Após atraso do Ministério da Educação (MEC) para divulgar dados do Programa Universidade Para Todos (Prouni), que comprometeu o prazo para a realização da matrícula, os estudantes terão até o dia 24 de agosto para apresentar a documentação que comprove os dados informados.
Conforme publicado no Diário Oficial da União, um novo calendário foi formalizado para não haver prejuízo aos estudantes. A autenticação dos dados pode ser feita de forma virtual ou presencial nas instituições para quais foram pré-selecionados.
Cronograma atualizado do Prouni
Instituições de ensino relataram problemas
Em 9 de agosto, os candidatos tiveram acesso ao resultado da 1ª chamada para as bolsas de estudo, mas as universidades afirmaram que até sexta-feira (12) ainda não haviam recebido do MEC as listas de pré-aprovados no Prouni. A data de entrega para a documentação era até a próxima quarta-feira (17).
Sem esses resultados, não seria possível solicitar os documentos dos alunos e formalizar as matrículas, procedimento que garante a vaga ao aluno. Em resposta, o ministério havia informado que estava fazendo ajustes no sistema.
A Bahia se mantém como o terceiro mais importante estado produtor mineral do país em volume de faturamento, com uma produção comercializada de R$ 9,6 milhões. Os dados foram divulgados na sexta-feira (12), pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), através do Informativo Desempenho Mineral (IDM) de 2021. Em relação ao ano interior, o crescimento foi de 65% e a comercialização foi o maior em 20 anos.
O IDM analisa os principais indicadores do setor e os impactos da conjuntura nacional e internacional sobre o setor mineral da Bahia. O setor mineral baiano encerrou o ano de 2021 com 13.781 empregos, com saldo positivo de 1.564 postos de trabalho, o maior índice dos últimos cinco anos.
Além disso, mineração registrou a participação de 3% no Produto Interno Bruto (PIB) do estado, a maior já registrada pelo setor. Esse resultado foi decorrente da maior comercialização de bens minerais, dos investimentos privados, da geração de empregos, da Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) e da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM).
A CFEM registou um desempenho extraordinário, totalizado em R$ 94 milhões, com aumento de 86%. Esse tributo beneficiou, em 2021, 140 municípios baianos. Dez municípios foram responsáveis por 84% do valor arrecadado, sendo eles:
Os principais bens minerais comercializados pelo estado foram cobre (R$ 2,5 bilhões), ouro (R$ 2,3 bilhões), níquel (R$ 1,4 bilhão), ferro (R$ 710 milhões), rochas ornamentais (R$ 520 milhões) e cromita (R$ 500 milhões).
Entre os mais importantes investimentos do setor privado que contribuíram para este desempenho destacam-se a produção de ouro em Jacobina; a extração de vanádio em Maracás; pesquisas, desenvolvimento e exploração da mina em Nordestina; exploração, geologia, desenvolvimento de mina e novos projetos em Jaguarari, Curaçá e Juazeiro.
Após o Supremo Tribunal Federal (STF) apresentar proposta de aumento de 18% para seus ministros e todos os magistrados da Justiça Federal, deputados e senadores começaram a pressionar os presidentes da Câmara e do Senado para também ter direito a reajuste. O Estadão apurou que a proposta em discussão é de elevar o salário dos parlamentares em 9%. Esse porcentual faria o vencimento saltar de R$ 33,7 mil para R$ 36,8 mil.
Com a campanha eleitoral já nas ruas, a cúpula do Congresso não cogita pôr o tema em pauta agora. O assunto só vai entrar na agenda de votação após outubro. Para garantir o reajuste à próxima legislatura, a proposta terá de ser aprovada ainda neste ano.
Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já trataram do assunto. Segundo apurou o Estadão, eles combinaram de não antecipar a discussão para evitar que a pressão aumente em período eleitoral. Quem defende a correção dos parlamentares alega que eles estão há oito anos sem reajuste e que haveria recursos para bancar o reforço no contracheque. A última correção foi feita em 2014.
Segundo integrantes da cúpula do Legislativo, a ideia é aprovar a correção salarial de 9%, inclusive para os magistrados, metade do que o defendido pelo STF e também pelo Ministério Público da União. Os reajustes só são aprovados após votação de projetos de leis pelo Congresso.
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 36 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,002%) e 201 recuperados (+0,01%). Não houve registro de óbito. Dos 1.675.437 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.643.266 já são considerados recuperados, 1.657 encontram-se ativos e 30.514 tiveram óbito confirmado. Os dados ainda podem sofrer alterações.
O boletim epidemiológico deste domingo (14) contabiliza ainda 1.980.086 casos descartados e 359.502 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas deste domingo. Na Bahia, 68.062 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Até o momento a Bahia contabiliza 11.662.599 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.828.399 com a segunda dose ou dose única, 6.936.115 com a dose de reforço e 1.661.321 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 1.018.588 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 629.178 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 19.241 tomaram a primeira dose.
15
Ago / 2022 |
Eleições 2022: veja o que pode ou não no dia da votação |
Faltam 50 dias para as Eleições 2022, e a Justiça Eleitoral já começou a reforçar para o eleitor, principalmente para os que votam pela primeira vez, os procedimentos e também o que o eleitor pode ou não fazer no dia da votação.
Antes de tudo, o eleitor ou eleitora deve conferir onde fica a sua seção eleitoral, isto é, onde fica a urna em que deverá votar. O endereço pode ser consultado no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em seguida, antes de se dirigir ao local, o eleitor deve ter certeza de que leva consigo o título de eleitor – na versão digital pelo aplicativo e-Título ou em papel – e um documento oficial com foto – RG, CNH, passaporte, certificado de reservista, carteira de trabalho ou, inclusive, carteiras emitidas por órgãos de classe como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conselho Federal de Medicina (CFM), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) etc.
No dia da votação, o eleitor ou eleitora pode manifestar sua convicção política e ideológica, desde que isso seja feito de forma individual e silenciosa. Isso quer dizer que está liberado ir votar com broche, bandeira, adesivo ou camiseta do seu candidato ou partido. Não é permitido, contudo, a aglomeração de pessoas uniformizadas nem portando algum identificador de candidato ou partido.
Também é proibido abordar, aliciar ou tentar persuadir as pessoas que estiverem indo votar, alerta a Justiça Eleitoral. Tais atitudes podem configurar o crime de boca de urna, prática proibida pela legislação eleitoral e cuja pena pode ser de seis meses a um ano de detenção.
Outro alerta feito pela Justiça Eleitoral é para que a eleitora ou eleitor não leve celular nem câmera para a cabine de votação. Tirar fotos da urna e de votos não é permitido, pois é visto como uma maneira de quebrar o sigilo do voto, um dos princípios fundamentais do processo eleitoral.
De acordo com o TSE, quem for flagrado na cabine com qualquer aparelho de telecomunicação - incluindo celular, walkie talkie ou radiotransmissor – ou de registro como câmera fotográfica e filmadora, pode ser enquadrado no artigo 312 do Código Eleitoral, que prevê pena de até dois anos de detenção a quem violar ou tentar violar o sigilo do voto.
No caso de eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida, a pessoa pode contar com o auxílio de uma pessoa de sua escolha para votar, mesmo que isso não tenha sido solicitado antes do dia da votação.
De acordo com o TSE, a eleitora ou eleitor cego pode receber orientações dos mesários sobre o uso do sistema de áudio disponível na urna eletrônica, com fone de ouvido descartável oferecido pela Justiça Eleitoral.
Neste ano, há urnas que possuem legenda em libras, para auxiliar o voto de quem possui deficiência auditiva.
O humorista Diego Cardoso, de 36 anos, viu "o fundo do poço" durante a pandemia, período em que recebeu o diagnóstico de depressão. Conflitos que ele já vivia e as incertezas em tempos de Covid-19 se juntaram a outros fatores que o levaram para a terapia e a medicação. O quadro de Cardoso reflete um cenário captado por uma pesquisa recente: os diagnósticos depressão cresceram 41% no Brasil entre o período pré-pandemia e o primeiro trimestre de 2022.
“Todo mundo que diz 'a pandemia me deixou mal', na verdade, já não estava bem antes. Claro que o isolamento tem um poder absurdo na cabeça das pessoas, mas se o alicerce estiver bem-feito, pode cair qualquer peso em cima que não abala", analisa Cardoso.
A visão de Cardoso sobre os diagnósticos combina com as análises de especialistas no tema: a depressão é uma doença multifatorial, que em parte é geneticamente determinada, mas que também é influenciada por outras questões "ambientais". (Leia mais em: Depressão: tem cura? Onde buscar ajuda? Veja 8 dúvidas sobre a doença que afeta 11% dos brasileiros)
Pesquisa Covitel
O levantamento que capturou o aumento de 41% nos casos de depressão no país foi realizado em conjunto pela Vital Strategies e pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Divulgada em abril, ela foi batizada de Covitel (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em Tempos de Pandemia) e sua metodologia baseada em ligações telefônicas para 9 mil pessoas.
A intenção foi retratar a magnitude do impacto dos principais fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na população adulta. Por isso, entre outros pontos, a pesquisa também apontou o crescimento do uso de cigarros eletrônicos e o aumento do sedentarismo, e mostrou que os jovens e os adultos até a faixa dos 40 anos estiveram entre os mais afetados pelo aumento nos diagnósticos de depressão.
Crise financeira e apoio
Como ocorreu com muitos brasileiros, o impacto no bolso foi um dos grandes dilemas do período de pandemia para Cardoso. “Acho que a privação financeira foi o ponto principal, porque disso vem todo o resto. A dificuldade de levantar o dinheiro me trouxe coisas negativas", desabafa o comediante que teve sua agenda de shows totalmente cancelada em 2020.
Morando sozinho e buscando alternativas para trabalhar, ele passou a dividir seu conteúdo humorístico na internet. "Mudou tudo, eu saí completamente do trabalho físico e fui para o trabalho online e todo mundo fez a mesma coisa, criou um canal e começou a fazer live”, conta. A comédia continuou sendo seu alicerce, contradição que ele julga ter sido um caminho óbvio de se trilhar, mesmo quando a desesperança bateu.
“Em meio ao caos, é mais fácil tomar a decisão de querer ser engraçado, você tinha vários profissionais de tudo que é área fazendo coisas que julgavam engraçadas e assim entraram no cardápio de comédia, além dos profissionais veio uma galera absurda fazendo isso", relembra.
O aumento repentino de produtores de conteúdo adicionou uma pressão extra na rotina de Cardoso, uma vez que muitos nomes novos surgiram e o público aderiu aos novos rostos que se destacavam. O comediante observa que foi nesse momento em que o on-line, que antes era só uma alternativa, se tornou "um funil onde o mais alternativo não passa".
Enfrentando todas essas dificuldades em segredo, ele se isolou ainda mais do que o imposto, se afastando até mesmo do contato virtual que tinha com os amigos. Sua experiência o fez reconhecer que não há a possibilidade de sair da depressão sozinho, seja antes ou depois do diagnóstico.
"Não fui nem eu que fui atrás do terapeuta, foi um amigo que trouxe até mim. Eu não conseguiria sair sem o acolhimento de pessoas e do uso de remédios. A depressão não é só a tristeza. Não é estar feliz ou triste, é simplesmente não estar. Um vazio", explica Cardoso.
"A depressão é uma doença. O paciente não tem controle sobre isso, ele precisa de ajuda. Muitas vezes, durante o processo depressivo, a pessoa não tem nem ânimo, nem energia dela própria procurar ajuda – ela vai precisar que alguém pegue na mão dela e leve até essa ajuda, até o profissional de saúde, até o centro de saúde", alerta Humberto Corrêa, professor de medicina.
15
Ago / 2022 |
Comerciantes de Barreiras e região realizam reunião na CDL com o candidato ao governo da B |
O auditório da CDL foi palco de encontro entre os comerciantes de Barreiras e região e o candidato ao governo da Bahia, João Roma (PL). Acompanhado da candidata ao Senado Raissa Soares, o postulante ao Executivo Estadual ouviu as demandas da categoria e se comprometeu a buscar soluções, se eleito for.
O encontro rendeu uma lista de reivindicações que foi entregue pelo presidente da CDL, Thiago Quinteiro, a Roma. No documento, assinado conjuntamente com outras entidades do segmento, a exemplo da Aceb e Sindilojas, consta pedidos como ampliação do aeroporto, duplicação da BR 242, finalização da BR 135 e a revitalização do Distrito Industrial de Barreiras, obras que contribuirão para o desenvolvimento econômico regional.
Do vaivém das colheitadeiras sobre imensos tapetes brancos procede uma notícia animadora para o Brasil e o mundo. A produção de algodão do País deve fechar o ano entre 13% e 19% maior do que a anterior e rumar ao ritmo pré-pandemia. A crise sanitária, que derrubou a demanda da indústria têxtil global, interrompeu o avanço da produção nacional, que havia dobrado em apenas cinco anos.
A tendência de crescimento da produção neste ano deve consolidar o Brasil como quarto maior produtor e segundo maior exportador. Na safra plantada em 2019 foram produzidas 3 milhões de toneladas. Em 2017, 1,5 milhão. Para 2022, a produção é estimada entre 2,6 e 2,8 milhões de toneladas.
A qualidade do algodão brasileiro também atrai o mercado estrangeiro. O principal mercado é a Ásia, onde se consolidaram as maiores indústrias de roupas. Cerca de 84% da produção nacional leva o selo de "algodão sustentável", só conferido aos que têm uma espécie de "ESG rural". É preciso cumprir 178 requisitos de qualidade - sociais, econômicos e ambientais. Entre eles, as leis trabalhistas, o Código Florestal e ações em benefício da saúde e da segurança dos trabalhadores.
Apesar do crescimento na produção esperado para este ano, a produtividade não foi a melhor. Mais de 90% das fazendas usam uma técnica que depende da água da chuva, e ela não veio nas épocas e nas quantidades esperadas. A média de quilos de algodão por hectare para este ano é mais baixa do que a de 2021, quando a área plantada foi menor do que a atual.
Para 2023, o plano da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) é alcançar 1,7 milhão de hectares, superando a área da safra recorde de 2019. "A gente encolheu com a pandemia. Era uma decisão muito difícil. Vínhamos da maior safra da história. O algodão estava vendido, mas parado no pátio.
Ninguém vinha buscar. E tínhamos de definir o plantio da próxima safra", diz Júlio Cézar Busato, presidente da Abrapa, que pouco antes de a covid-19 se tornar emergência mundial inaugurou um escritório em Cingapura para ficar próxima dos industriais asiáticos.
O crescimento da produção de algodão nos últimos anos pode ser atribuído a três razões principais. Embora o cultivo seja mais difícil e oneroso, é mais lucrativo do que a soja. Do plantio até o pagamento pelo produto vendido, os produtores esperam cerca de um ano. Demora, mas, segundo eles, a renda compensa. O lucro obtido em um hectare de algodão equivale ao de quatro hectares de soja.
Outro motivo da alta é a demanda. Com a redução do home office e a retomada das atividades sociais e profissionais pelo mundo, a indústria têxtil vai recuperar o fôlego e continuar em alta. Há, ainda, uma razão prática. O algodão precisa de uma quantidade elevada de defensivos agrícolas, o que deixa a terra mais preparada para receber a cultura seguinte.
Cerca de 65% do algodão no Brasil é plantado como segunda safra, entre os cultivos de soja e milho. É por isso que as maiores colheitas ocorrem em regiões de predomínio dessas culturas, como Mato Grosso, Goiás e Bahia. O algodão é um ramo caro e pouco convidativo para fazendeiros com menos estrutura financeira e experiência. Os insumos necessários ficaram mais onerosos e elevaram o custo da produção. Itens indispensáveis, como cloreto de potássio e fósforo, estão de três a quatro vezes mais caros.
Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os custos na Bahia se aproximam dos R$ 18 mil por hectare, contra R$ 15 mil na comparação com o segundo semestre do ano passado. Só o gasto médio com fertilizantes saltou de R$ 3 mil para R$ 5,4 mil.
Expectativa
A uma hora de Brasília, em Cristalina (GO), surgem as primeiras lavouras de algodão ladeando a estrada. O agricultor Carlos Alberto Moresco, dono da GM Algodoeira, no município goiano, conta que reduziu bastante a área plantada por causa da queda de demanda na pandemia. Mesmo assim, está satisfeito com a produtividade favorecida pelo fato de a sua fazenda estar localizada em uma área que sofreu menos com a falta de chuva.
"Encolhi o algodão e subi a soja", diz. "Sempre plantei em torno de 2 mil hectares. Ano passado, foram 840. Este ano, 960. A minha produtividade está muito boa. Vai se assemelhar ou surpreender a do ano passado. A seca que teve em Mato Grosso e na Bahia não afetou tanto a nossa região. Nossa região ainda vai ter uma produção razoável."
Na noite de ontem, quinta-feira, 11, a guarnição do 3° Pelotão em rondas nas imediações do bairro BNH conduziu um homem pelo crime de Tráfico de Drogas e Porte Ilegal de Arma de Fogo em Santa Rita de Cássia, após encontrar uma variada quantidade de entorpecentes em sua posse, além de dinheiro do tráfico, uma pistola garrucha cal. 38 e munições.
Salienta-se que o flagranteado possui registros criminais, possuindo em seu desfavor duas ações penais por crimes de trânsito, além de ser investigado por envolvimento em homicídio.
Segundo matério do Política Ao Vivo, o candidato do PT ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues, voltou a atacar ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), por ele não ter assinado a tal "Carta em Defesa da Democracia", um mal fadado manifesto contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral brasileiro.
“Ele é bolsonarista. Não tem outro DNA”, disparou Jerônimo contra Neto, em entrevista na Piatã FM, nesta sexta-feira (12).
“É um papel em referência à democracia e ele já mostrou o lado que está. Quem foi que disse que ia dar uma surra no Lula? É assim que se trata oposição na política? Ele é jovem, mas a cabeça é arcaica”, acrescentou.
A tal "Carta Pela Democracia" está sendo assinada por juristas, artistas, políticos de esquerda, anônimos e personalidades. Dos candidatos ao Governo da Bahia, apenas ACM Neto e João Roma (PL) não aderiram. Parabéns aos dois.
13
Ago / 2022 |
Carta pela democracia foi lida na USP e Bolsonaro responde com Constituição na mão: \"melh |
13
Ago / 2022 |
Bolsonaro autoriza uso das Forças Armadas nas eleições |
O presidente Jair Bolsonaro (PL) autorizou o uso das Forças Armadas nas eleições de outubro para “garantia da votação e da apuração” do processo eleitoral.
A medida – que é praxe no sistema eleitoral brasileiro – foi determinada em um decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (12).
O presidente Jair Bolsonaro (PL) autorizou o uso das Forças Armadas nas eleições de outubro para “garantia da votação e da apuração” do processo eleitoral.
A medida – que é praxe no sistema eleitoral brasileiro – foi determinada em um decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (12).
Apesar de ser recorrente que militares atuem na segurança dos processos de votação e apuração dos votos, é necessária uma autorização específica por parte do presidente da República para que isso ocorra.
Nas eleições gerais de 2018, as Forças Armadas atuaram em 598 localidades nos dois turnos das eleições – 513 municípios no primeiro turno e 357 no segundo. Segundo o Ministério da Defesa, pelo menos, 28 mil militares foram alocados.
Já nas eleições municipais de 2016, foram enviados 25 mil militares. Nas eleições gerais de 2014, 30 mil.
Nas eleições deste ano, o Exército Brasileiro receberá cerca de R$ 83,8 milhões do TSE para a atuação no processo eleitoral, segundo um levantamento feito pela Justiça Eleitoral e repassado à CNN.
O valor total do orçamento do TSE para 2022 é de R$ 2.454.302.642. Já o orçamento para a realização das eleições de 2022 é de R$ 1.334.833.932.
Ao todo, as Forças Armadas devem receber R$ 110,6 milhões neste ano para ajudar na organização das eleições. O valor equivale a um aumento de 64% em relação ao que havia sido gasto em 2018 para o mesmo tipo de serviço.
Já Aeronáutica e Marinha devem receber, cada uma, R$ 14,8 milhões e R$ 11,9 milhões, respectivamente.
Durante o processo eleitoral, as Forças Armadas podem ter o apoio solicitado para a atividade militar chamada “Garantia de Votação e Apuração (GVA)” ou no transporte de pessoal e urnas.
A GVA é basicamente utilizada para se garantir a segurança nos locais de votação e apuração durante as eleições.
Esses pedidos são formulados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e centralizados pelo TSE
Nesta sexta-feira, 12, o Ministro de Estado da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Trasportes (DNIT) divulgaram os serviços de manutenção que estão sendo realizados na BR-135, do km 29 ao km 59, no município de Formosa do Rio Preto.
As equipes atuam com a fresagem descontínua, aplicação de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), microrrevestimento asfáltico e sinalização da rodovia.
"Vamos em frente, trazendo segurança e fluidez aos usuários das estradas baianas", concluiu o ministro.
13
Ago / 2022 |
Neonergia Coelba oferece até 40% de desconto para clientes residenciais que quitarem conta |
A Neoenergia Coelba lança, na próxima segunda-feira (15), uma campanha de negociação voltada para clientes residenciais de toda a área de concessão da distribuidora. O "Feirão Fique em Dia" oferecerá até 40% de desconto da dívida total.
De acordo com a Neoenergia Coelba, a ação tem a finalidade de oferecer mais facilidades de pagamento aos clientes, zerando as cobranças de juros, correção monetária e multa das faturas com vencimento superior a 180 dias.
A condição especial terá uma duração de 30 dias e permitirá a quitação do débito à vista ou parcelado em até 24 prestações no cartão, com o desconto de 23% na taxa de serviço cobrada pelo cartão de crédito.
A intenção da companhia é contribuir com a recuperação financeira dos consumidores que se depararam com dificuldade no orçamento doméstico no último ano e torná-los adimplentes com a concessionária.
O cliente interessado em aproveitar a oportunidade do Saldão Feirão Fique em Dia deve acessar o Portal de Negociação da empresa, clicar na opção negociação de dívidas e realizar todo o processo. Além do site, as negociações podem ser realizadas via Whatsapp (71 – 3370 6350) e pelo teleatendimento, no número 116.
Nos últimos anos, a concessionária ampliou suas formas de pagamento digital, com possibilidades de quitação via Pix, débito em conta, além de parcelamento ou pagamento recorrente no cartão de crédito.
O atendimento ao público foi ampliado e passou a ser feito também pelo Whatsapp, Facebook, teleatendimento (116), site oficial e nas tradicionais lojas de atendimento.
Uma manhã de sexta-feira (12) muito especial marcou a grande final do Festival Artístico Estudantil Barreirense-FAEB, realizado pela Prefeitura de Barreiras através da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer. Um clima de expectativas, animação e corroboração, reuniram centenas de estudantes que compareceram ao Centro Cultural Rivelino Silva de Carvalho para prestigiar os finalistas da 2ª edição do FAEB.
Muitos talentos foram revelados nas escolas municipais, levando brilho, musicalidade, interpretações, cenários, repertórios musicais e acima de tudo, integração aos participantes da Educação Infantil, Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que durante cinco dias deram um show de alegria no palco do festival.
A secretária de educação Gabriela Nogueira, a subsecretária Cátia Alencar, a diretora pedagógica Aldeci Queiroz e equipe técnica da Secretaria, compareceram à cerimônia de premiação e acompanharam as apresentações dos ganhadores, que receberam medalhas e troféus pela participação. Apresentações de convidados como o Balet Mariah, Studio Life e dos estudantes Juan Felipe e Enzo Gabriel também emocionaram a plateia.
“Estamos felizes com o resultado tão abrangente do FAEB, que se tornou uma vitrine para o descobrimento de novos talentos estudantis. A cada apresentação notamos o envolvimento de todos os estudantes, professores e gestão escolar, que unidos trouxeram o teatro, a música e a dança para o palco. Temos certeza que a terceira edição será maior ainda, porque buscando sempre uma educação que valoriza a cultura e o protagonismo estudantil em todas as suas esferas”, disse a secretária de educação, Gabriela.
Premiação
A primeira modalidade a receber premiação foi o teatro, que reapresentou as peças teatrais finalistas. O 1º lugar ficou com a Escola Municipal Itaraju Queiroz Santos com a história do Boi Bumbá Cajú, 2º lugar escola Princípio de Sabedoria com a peça “A bruxa que não era bruxa” e 3º lugar “O segredo dos contos de fada”.
Na música interpretada pelos dos estudantes Fundamental I, foram premiados: 1º lugar Ana Isabela da Escola Anjo Querubim, 2º lugar Rebeca Santos da Escola Mirandolina Ribeiro Macêdo e 3º lugar, a estudante Eloá da Escola Valdete Piedade de Holanda. Logo após a dança entrou em ação, levando todo movimento com o Xaxado que deu o 1º lugar para o Centro Educacional Luiz Viana Filho, o 2º lugar para o Maculelê da Escola Dr. Abílio Farias e o forró do CAIC Murílio de Avellar Hingel.
O Ensino Fundamental II fez um grande desempenho com apresentações de voz e instrumentos. Nessa edição, o 1º lugar ficou com a estudante Érica Catarina do Colégio Eurides Sant´Anna, o 2º lugar para o estudante Anderson Vaqueirinho e 3º lugar para Mariene Dourado que estuda na Escola Alcyvandro Liguori Luz II.
Na premiação geral, que gerou grandes expectativas nos estudantes, a escola campeã com a maior pontuação foi Valdete Piedade de Holanda, vice-campeã do Colégio Eurides Sant´Anna e 3º lugar para a Escola Mirandolina Ribeiro Macêdo.
13
Ago / 2022 |
Franquia Colcci inaugura novo endereço, em Barreiras |
Barreiras consolida a vocação para importantes empreendimentos e novos investimentos a cada dia. A franquia Colcci, presente há mais de vinte anos na cidade, está desde quinta-feira (12), com as portas abertas em um novo endereço, na Avenida Clériston Andrade, Centro. O prédio escolhido abriga também, duas outras franquias inauguradas este ano: Casas Pernambucanas e C&A, e assim já integra o roteiro de compras de Barreiras.
“Barreiras continua em ritmo acelerado de desenvolvimento. A Colcci é uma marca consolidada no mercado e normalmente suas lojas próprias se estabelecem em grandes centros econômicos ou shoppings centers. Parabenizamos nossos empreendedores locais pelo investimento e por continuarem acreditando no crescimento da nossa cidade”, disse Emerson Cardoso, vice-prefeito de Barreiras que prestigiou a inauguração do novo espaço acompanhado do secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Roberto Carvalho e do vereador Rider Castro.
O empresário Carlos Henrique Costa Filho, proprietário da loja, diz que a mudança segue a tendência de crescimento da marca. “A gente trabalha com a Colcci há mais de vinte anos, e entende que era uma necessidade fazermos um projeto novo, porque a marca sempre vem crescendo e evoluindo. Esta loja segue o formato mais moderno da franquia com espaço mais confortável para a equipe e clientes. E fizemos esta mudança e investimento, porque acreditamos em Barreiras, como principal polo da região Oeste, e, no seu crescimento”, destacou.
A Colcci é uma empresa de moda brasileira que fabrica e comercializa roupas e acessórios de alto padrão para homens e mulheres. Fundada em 1986 pela estilista e empreendedora Lila Colzani em Brusque, no estado de Santa Catarina. Além de atuar em todo o território brasileiro, com franquias e lojas multimarcas, a Colcci ganhou espaço no mercado internacional e hoje está presente em mais de 30 países. Suas principais características são o bom gosto e o design das peças.
Em ritmo acelerado de desenvolvimento, Barreiras sediou nesta quarta-feira (10) e quinta-feira (11), a Expo Grandes Marcas, evento direcionado ao setor da marcenaria e organizado pela empresa Casa do Marceneiro. A edição, que retoma após a pandemia, chegou com as principais novidades para o segmento, mostradas pelas 30 empresas expositoras.
Mais de 500 pessoas, tanto de Barreiras como das cidades de Barra, Bom Jesus da Lapa, Ibotirama, Santa Maria da Vitória, e ainda de Posse/GO, Bom Jesus do Piauí e Corrente/PI, dentre outras, circularam pela feira que apresentou as tendências do mercado moveleiro e proporcionou a troca de experiência entre os profissionais da área.
“Estamos no mercado há 22 anos, acreditando no potencial de Barreiras e região Oeste da Bahia. Este evento busca oferecer aos nossos clientes e parceiros novas tecnologias em equipamentos, insumos e itens utilizados na fabricação de móveis. É uma oportunidade de atualização para os profissionais que trabalham no segmento da marcenaria, e para nós, isso é muito importante”, diz o empresário Cláudio Iurczaki. Ele e o sócio Charles Adamy são os proprietários da Casa do Marceneiro.
O secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Roberto Carvalho, acompanhado do assessor Marcos Penalber, visitou a feira e destacou a importância da iniciativa. “É uma alegria muito grande comprovarmos que esta feira está consolidada no calendário de grandes eventos de Barreiras. Isto só reforça a vocação que nossa cidade tem para novos negócios e investimentos. O setor imobiliário tem sido destaque em Barreiras pelo crescimento exponencial e o mercado moveleiro está associado a isto. Parabéns a Cláudio e Charles pela iniciativa”, destacou.
Para os profissionais que atuam no mercado moveleiro a feira é garantia de novidades e vitrine estratégica para a consolidação de negócios. Foi o que aconteceu com o empresário Hélio Borges. Presente desde a primeira edição, ele garantiu uma nova máquina para sua marcenaria. “Buscamos oferecer qualidade aos nossos clientes, então, equipamentos modernos, dinâmicos e com melhor desempenho são fundamentais. Nesta feira encontramos as principais novidades do mercado sem precisar sair de Barreiras, isto resulta no impulsionamento da economia, e assim, todos ganham”, diz.