumento ainda maior da insegurança alimentar, bem como a redução drástica no consumo regular de alimentos saudáveis, eram esperados por múltiplos fatores, de ordem econômica e política – avalia Renata Motta, professora de Sociologia na Universidade Livre de Berlim e uma das responsáveis pelo estudo.

Ela continuou.

– Os efeitos da desaceleração da economia desde 2015 não foram, como quando houve a queda do PIB com a crise financeira mundial de 2008, mediados por políticas sociais anticíclicas de garantia da renda A pandemia veio neste caldo e tornou ainda mais visíveis as consequências das escolhas políticas recentes do país – apontou.

O trabalho das universidades mostrou que 63% dos domicílios entrevistados declararam ter utilizado o auxílio emergencial em 2020 para compra de alimentos. Por isso, o fim do benefício, em dezembro, e seu retorno agora, em menor valor, causa preocupação.

– A instabilidade da política de auxílio emergencial, seu descontinuamento e seu corte significativo no valor e no universo têm efeitos imediatos na vida das famílias que dependem deste auxílio, pelo menos de duas grandezas: a limitação do acesso a alimentos pela própria redução do valor e também efeitos nas escolhas devido à preocupação de faltar dinheiro para comprar comida – pontuou.

CAI CONSUMO DE ALIMENTOS DE QUALIDADE NO BRASIL
Outro ponto destacado pela pesquisa é a piora na qualidade do que os brasileiros comem. O estudo mostrou queda superior a 40% no consumo de carnes, frutas e queijos, e de 36,8% no de hortaliças e legumes.

– Alimentos como as carnes e frutas são considerados marcadores de alimentação saudável […] Além disso, indivíduos em insegurança alimentar apresentam maior consumo de alimentos não saudáveis, como os ultraprocessados, de maneira que o comprometimento na qualidade da alimentação contribui para maiores riscos de agravos em saúde, como a obesidade, e, para as crianças, déficit cognitivo e no desenvolvimento – ressaltou a nutricionista e pesquisadora Melissa Araújo, da UFMG.

Fonte: Pleno News

Os fiéis de uma igreja católica no centro da Itália foram surpreendidos pela “confissão” de um padre durante a missa dominical.

“Meu coração se apaixonou”, disse o sacerdote da diocese de Todi, Riccardo Ceccobelli. Ele anunciou que estava desistindo do seu posto de líder católico para se dar uma chance de “viver esse amor”.

– Nunca tive a possibilidade de trair as promessas que fiz, mas quero tentar viver esse amor.

A declaração foi feita diante do superior de Riccardo, o bispo Gualtiero Sigismondi, de acordo com um comunicado da diocese.

– Agradeço a dom Riccardo por todo serviço prestado até agora. E, em primeiro lugar, envio-lhe meus mais sinceros votos para que esta decisão, tomada em plena liberdade como ele mesmo me disse, garanta-lhe paz e serenidade – disse o bispo.

De acordo com o padre Riccardo, tomar tal decisão foi difícil, pois ele ama e respeita a Igreja. Ele já foi afastado de seu cargo e iniciou os trâmites para retornar ao estado laico, segundo fonte que relatou a história à imprensa nesta terça-feira (13).

Fonte: Pleno News

A Sony Pictures Brasil divulgou trailer e pôster de Rogai por Nós (The Unholy), terror de temática católica estrelado por Jeffrey Dean Morgan e que já está fazendo barulho entre o público. O longa estreou nos EUA no dia 2 de abril e no Brasil a estreia está prevista para 20 de maio.

Rogai Por Nós conta a história de Alice, uma deficiente auditiva que, após supostamente encontrar a Virgem Maria, recupera a audição e passa a curar outras pessoas de forma milagrosa.

Ao mesmo tempo que um jornalista decadente (Morgan) decide investigar a jovem, na tentativa de avivar sua carreira, o Vaticano começa a prestar atenção aos milagres, suspeitando que eles possam ter uma origem nada divina, com uma presença infernal por trás de tudo.

Com base em um romance de James Herbert (Ilusões Perigosas), o filme foi escrito e dirigido por Evan Spiliotopoulos, roteirista de O Caçador e a Rainha do GeloA Bela e a Fera e As Panteras. A produção fica por conta de Sam Raimi, que tem longas como Homem-Aranha e O Grito no currículo.


Jeffrey Dean Morgan (The Walking Dead) estrela filme de terror com temática católica Foto: Divulgação/Sony Pictures

Fonte: Pleno News

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, derrubar artigos de uma lei do Amazonas que obrigava escolas e bibliotecas públicas estaduais a manterem ao menos um exemplar da Bíblia em seus acervos. O julgamento, feito por meio do plenário virtual da Suprema Corte, terminou na segunda-feira (12).

O assunto foi pautado no STF por ação proposta ainda em 2015 pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que viu na lei amazonense ofensa aos princípios da laicidade estatal e ao direito à liberdade religiosa. Na ocasião, o chefe da PGR também questionou legislações semelhantes em estados como o Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul.

No julgamento, a argumentação da PGR foi aceita pela ministra Cármen Lúcia, relatora do processo, para quem o dispositivo dispensava “tratamento desigual” às crenças ao “facilitar” acesso apenas à Bíblia, “desprestigiando” outras religiões e estudantes que não professavam crença religiosa.

– Nas normas impugnadas, ao determinar-se a existência de exemplar da Bíblia nas escolas e bibliotecas públicas, institui-se comportamento, em espaço público estatal, de divulgação, estímulo e promoção de conjunto de crenças e dogmas nela presentes. Prejudicam-se outras, configurando-se ofensa ao princípio da laicidade estatal – alegou a ministra do STF.

Fonte: Pleno News

Ao melhor estilo “Caetano estaciona carro no Leblon”, a Folha de São Paulo publicou uma matéria, na segunda-feira (12), que chamou a atenção das redes sociais por conta de seu conteúdo, no mínimo, contestável. O artigo, divulgado na coluna Painel, recebeu o título de Ministro da Saúde muda foto no Facebook.

É isso mesmo que você leu. E não, o título do artigo não tem como objetivo ser sarcástico ou usar uma linguagem figurada. É realmente um relato do que seria noticiado no texto de dois parágrafos: uma singela mudança na foto do perfil de Marcelo Queiroga na rede social de Mark Zuckerberg, algo que, dependendo da ocasião, não leva mais do que alguns segundos.

Entretanto, no texto, a publicação se debruça em questionar o ministro pelo gesto que, segundo a Folha, “chamou a atenção de executivos do setor da saúde, porque, diante da gravidade da crise sanitária, não deveria sobrar tempo para pensar em rede social”.

Procurada pela coluna, a assessoria do ministro disse que o perfil é particular.

Nas redes, usuários questionaram a relevância social da nota publicada pelo veículo de imprensa. Políticos como os deputados federais Luiz Lima (PSL-RJ) e Carla Zambelli (PSL-SP) também questionaram o conteúdo. 

Fonte: Pleno News

Uma mulher de 52 anos foi presa neste domingo (11) após atirar, do 13º andar de um prédio, um maracujá congelado na cabeça de uma idosa, de 73 anos, em Curitiba. A vítima estava caminhando na Marcha da Família Cristã pela Liberdade quando foi atingida. Ela foi socorrida e precisou levar pontos na cabeça.

A agressora, que é psicóloga, foi presa por tentativa de homicídio. Além do maracujá, ela atirou outras frutas congeladas e até um saco de gelo.

O caso virou assunto nas redes após a divulgação de vídeos que mostram a ação da Polícia Militar ao entrar no prédio da psicóloga e também do momento do socorro da idosa.

Um dos organizadores da Marcha, Renato Gasparin, lamentou o episódio.

– Todo mundo viu a mulher jogando frutas, sendo que uma delas acertou essa senhora. Era uma marcha tranquila e sem nenhum incidente. Uma mulher de 52 anos quase matar alguém mostra que vivemos o fim do mundo mesmo – disse Gasparin.

Ainda de acordo com o organizador, a agressão aconteceu porque a psicóloga enxergou a Marcha como um movimento político.

– A gente não pode levar bandeira do Brasil que o pessoal já pensa que é evento do Bolsonaro. A marcha de ontem era pela família cristã. Acredito que essa mulher pensou que ficaria impune ou que ninguém a perceberia – declarou Gasparin.

Fonte: Pleno News

Nesta segunda-feira (12), o apresentador Sikêra Jr. reagiu a uma publicação sobre a jornalista Maju Coutinho, que afirmou nunca ter tido a necessidade de ser mãe.

– Melhor assim. Sem herdeiros – respondeu Sikêra.

O comentário foi elogiado por seguidores ele.

As declarações de Maju sobre carreira, vida pessoal, entre outros assuntos, foram divulgadas pelo jornal O Globo, no domingo (11).

Fonte: Pleno News

Nesta segunda-feira (12), o apresentador Sikêra Jr. reagiu a uma publicação sobre a jornalista Maju Coutinho, que afirmou nunca ter tido a necessidade de ser mãe.

– Melhor assim. Sem herdeiros – respondeu Sikêra.

O comentário foi elogiado por seguidores ele.

As declarações de Maju sobre carreira, vida pessoal, entre outros assuntos, foram divulgadas pelo jornal O Globo, no domingo (11).

Fonte: Pleno News

A executiva nacional do Cidadania decidiu nesta segunda-feira (12) convidar o senador Jorge Kajuru (GO) a se retirar do partido; caso contrário, será aberto um processo de expulsão dele da legenda. O partido considerou que Kajuru agiu como alguém “subserviente” ao presidente Jair Bolsonaro na conversa que os dois mantiveram no último sábado (10) e que foi gravada e divulgada pelo parlamentar em suas redes sociais.

Na ocasião, Bolsonaro orientou o senador a operar para direcionar os trabalhos da CPI da Covid de forma que as investigações não o prejudiquem, além de orquestrar ataques coordenados ao Supremo. Kajuru não contesta as orientações do presidente. Ao contrário, concorda com todas elas.

Segundo o Estadão apurou, o partido optou por primeiro convidar o senador a se retirar, por entender que é possível evitar maiores constrangimentos nesse processo. Além disso, um processo de expulsão é bem mais demorado porque envolve passar pelo conselho de ética da legenda.

Interlocutores da legenda dizem que essa decisão já poderia ser tomada há mais tempo, uma vez que o Cidadania faz a oposição a Bolsonaro, e Kajuru se comporta como um aliado. Mas que agora o “copo encheu”.

O fato de Kajuru ter gravado o telefonema não foi considerado pelos integrantes da executiva como agravante, mas sim o teor da conversa com Bolsonaro. Para o Cidadania, Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade ao tentar interferir nos trabalhos de uma CPI.

DESFILIÇÃO
Kajuru afirmou que já tinha entrado com um pedido de desfiliação no começo desta segunda-feira, antes de o partido decidir convidá-lo a sair. O senador disse que não tinha feito isso antes por conta dos colegas de bancada Alessandro Vieira (SE) e Eliziane Gama (MA). O goiano pretende filiar-se ao Podemos.

– Eu segurei até agora [isso] em consideração e respeito ao Alessandro, à Eliziane e ao Roberto Freire. Gosto do Roberto Freire (presidente da sigla). Agora não sou obrigado a concordar com ele em tudo que ele quer – justificou.

O congressista negou ter proximidade com Bolsonaro.

– Não tenho nada com ele. Nunca fui à casa dele. Não tem uma foto minha com ele em lugar público, almoço, nada. Nem com ele, nem com o filho dele. Não tenho relação nenhuma com eles. Minha relação é republicana – apontou.

Fonte: Pleno News

O presidente Jair Bolsonaro utilizou as redes sociais, nesta segunda-feira (12), para fazer um alerta ao seus seguidores. Em um vídeo publicado no Facebook, ele pediu união, criticou as medidas de lockdown, defendeu a liberdade e avisou aos apoiadores para se prepararem.

A manifestação foi feita ao compartilhar uma gravação defendendo a liberdade da população brasileira.

– Nos momentos difíceis deve-se unir forças, nunca ofender exatamente aquele que pode ser decisivo nesse salvamento. Se a facada tivesse sido fatal, hoje você teria como Presidente Haddad ou Ciro. Sua liberdade, certamente, não mais existiria. Não desagregue, some, acredite (…) Convença aqueles que estão ao seu lado a defender a Constituição, em especial seu art. 5°, a nossa Bandeira verde e amarela – afirmou.

O presidente então lembrou que a população do país está passando por cada vez mais dificuldades.

– Hoje você está tendo uma amostra do que é o comunismo e quem são os protótipos de ditadores, aqueles que decretam proibição de cultos, toque de recolher, expropriação de imóveis, restrições a deslocamentos, etc (…) Cada vez mais a população está ficando sem emprego, renda e meios de sobrevivência. o caos bate na porta dos brasileiros. Pergunte o que cada um de nós poderá fazer pelo Brasil e sua liberdade e (…) prepare-se – concluiu.

Fonte: Pleno News

Neste sábado (10), o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) ligou para o presidente Jair Bolsonaro e falou, entre diversos assuntos, sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid. Trechos da conversa foram divulgados pelo parlamentar neste domingo (11) e nesta segunda-feira (12), e viraram assunto na imprensa.

A conversa entre Bolsonaro e Kajuru ocorreu após o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar que o Senado instale a CPI. A medida foi alvo de críticas do presidente.

Na conversa com Kajuru, o presidente defendeu ampliar o escopo da CPI.

Fonte: Pleno News

Neste domingo (11), turistas de Minas Gerais foram levados para a 13ª Delegacia de Polícia, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, após policiais encontrarem drogas no ônibus fretado pelo grupo.

Agentes do Programa Copacabana Presente perceberam uma movimentação suspeita no ônibus e decidiram revistar os turistas. Eles descobriram que o grupo veio de Minas Gerais para participar de um baile funk na comunidade Vila do João, no Complexo da Maré, na Zona Norte. As informações são do portal G1.

O baile, considerado evento irregular por conta da pandemia de Covid-19, aconteceu na madrugada de sábado para domingo.

Com quatro dos integrantes do ônibus, os policiais encontraram maconha, dois tubos de lança-perfume, uma faca e um soco-inglês.

O baile, considerado evento irregular por conta da pandemia de Covid-19, aconteceu na madrugada de sábado para domingo.

Com quatro dos integrantes do ônibus, os policiais encontraram maconha, dois tubos de lança-perfume, uma faca e um soco-inglês.

Fonte: Pleno News

Patrisse Khan-Cullors, co-fundadora do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam, em português), chamou a atenção da imprensa norte-americana após o registro de propriedades apontar que ela adquiriu quatro casas de luxo no valor de US$ 3,2 milhões, o equivalente a mais de R$ 18 milhões. A ativista, que se autodeclara marxista desde os 12 anos de idade, também tem adquirido outros imóveis de alto padrão, segundo o The Post.

No mês passado, Khan-Cullors comprou uma casa de US$ 1,4 milhão (R$ 8 milhões), em uma estrada isolada, a uma curta distância de Malibu, em Los Angeles. Com 220 metros quadrados, a propriedade possui tetos altos, claraboias e muitas janelas com vista para o desfiladeiro.

No ano passado, a ativista e sua companheira, Janaya Khan, adquiriram o Peach State, um “rancho personalizado” na Georgia no valor de US$ 415 mil (R$ 2,3 milhões). A residência possui 13 mil metros quadrados, inclui hangar de avião particular, pista comunitária que pode acomodar outras pequenas aeronaves, piscina coberta e loja de trailers. A propriedade foi adquirida dois anos após a publicação do seu livro recorde de vendas When They Call You a Terrorist (Quando Te Chamam de Terrorista, em português).

Em Inglewood, Khan-Cullors comprou uma residência de três quartos no valor US$ 510 mil (R$ 2,9 milhões) e que hoje é avaliada em US$800 mil (R$ 4,5 milhões). Posteriormente, ela acrescentou à escritura sua parceira, Janaya, coordenadora do Black Lives Matter no Canadá.

Recentemente, Khan-Cullors esteve nas Bahamas para conferir um resort ultra exclusivo à beira-mar, onde estrelas como Justin Timberlake e Tiger Woods têm casas. Propriedades nessa região custam entre US$ 5 milhões e US$ 20 milhões (R$ 28 milhões e R$ 113 milhões), segundo agente local. O enclave de elite possui marina privativa e campo de golfe exclusivo.

Segundo o New York Post, não está claro se a ativista comprou uma propriedade no retiro da ilha para os super-ricos. Mas seu mero interesse já mostra “o quão longe ela chegou” após sair do bairro de Van Nuys, em Los Angeles, onde passou a infância e foi criada por mãe solteira.

Alguns colegas ativistas do Black Lives Matter ficaram surpresos com as revelações imobiliárias, e o Hawk Newsome, chefe do movimento em Nova Iorque, pediu uma “investigação independente” para saber como a rede gasta seu dinheiro.

– Se você começa a se chamar de socialista, precisa perguntar quanto de seu dinheiro pessoal vai para causas de caridade. É muito triste, porque faz as pessoas duvidarem da validade do movimento e ignorarem o fato de que são as pessoas que carregam esse movimento – lamentou Newsome.

Não se sabe quanto é o salário Khan-Cullors como uma das líderes do movimento, já que suas finanças são divididas entre as entidades sem fins lucrativos e as com fins lucrativos, difíceis de rastrear.

Em outubro, Patrisse assinou também um acordo multiplataforma com a Warner Bros. Television Group, a fim de produzir conteúdo para “vozes negras que foram historicamente marginalizadas”.

Fonte: Pleno News

Thayná Oliveira Ferreira, a babá do menino Henry Borel, voltou atrás na versão que deu em depoimento à polícia e admitiu, na segunda-feira (12), que mentiu aos agentes no relato anterior que deu sobre o caso. Desta vez, Thayná afirmou que sabia das agressões contra a criança e alegou que a mãe de Henry, Monique Medeiros, pediu que ela mentisse para a polícia há duas semanas.

Em mais de sete horas de declarações, Thayná relatou que a empregada da casa, Leila Rosângela, a Rose, também mentiu. A polícia sabe que, no dia 12 de fevereiro, quando o vereador Dr. Jairinho teria agredido o menino no final da tarde, as duas funcionárias estavam dentro do apartamento.

A data foi a mesma em que Thayná mandou mensagens para Monique contando o que estava acontecendo e relatando as agressões, reveladas a ela pelo próprio Henry, depois que saiu do quarto de Dr. Jairinho.

No dia seguinte, 13 de fevereiro, Monique levou o filho ao Real D’Or, unidade pediátrica em Bangu, Zona Oeste da cidade, mas afirmou que o filho tinha caído da cama.

Na troca de mensagens entre Monique Medeiros da Costa Silva de Almeida, mãe do menino Henry Borel, de 4 anos, e Thayná de Oliveira Ferreira, babá da criança, a funcionária descreve uma suposta sessão de tortura à qual o menino foi submetido em 12 de fevereiro no apartamento do casal, de acordo com a polícia.

Na conversa, a mulher relatou que Henry e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho, ficaram trancados por alguns minutos em um cômodo do apartamento, com o som da TV alto. A criança depois mostrou hematomas e contou que levou uma “banda [rasteira]” e “chutes” e reclamou de dores no joelho e na cabeça.

A troca de mensagens entre Thayná e Monique aconteceu entre 16h20 e 18h03 daquela data, 26 dias antes da morte de Henry. Nas conversas, durante dois minutos, elas falam sobre Jairinho ter ficado trancado no quarto com Henry.

Os prints dos diálogos de WhatsApp foram encontrados na galeria do telefone de Monique. Os investigadores consideraram as informações “absolutamente contundentes”.

Fonte: Pleno News

A Polícia Civil do Rio de Janeiro entrará com uma representação no Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra o advogado André França, que representa o vereador e médico Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (sem partido), e Monique Medeiros da Costa e Silva de Almeida. Ambos são acusados da morte do menino Henry Borel, de 4 anos, filho de Monique.

A polícia denuncia que França está coagindo testemunhas e obstruindo a Justiça. França não se manifestou sobre o assunto.

Jairinho e Monique estão presos temporariamente desde o último dia 8, um mês após a morte de Henry. França pediu um habeas corpus para o casal no dia 9, e um desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro está analisando o caso.

Na petição, o advogado sustenta que os clientes “se encontram submetidos a manifesto constrangimento ilegal” e afirma que não havia necessidade de prendê-los.

Fonte: Pleno News

A empresa norte-americana Regeneron Pharmaceuticals divulgou nesta segunda-feira (12) os resultados da fase 3 de um coquetel para reduzir as possibilidade de contrair a Covid-19, desenvolvido em parceria com a suíça Roche.

O estudo utiliza a combinação dos medicamentos (chamados anticorpos monoclonais) Casirivimab e Imdevimab para evitar casos sintomáticos entre contactantes que moram na mesma residência que possam ser diagnosticadas com o novo Coronavírus.

Segundo o laboratório, uma dose da combinação (chamada Regen-Cov), administrada por injeção subcutânea, pode reduzir em 81% o risco de a pessoa desenvolver um caso sintomático da Covid-19.

Os participantes do estudo tiveram sintomas leves e com permanência menor, por até cerca de uma semana. (Em quem recebeu o placebo foram verificadas cerca de três semanas de sintomas.)

– Esses dados sugerem que o Regen-Cov pode complementar estratégias de vacinação, particularmente para aqueles com alto risco de infecção. É importante ressaltar que, até o momento, Regen-Cov demonstrou in vitro reter sua potência contra variantes emergentes de preocupação (as “variants of concern”, como as identificadas inicialmente em Manaus e no Reino Unido, por exemplo) – disse o médico Myron Cohen, que lidera o estudo e é diretor do Instituto de Saúde Global e Doenças Infecciosas da Universidade da Carolina da Norte, em comunicado divulgado pela Regeneron.

– Se autorizada, a administração subcutânea conveniente de Regen-Cov pode ajudar a controlar surtos em ambientes de alto risco, nos quais os indivíduos ainda não foram vacinados, incluindo famílias e ambientes de vida em grupo – completou.

O estudo foi feito com uma amostra de 1.505 pessoas não infectadas pelo novo Coronavírus, que não tinham anticorpos para a doença e viviam na mesma residência com alguém que teve Covid-19 nos quatro dias anteriores. Realizado em conjunto com o Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID na sigla em inglês), o estudo foi duplo-cego, com administração de placebo à parte dos envolvidos.

Do total dos participantes, 31% tinham ao menos um fator de risco para a doença. Além disso, 33% eram obesos e 38% estavam com 50 anos ou mais. A média de idade foi de 44 anos, embora o estudo tenha reunido desde pré-adolescentes com 12 anos a idosos com 92 anos.

– Esses anticorpos podem ser particularmente úteis em indivíduos que ainda não são vacinados e também podem ter potencial para aqueles que são imunossuprimidos e podem não responder bem às vacinas – destacou o médico Dan H. Barouch, codiretor investigador do ensaio e professor na escola de Medicina da Universidade de Harvard, também no comunicado divulgado pela empresa.

Ainda de acordo com o laboratório, 20% das pessoas que tomaram o coquetel tiveram eventos adversos, em relação às 29% das que receberam placebo. Os eventos considerados graves ocorreram em 1% do grupo que recebeu o Regen-Cov, mesmo porcentual do placebo. Somente os participantes que não tomaram o tratamento precisaram ser hospitalizados ou ir a um pronto-socorro por causa da Covid-19, durante os 29 dias de avaliação da eficácia.

Além disso, reações no local de injeção ocorreram em 4% das pessoas que receberam o coquetel. Foram registradas em 2% do outro grupo. Segundo a empresa, as duas mortes de participantes que receberam o tratamento não tiveram relação com os medicamentos nem com a Covid-19.

O coquetel está liberado para uso em caráter emergencial nos Estados Unidos desde novembro passado para pacientes com no mínimo 12 anos e 40 quilos, tendo sido utilizado no tratamento do então presidente Donald Trump. Segundo a fabricante, ensaios clínicos em diferentes ambientes continuarão incluindo um coquetel voltado para pacientes hospitalizados, feito no Reino Unido.

Ainda de acordo com o laboratório, parte dos estudos foi financiada por fundos federais norte-americanos, fornecidos pela Autoridade de Pesquisa e Desenvolvimento Avançado Biomédico (Barda, na sigla em inglês), que integra o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos.

*Estadão

Fonte: Pleno News

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio

Na tarde desta terça feira, 13, foi realizada uma operação policial de intensificação de abordagens no Distrito de Roda Velha visando aumentar e manter os níveis de paz social e segurança da comunidade.

Foram realizadas ações ostensivas pelas Guarnições da Policia Militar e do TOR (Tático Operacional Rodoviário), visando com isso a prevenção e diminuição da ocorrência de crimes e do cometimento de infrações de trânsito, e exemplo de veículos duas rodas com descargas alteradas, e perturbação do sossego orientando e reprimindo os paredões.

Fonte: SigiVilares

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), voltou a permitir a realização de eventos com até 50 pessoas na Bahia. Desde 4 de dezembro do ano passado, ssas atividades estavam proibidas, independentemente do número de pessoas, para evitar aglomerações e, assim, conter a contaminação pelo novo coronavírus.

A nova regra está em decreto publicado na edição desta terça-feira do Diário Oficial do Estado. Ao fixar o limite máximo de 50 pessoas, a norma diz que ficam vedados "os eventos e atividades com a presença de público superior a 50 (cinquenta) pessoas, ainda que previamente autorizados, que envolvam aglomeração de pessoas, tais como: eventos desportivos, religiosos, cerimônias de casamento, feiras, circos, eventos científicos, solenidades de formatura, passeatas e afins, bem como aulas em academias de dança e ginástica."

A medida vem na esteira de uma série de flexibilizações que o governo estadual e prefeituras vêm fazendo nas medidas restritivas de combate à Covid-19. Em Salvador e Região Metropolitana, por exemplo, atividades econômicas não essenciais como comércio de rua, shoppings e centros comerciais e bares e restaurantes estão com funcionamento liberado deste o último dia 5, com anuência do estado.

As liberações, no entanto, acontecem em um momento de quantidade de casos e óbitos ainda alta na Bahia. Nesta manhã, a ocupação de leitos de UTI adulto está em 84% no estado - o governo argumenta ter aberto uma quantidade maior de UTIs do que o existente na primeira onda, o que dá maior segurança para flexibilizações.

Entre domingo e segunda (12), a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) registrou 1.581 novas contaminações pelo novo coronavírus e 95 novos óbitos. O número de internados com casos graves da Covid-19 voltou a crescer na Bahia e atingiu um novo recorde: são 1.316 pacientes com a doença ocupando leitos de terapia intensiva no estado, o maior número de toda a pandemia.

Fonte: Bahia Noticias
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