Blog Santo Antônio
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Iniciam hoje (18), as obras de limpeza e instalação de manilhas no Canal do Rio dos Cachorros. As obras acontecem na Av. Kiichiro Murata, que dá acesso ao bairro Cidade Alta, e na Rua Jatobá, que dá acesso ao Vale do Amanhecer.

Durante o curto período em que serão realizadas as intervenções, o motorista que precisar acessar esses bairros, deverá utilizar a Avenida ACM.

Os locais que estarão interditados durante a obra, serão devidamente sinalizados pela superintendência de Trânsito do Município – Sutrans.

“Os moradores dos bairros Cidade Alta e Vale do amanhecer, assim como as pessoas que fazem uso da Av. Kiichiro Murata e Rua Jatobá, deverão utilizar temporariamente a Avenida ACM”, disse o secretário de infraestrutura, Fanklin Willer.

“Vamos trabalhar para liberar estas vias o mais rápido possível. Estamos dependendo apenas da previsão do tempo. Pedimos paciência aos moradores da região, pois essa obra irá melhorar o fluxo das águas das chuvas, diminuindo os transtornos já conhecidos”, concluiu o secretário.


Situação do canal

A Prefeitura solicitou a paralisação das obras do canal, para que fosse realizada uma análise da situação atual e dos gastos já realizados.

“Estamos fazendo uma análise do projeto de construção do canal e também um levantamento para saber em pé está a obra e quanto já foi pago por ela”, disse o prefeito Junior Marabá.

Fonte: ASCOM

Depois da enxurrada de críticas e debandada para outros aplicativos como o Signal e o Telegram, o Facebook prorrogou a atualização das regras de privacidade do WhatsApp  para 15 de maio. O Facebook disse que recebeu muitas dúvidas e que circularam Fake News sobre a mudança. Também aproveitou para esclarecer que as mensagens, áudios e qualquer conteúdo que os usuários enviam são protegidos e não podem ser acessados pela empresa. 

Fonte: CNN Brasil

Está previsto para esta segunda-feira (18), o início do processo de distribuição das quase 6 milhões de doses da CoronaVac, imunizante contra a Covid-19 desenvolvido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, para os 26 estados do Brasil e o Distrito Federal. As caixas já estão no Departamento de Logística da Saúde (DLOG), em São Paulo.

Segundo o Ministério da Saúde, a distribuição das vacinas será feita com aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e caminhões com cargas refrigeradas. As companhias Azul, Gol, Latam e Voepass farão o transporte para os estados que necessitem de transporte aéreo.

Após as doses desembarcarem nos estados, os governos estaduais irão se encarregar de levar as vacinas até os municípios em parceria com o Ministério da Defesa. Os primeiros voos sairão de São Paulo, primeiramente para o Distrito Federal e para as capitais de 10 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.

– Nesta segunda-feira, às 7h, a distribuição das vacinas irá para todos os estados brasileiros, para que cada governo possa dar início ao plano de vacinação. O DLOG vai fracionar, agora, as quantidades corretas para cada estado. A Força Aérea Brasileira vai fazer a entrega nos pontos focais. A partir daí, os estados fazem a distribuição local – disse o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

Na tabela divulgada pelo Ministério da Saúde, 907.200 doses da CoronaVac já estão separadas para os indígenas de todas as regiões do Brasil. A divisão das doses entre os estados será feita da seguinte forma:

Região Norte

– Rondônia – 33.040
– Acre – 13.840
– Amazonas – 69.880
– Roraima – 10.360
– Pará – 124.560
– Amapá – 15.000
– Tocantins – 29.840
– Total de doses – 296.520

Região Nordeste

– Maranhão – 123.040
– Piauí – 61.160
– Ceará – 186.720
– Rio Grande do Norte – 82.440
– Paraíba – 92.960
– Pernambuco – 215.280
– Alagoas – 71.080
– Sergipe – 48.360
– Bahia – 319.520
– Total de doses – 1.200.560

Região Sudeste

– Minas Gerais – 561.120
– Espírito Santo – 95.440
– Rio de Janeiro – 487.520
– São Paulo – 1.349.200
– Total de doses – 2.493.280

Região Sul

– Paraná – 242.880
– Santa Catarina – 126.560
– Rio Grande do Sul – 311.680
– Total de doses – 681.120

Região Centro-Oeste

– Mato Grosso do Sul – 61.760
– Mato Grosso – 65.760
– Goiás – 182.400
– Distrito Federal – 105.960
– Total de doses – 415.880

Fonte: Pleno News

Em pronunciamento após autorização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do uso emergencial de duas vacinas contra a Covid-19 no Brasil, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, disse ter em mãos os imunizantes, mas afirmou que não iria começar a aplicação de doses neste domingo (17), em um “ato simbólico ou um ato de marketing”.

Ao mesmo tempo, o governador João Doria (PSDB) fez evento em que houve a vacinação da primeira pessoa no Brasil com a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac.

– O Ministério da Saúde tem em mãos, neste instante, as vacinas tanto do Butantan quanto da AstraZeneca. Nós poderíamos, num ato simbólico ou numa jogada de marketing, iniciar a primeira dose em uma pessoa. Mas em respeito a todos os governadores, prefeitos e todos os brasileiros, o Ministério da Saúde não fará isso. Não faremos uma jogada de marketing – afirmou.

Conforme o ministro, o governo federal determinou que a vacinação contra a Covid-19 seja executada pela pasta e argumentou que não poderia ser desprezada a igualdade entre todos os Estados e todos os brasileiros. Ele ainda conclamou os governadores a não permitir movimentos político-eleitoreiros relacionados à vacinação.

Segundo ele, foi “dado o primeiro passo para o início da maior campanha de vacinação do mundo” e a distribuição da vacina será iniciada nesta segunda, a partir das sete horas, para todos os estados.

O imunizante produzido pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca, que teve aval de uso emergencial pela Anvisa, não está no Brasil. O governo federal tentou a importação de 2 milhões de doses na Índia, mas o plano enfrentou problemas. O avião que iria para o país asiático buscar o produto nem chegou a decolar. Com isso, o governo federal se apressou para solicitar nessa sexta, 15, as doses da CoronaVac do Instituto Butantan para começar a campanha de vacinação.

Segundo Pazuello, o plano de trazer as doses da Índia não foi levado à frente porque o governo local ainda não havia começado a campanha de imunização contra a Covid-19. O desgaste político dos governantes indianos de eventual liberação das 2 milhões de doses antes de começar a vacinação local, portanto, foi um empecilho.

– Estamos nas negociações diplomáticas para que seja autorizada a entrega – afirmou Pazuello.

*Estadão

Fonte: Pleno News

Apesar de ter sido testado e dado resultado positivo para a Covid-19, o músico Marcelo D2 não parece ter ficado muito preocupado com a doença. Isso porque, quatro dias depois ter anunciado o diagnóstico, o artista foi flagrado aproveitando um churrasco com amigos ao lado de sua esposa. A imagem circulou pelas redes sociais e chamou a atenção de usuários.

O anúncio foi feito por D2 no último sábado (9), quando anunciou que ele e a esposa haviam testado positivo para a doença. Ele informou, porém, que ambos estavam assintomáticos.

A foto do churrasco, no entanto, foi feita na quarta (13), de acordo com o site Metrópoles. A imagem acabou sendo compartilhada nas redes sociais pelo sambista Leandro Sapucahy.

Ao fazer o anúncio, D2 afirmou que esposa estava no 12º dia da doença.

Fonte: Pleno News

Nesta sexta-feira (17), o CEO da rede social Parler, John Matze, revelou que ele e sua família estão sofrendo ameaças de morte. Por causa disso, eles tiveram que mudar de residência.

A informação foi divulgada em um processo apresentados pelos advogados do Parler.

“O próprio Matze […] teve que deixar sua casa e se esconder com sua família após receber ameaças de morte e violações invasivas de segurança pessoal”, apontou o trecho do documento.

A rede de TV Fox News informou que John Matze teve seu endereço divulgado por um grupo chamado UGNazi, que a intenção era que a residência do CEO do Parler fosse invadida.

John Matze com a filha e a esposa Alina

 

Fonte: Pleno News

Após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da CoronaVac, o governador de São Paulo, João Doria, “correu” para vacinar a primeira pessoa contra a Covid-19 no Brasil. Ele participou do evento onde Monica Calazans, de 54 anos, enfermeira no Instituto Emílio Ribas, em São Paulo, foi imunizada. O que chamou a atenção de usuários de redes sociais, no entanto, foi a imagem enviada por sua assessoria para “promover” o evento.

Na foto, Doria aparece ao lado da enfermeira tentando conter as lágrimas ao e mostrando forte emoção.

Críticos do governador, no entanto, o acusaram de ‘fazer teatro’.

 

Fonte: Pleno News

A cantora Anitta foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter após ser flagrada sem máscara atirando dinheiro para o alto em meio a um clube de stripper na madrugada deste sábado (16). A artista estava acompanhada do rapper Tyga, ex-namorado de Kylie Jenner, cercada por mulheres seminuas dançando sobre vários dólares espalhados sobre o chão.

O vídeo foi compartilhado pelo músico norte-americano e viralizou nas redes sociais. A funkeira foi “cancelada” pela incoerência de seu discurso sobre a pandemia da Covid-19.

Internautas questionam não apenas a falta do uso da máscara, mas sua atitude de jogar dinheiro para o alto enquanto muitos artistas têm se mobilizado para auxiliar Manaus, que vive estado de calamidade devido ao vírus da Covid-19.

– Estava começando a enxergar a Anitta com outros olhos, mas vamos combinar que mandar um “governo faça alguma coisa” e um dia depois estar jogando dinheiro pro alto com o Tyga é a gota d’água – escreveu Paulete, uma usuária do Twitter.

Alguns fãs, no entanto, optaram por defender a cantora.

– E a Anitta sendo mais uma vez cancelada porque estava numa boate com o Tyga. Gente vocês não cansam não? Monte de macho do meio sertanejo fazendo m**** todo santo dia, mas vocês insistem em atacar ela. Mulher que veio da favela cantando funk. Preciso nem dizer mais – escreveu Mateus, admirador da artista.

 

Fonte: Pleno News

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada neste domingo (17), o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, defendeu o presidente Jair Bolsonaro, definido por ele como o “mais atacado ao longo dos últimos anos”. Mourão criticou os pedidos de impeachment e mandou um recado: “Deixa o cara governar, pô”.

As declarações foram dadas ao ser questionado sobre os mais de 50 pedidos de impeachment contra Bolsonaro que estão parados na Câmara dos Deputados. Mourão disse não ver condições de nenhum deles prosperar.

– Não vejo hoje que haja condição de prosperar qualquer pedido de impeachment contra o presidente Bolsonaro, o mais atacado, ao longo dos últimos anos. Desde o dia anterior à posse o tiroteio já era grande em cima dele. Quantos pedidos de impeachment o Sarney, o Fernando Henrique, o Lula tiveram? Só a Dilma, coitada, é que não conseguiu sobreviver. E o Collor, obviamente. Aqui no Brasil qualquer coisa é impeachment, né? Deixa o cara governar, pô! Os pesos e contrapesos do nosso sistema democrático são mais do que suficientes para barrar qualquer tentativa de um governante de sair do leito da Constituição – apontou.

Mourão também foi indagado sobre a relação entre Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Para o vice, Maia faz muitos ataques diretos ao presidente.

– O deputado Rodrigo Maia ataca muito frontalmente o presidente, inclusive com palavras fora do tom, chamando-o de covarde, mentiroso – ressaltou.

Fonte: Pleno News

Relatora de ambos os pedidos de uso emergencial de vacinas da Covid-19, Meiruze Freitas, diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), votou a favor da liberação experimental da CoronaVac e da vacina de Oxford/AstraZeneca. Ela finalizou sua decisão fazendo referência a sua fé em Jesus.

– Antes de prosseguir, gostaria de declarar: Porque Ele vive, posso crer no amanhã – citou uma tradicional canção cristã.

Meiruze disse que o benefício de ambos imunizantes superam os riscos e atendem aos critérios de qualidade e segurança necessária. Fez, entretanto, ressalvas à CoronaVac, pela falta de dados do Instituto Butantan acerca da imunogenicidade, o que impede de validar sua eficácia a longo prazo.

A relatora pediu um termo de compromisso feito junto a entidade paulista, garantindo a conclusão dos estudos em questão e o fornecimento dos dados até o dia 28 de fevereiro.

 

 

Fonte: Pleno News

O dólar começou a semana em queda. Às 9h13, a moeda americana recuava 0,19% ante o real, a R$ 5,2852. Sem negócios nos EUA por conta do feriado de Martin Luther King, a sessão deve ter menos liquidez.

A moeda brasileira tinha o segundo melhor desempenho mundial, atrás apenas do shekel israelense, num dia em que o dólar sobe ante 27 de seus 33 principais rivais. A sessão deverá ficar marcada pelo início da vacinação contra a Covid-19 no Brasil.

Ainda internamente, investidores reagiam ao Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), que registrou alta de 0,59% em novembro na comparação com o mês anterior, de acordo com dado dessazonalizado divulgado pelo BC nesta segunda.

O mercado elevou as projeções tanto para o crescimento econômico quanto para a inflação neste ano, de acordo com a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira.

Segundo o levantamento semanal, a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto em 2021 aumentou a 3,45%, de 3,41%, permanecendo em 2,50% para 2022.

Já a perspectiva para a inflação em 2021 passou a 3,43%, de 3,34% no levantamento anterior, com a alta do IPCA em 2022 ainda calculada em 3,50%.

Lá fora

As bolsas asiáticas não tiveram sinal único nesta segunda-feira (18). A Bolsa de Tóquio caiu, em meio a temores sobre os riscos da Covid-19, enquanto Xangai subiu após a China publicar importantes indicadores mais cedo.

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 2,3% em todo o ano passado ante 2019, segundo dados oficiais. Apenas no quarto trimestre, o avanço foi de 6,5% ante igual período de 2019, acima da previsão de alta de 6,0% dos analistas ouvidos pelo The Wall Street Journal.

A produção industrial cresceu 7,3% em dezembro, na comparação anual, acima da expectativa de alta de 6,8%, mas as vendas no varejo subiram 4,6% na mesma comparação de dezembro, abaixo da previsão de alta de 5,5%.

O Commerzbank destacou os números "mistos" de dezembro e advertiu em relatório para os riscos de baixa no primeiro trimestre deste ano, diante de novos surtos da Covid-19 em partes do país. Ainda assim, hoje a Bolsa de Xangai fechou em alta de 0,84%, em 3.596,22 pontos, e a de Shenzhen, de menor abrangência, subiu 1,48%, a 2.513,45 pontos.

Já na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei encerrou em baixa de 0,97%, em 28.242,21 pontos. Ações de montadoras e do setor financeiro pressionaram o índice, em meio a preocupações com a piora da pandemia da Covid-19. Subaru recuou 2,9% e Suzuki Motor, 1,9%.

No noticiário, foi divulgado que o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) pode considerar uma maior flexibilidade em sua meta para o juro do bônus de 10 anos do país, em sua próxima revisão da política monetária.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng teve alta de 1,01%, em 28.862,77 pontos. A praça local ganhou fôlego em linha com os mercados chineses, após os dados da potência asiática. A China foi a única das grandes economias do mundo que cresceu em 2020, mesmo com a pandemia. Em Hong Kong, o setor de tecnologia liderou ganhos, com Sunny Optical em alta de 7,5% e Meituan, de 5,7%.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi terminou em queda de 2,33%, em 3.013,93 pontos na Bolsa de Seul. O mercado local foi pressionado pela queda de 3,4% da Samsung Electronics. Papéis ligados à empresa também caíram, após um tribunal de Seul mandar o chefe de facto da gigante de tecnologia, Lee Jae-yong, de volta à prisão em um caso que envolve propinas. Ações ligadas a viagens também caíram, com Asiana Airlines em baixa de 12%.

Em Taiwan, o índice Taiex fechou em baixa de 0,03%, em 15.612,00 pontos. Após ficar em queda em boa parte do pregão, o Taiex reduziu perdas para terminar praticamente estável.

Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 registrou queda de 0,78%, a 6.663,00 pontos, na Bolsa de Sydney. Mineradoras e bancos lideraram as perdas do mercado australiano.

(*Com Reuters e Estadão Conteúdo)

Fonte: CNN Brasil

O diretor do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor) e professor de medicina da Universidade de São Paulo (Usp) Jorge Kalil reforçou a importância do início da vacinação contra o Covid-19, mas ressaltou que os imunizantes tendem a ser aprimorados.

"Existe um esforço brasileiro para que tenhamos uma vacina própria. Eu acredito que pode ser das melhores", disse Kalil, completando: "Nós temos que utilizar os imunizantes o mais rápido possível, mas não significa que os primeiros serão as melhores."

 

Fonte: CNN Brasil

Após a aprovação do uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, foi a primeira pessoa a ser vacinada contra a Covid-19 no Brasil. Ela recebeu o imunizante Coronavac, desenvolvido no país pelo Instituto Butantan, no Hospital das Clínicas de São Paulo, neste domingo (17).

Mônica foi a vencedora do prêmio Notáveis CNN em 2020 pela sua luta contra o coronavírus.

Mulher, negra e enfermeira da linha de frente 

Mônica Calazans, de 54 anos, mora em Itaquera, na zona Leste da capital paulista, e trabalha no hospital Emílio Ribas, referência no tratamento de Covid-19 no país. Para chegar ao seu trabalho, de acordo com um relato feito ao governo de São Paulo, ela leva cerca de uma hora e meia.

A enfermeira tem perfil de alto risco para complicações da Covid-19: é obesa, hipertensa e diabética. Mesmo assim, em maio, quando a pandemia atingia alguns de seus maiores picos, escolheu trabalhar no Emílio Ribas, mesmo ciente de que a unidade estaria no epicentro do combate à pandemia. Segundo ela, a vocação falou mais alto.

A profissional atuou como auxiliar de enfermagem durante 26 anos e resolveu fazer faculdade já mais adulta, e conseguiu o diploma de enfermeira aos 47 anos.

Corintiana, Mônica é viúva e mora com o filho Felipe, de 30 anos, conta que é minuciosa nos cuidados de higiene e distanciamento no trabalho e quando chega em casa.

"Quem cuida do outro tem que ter determinação e não pode ter medo. É lógico que eu tenho me cuidado muito a pandemia toda. Preciso estar saudável para poder me dedicar. Quem tem um dom de cuidar do outro sabe sentir a dor do outro e jamais o abandona"

Mônica Calazans, primeira pessoa vacinada contra a Covid-19 no Brasil

Heroína do ano

Mônica foi a vencedora do prêmio Notáveis CNN em 2020 pela sua luta contra o novo coronavírus. Ao receber o prêmio, ela se emocionou. "Eu não sei nem se essa palavra, heroína, cabe a mim. Falo por mim, por todos os profissionais de saúde que ainda estão na linha de frente e aqueles que não estão mais com a gente, que tentaram fazer um trabalho perfeito e foram arrebatados pela doença", disse.

No país com o maior número de enfermeiros vítimas da Covid-19 em todo o mundo, ela falou sobre como tem enfrentado a realidade da pandemia. A equipe da premiação acompanhou Calazans antes de ela saber que receberia o troféu.

"Desde o início, eu estou na linha de frente. Eu tenho hipertensão, tenho diabetes e obesidade. Eu não sei por que eu não tenho medo. Não consigo explicar isso. É uma profissão em que você não pode ter medo", contou a enfermeira.

"Você segura a onda e tem que trabalhar. Você tem que segurar o seu psicológico. Na realidade, você não pode se abalar com tudo o que está acontecendo. Você tem que ser muito forte", diz ela, que já perdeu quatro amigos para a Covid-19.

"Eu me considero vencedora, porque desde o início eu estou me dando de peito aberto para cuidar das pessoas. Eu só tenho a agradecer", revelou a enfermeira.

Ao receber o troféu, Calazans dedicou a homenagem a duas colegas de trabalho e ao filho.

"Quero dedicar a duas pessoas em especial. Uma delas é minha chefe, a Marli, enfermeira do Emílio Ribas. E a outra chefe é a Elizabete, enfermeira do outro hospital em que eu trabalho. Elas foram essenciais na minha vida nesse período. São pessoas admiráveis, pessoas ímpares", contou.

Intensivista Mônica Calazans, 54 anos, é a primeira brasileira vacinada no Brasi
Intensivista Mônica Calazans, 54 anos, é a primeira brasileira vacinada no Brasil (17 jan 2021)
Foto: Reprodução / CNN
Fonte: CNN Brasil

Durante reunião extraordinária realizada neste domingo (17), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou por unanimidade o uso emergencial das vacinas de Oxford/Astrazeneca e da CoronaVac.

A liberação ocorre em meio a incertezas acerca de alguns dados, já que as vacinas estão em desenvolvimento e os estudos ainda não foram concluídos. Mesmo assim, a Anvisa acredita que os benefícios superam os riscos, e diz que os imunizantes atendem aos critérios de qualidade, eficácia e segurança necessários.

– Essas vacinas estão certificadas pela nossa Anvisa. Elas foram analisadas por nós, brasileiros, no menor e melhor tempo estabelecido pelos nossos especialistas. Confie na Anvisa, confie nas vacinas que a Anvisa certifica. Quando elas estiverem ao seu alcance, vá e se vacine – pediu o diretor-presidente Antonio Barra.

A direção, entretanto, fez ressalvas especiais à CoronaVac, devido à ausência de dados de imunogenicidade, o que impede de validar sua eficácia a longo prazo. A relatora Meiruze Sousa Freitas solicitou que um termo de compromisso seja assinado pelo Instituto Butantan, garantindo o fornecimento dos dados até o dia 28 de fevereiro.

CAMPANHA DE IMUNIZAÇÃO
Com a liberação, os imunizantes poderão ser disponibilizados ao Sistema Público de Saúde (SUS), e o Plano Nacional de Imunização do governo Federal começará a ser executado. A comercialização das vacinas, contudo, segue proibida. Vale lembrar que a autorização provisória da Anvisa pode ser revogada, se necessário.

A vacina CoronaVac apresentou 50,4% de eficácia geral. Em casos leves da doença, o índice chega a 78%, e a 100% em casos graves. O imunizante é produzido pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

Já a vacina de Oxford/AstraZeneca alcançou 70% de eficácia contra casos moderados e leves, e 100% nos graves. O imunizante é desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

 

Fonte: Pleno News

Nesta sexta-feira (15), o cantor Gusttavo Lima usou as redes sociais para informar que enviou ajuda para Manaus (AM). Nos stories do Instagram, ele mostrou fotos de cilindros de oxigênio prontos para serem enviados para hospitais da capital amazonense.

– O oxigênio está a caminho, Manaus. Tudo sendo preparado – destacou ele.

Publicação de Gusttavo Lima Foto: Reprodução

 

O cantor já tinha revelado, na quinta-feira (14), que tinha garantido 150 cilindros para enviar.

– Estamos desenhando toda a logística e sábado estará chegando em Manaus 150 cilindros de oxigênio. Estou com todos vocês, manauaras – avisou.


Sertanejo avisou que enviaria ajuda Foto: Reprodução

 

 

Além dele, famosos como Wesley Safadão e Whindersson Nunes, entre outros, se mobilizaram para ajudar a população de Manaus.

A empresária Bete de Dezembro usou as redes sociais, nesta sexta, para confirmar a doação de Gusttavo Lima. No Instagram, ela revelou que os cilindros providenciados pelo sertanejo já estavam prontos para chegarem, no sábado 916), em Manaus.

– Tudo organizado. Amanhã antes do almoço estará em Manaus. Gusttavo Lima, em nome do povo do Amazonas, gratidão – escreveu Bete.

Publicação da empresária Bete de Dezembro Foto: Reprodução
Fonte: Pleno News

Pelo menos desde o dia 23 de novembro, a Secretaria de Saúde do Amazonas sabia que a quantidade de oxigênio hospitalar disponível seria insuficiente para atender a alta demanda provocada pela pandemia de Covid-19.

A informação consta de projeto básico, que foi elaborado pela própria pasta, para a última compra extra do insumo, realizada no fim do ano passado. A White Martins informou que, se o contrato tivesse previsto um pedido maior na oportunidade, a empresa teria conseguido atendê-lo.

O contrato original para aquisição de gases medicinais do sistema de saúde é de 2016 e foi assinado com a White Martins, a principal fornecedora no Amazonas, com valor mensal informado de R$ 1,3 milhão. Inicialmente, o acordo previa o atendimento de até dois mil pacientes respiratórios.

Em 2018, ainda antes da pandemia, a secretaria chegou a assinar dois aditivos que, juntos, representavam acréscimo de 3,1% do valor. Como o teto permitido é de até 25% (acumulado) em cada contrato, o Estado ainda tinha uma margem de 21,9% para adquirir insumos em 2020, sem a necessidade de abrir um novo processo de contratação.

Toda essa cota, no entanto, foi usada na última compra extra em novembro. Na ocasião, a pasta ainda informa a inclusão “com urgência” do Hospital Geraldo da Rocha, em Manaus, na lista de unidades atendidas.

O projeto para o aditivo é de 23 de novembro. No documento, a secretaria também admite que os casos do novo coronavírus já estavam em alta na época e que o volume de oxigênio contratado não seria suficiente para dar conta da demanda.

– No Estado do Amazonas os casos de Covid-19, no mês de setembro, vêm apresentando alta crescente de casos confirmados. O percentual de 21,9152% disponível para aumento não atende as necessidades desta Secretaria, a alta crescente nos números de casos confirmados da Covid-19 e o pronunciamento até a presente data da Diretora da FVS (Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas) quanto a uma possível 2ª onda da pandemia – dizia a pasta.

Segundo o Portal da Transparência do Amazonas, os itens do aditivo incluíam um total de 307 mil metros cúbicos de oxigênio líquido e 6,1 mil na forma de gás, que são usados para pacientes internados por coronavírus. Também foram comprados outros gases hospitalares para procedimentos médicos diversos.

SECRETARIA DE SAÚDE DIZ QUE COMPROU TODO O INSUMO
Questionada sobre quais as medidas foram tomadas para evitar o desabastecimento e se houve tentativa de novas compras emergenciais ou buscas por novos fornecedores no período, a pasta não respondeu às perguntas e disse que “sempre contratou todo o insumo que a White Martins foi capaz de produzir”.

A secretaria afirma, ainda, que “sempre trabalhou” com previsão de maior demanda por oxigênio nesse período por causa da pandemia e da sazonalidade de outras síndromes gripais. Também diz que, até o último dia 7, “desconhecia” que “a capacidade máxima produtiva na planta de Manaus da White Martins era de cerca de 25 mil metros cúbicos por dia.

Ainda conforme a nota, em ofício enviado ao Comitê de Crise do governo, no último dia 9, a White Martins disse que sua planta operava no limite e classificou o momento como “sem precedentes”

WHITE MARTINS DIZ QUE PEDIDO FOI ATENDIDO
Questionada se teria capacidade de atender um pedido maior por oxigênio se ele tivesse sido feito em novembro, a White Martins respondeu que possuía a capacidade de buscar formas de viabilizar o aumento da oferta em patamares mais elevados, como está fazendo nesse momento e no período da primeira onda da pandemia.

Em nota, a White Martins explicou que ao longo de 2020 já havia passado por processos de ampliação para aumentar significativamente sua capacidade de produção local.

-É importante esclarecer ainda que, na data de 01/01/21, a planta da White Martins tinha em estoque produto suficiente para abastecer os hospitais da região pelo período de sete a oito dias de acordo com o consumo diário de dezembro de 2020 – detalhou.

*Estadão

Fonte: Pleno News

O médico pediatra e toxicologista Prof. Dr. Anthony Wong morreu nesta sexta-feira (15), após uma parada cardiorrespiratória. A assessoria de imprensa informou, em nota, que ele foi “internado antes do Natal com quadro de queda de pressão mal-estar”.

Ainda segundo o texto, Wong foi diagnosticado com úlcera gástrica e hemorragia digestiva. Durante a internação, ele “evoluiu com quadro de descompensação do padrão cardíaco e padrões de fibrilação atrial”.

Anthony tinha 73 anos e era diretor do Instituto da Criança, do Hospital das Clínicas da FMUSP e diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Toxicológicos e Farmacológicos.

Confira, abaixo, a nota na íntegra:

Viemos informar que o médico pediatra e toxicologista Prof. Dr. Anthony Wong foi internado antes do Natal com quadro de queda de pressão mal-estar. Foi diagnosticado com úlcera gástrica e hemorragia digestiva. Durante a internação, evoluiu com quadro de descompensação do padrão cardíaco e padrões de fibrilação atrial. Veio a falecer no dia de hoje, após parada cardiorrespiratória. Que Deus conforte seus familiares e o receba em seus braços.

Fonte: Pleno News

O governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), afirmou que o governo federal não foi o culpado pelo colapso da saúde pública do estado por conta da pandemia de Covid-19. Em entrevista concedida para a jornalista Rachel Sheherazade, do site Metrópoles, Lima afirmou que a administração federal tem sido parceira no combate ao vírus.

– Recebemos do Governo Federal equipamentos como bombas e respiradores. Estamos sendo socorridos, nesse momento, com a questão das mini usinas, que estão chegando aqui no estado do Amazonas e serão instaladas nos hospitais. O Governo Federal tem sido um grande parceiro do estado do Amazonas no combate à pandemia – disse.

O gestor estadual atribuiu a parte da sociedade amazonense a culpa pelo aumento de casos e afirmou que as festas clandestinas registradas ao longo dos últimos meses foram determinantes para que os leitos dos hospitais chegassem ao máximo de lotação.

– Veja o que aconteceu agora, em relação às festas clandestinas. As pessoas ali na balada, bebendo, usando às vezes o mesmo copo, aquele copo que passa de boca em boca, e aí essa pessoa acaba levando o vírus para sua casa – afirmou.

Wilson também se defendeu de acusações sobre não ter se planejado para combater a nova onda da pandemia no estado e disse que se preparou “no que era possível”. O governador ainda disse que já acionou na Justiça as empresas que fornecem oxigênio para o estado para que elas sejam responsabilizadas.

– O estado do Amazonas se preparou em tudo aquilo que era possível. Eu recebi o comunicado de que faltaria oxigênio, efetivamente, que as empresas não teriam condições de abastecer na quantidade que a gente necessitava, durante a madrugada. E disseram que, dali cinco horas, teria hospital sem abastecimento – completou.

Fonte: Pleno News

A tentativa do apresentador Luciano Huck de “lacrar” nas redes sociais utilizando um panelaço contra o presidente Jair Bolsonaro não deu muito certo. Em suas redes sociais, Huck publicou um vídeo batendo uma panela e pedindo ajuda para o Amazonas com a #sosamazonas.

A iniciativa ocorreu após os hospitais de Manaus (AM) sofrerem com falta de oxigênio nesta quinta-feira (14), o que acabou levando vários pacientes à morte.

Críticos de Jair Bolsonaro culparam o presidente pela crise e organizaram um panelaço para esta sexta-feira (15). E um dos participantes foi Huck, que decidiu exibir seu ato nas redes sociais.

No entanto, o apresentador da Globo foi criticado por não fazer nada para ajudar na crise além de bater panela. Além disso, também foi chamado de oportunista.

 

Fonte: Pleno News
18
Jan / 2021

O Quilombo está de LUTO

Faleceu nesta data, aos 49 anos, no Hospital Roberto Santos em Salvador, o distinto cidadão morrense JOSÉ ORLANDO RODRIGUES DE OLIVEIRA, líder no Povoado de Barra II e Presidente da Associação dos Moradores da referida comunidade.
 
À família enlutada os nossos sentimentos.
GRUPO GENTE DE MORRO DO CHAPÉU (FACEBOOK)
 

A comunidade quilombola de Barra II, de Morro do Chapéu, perdeu hoje uma liderança que desempenhou um papel importante na luta pela certificação, titulação e de direitos para aquela comunidade!

Foram muitos momentos que compartilhei ao lado do meu irmão camarada Zé Orlando!

Fomos os primeiros a debater e trazer políticas públicas voltadas para os Quilombos de Morro do Chapéu dentro do TICD, CMDS, SEPROMI, CDA, INCRA e do conselho quilombola da Chapada Diamantina.

Perdi minha maior referência naquela comunidade e com as lágrimas caindo, externo aos familiares e toda comunidade de Barra os meus sinceros votos de condolências!

Vá na fé meu irmão camarada!

Fonte: Leo Ricardo Notícias
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