Na tarde de ontem, quarta-feira, 25, um grupo de professores e vereadores estiveram na Escola Municipal Amélio Gatto, localizada no bairro Santa Cruz, em LEM, averiguando a situação do prédio que teve uma reforma paralisada e recentemente também vítima de arrombamento.
Além da presidente do SINPROLEM, Lurdes Hoff, do vice-presidente, Professor Rubens e demais professores, marcaram presença também os vereadores Fernando Fernandes, Fábio Lauck, Victor do ferro velho, Fábio Rocha, Silvano Santos, Reinildo Nery, Dé do Sol do Cerrado, irmão Deusdete e Sandra da ONG.
Os vereadores encontraram obras abandonadas, esgoto a céu aberto, banheiros e cozinhas em containers com vazamentos de esgoto, salas com livros, mesas e cadeiras amontoados pelo chão. Valas abertas no pátio com acesso a área externa. Fios de energia expostos, portão segurado por poste de concreto, quadra de esportes com aberturas no telhado e sem manutenção, entre outros.
O que indignaram os vereadores e os professores é que a Escola não foi interditada pelo município e vem ocorrendo aulas normalmente em meio ao abandono das obras. Os vereadores relataram que vão incluir todas as imagens e o que foi presenciado na Escola na CPI da educação, além de fazer denúncias no Ministério Público.
A Escola quando foi arrombada teve a central de monitoramento, notebooks, nobreaks, TV, som, celulares, entre outros objetos, furtados (Clique AQUI para rever a matéria).
Nossa equipe tentou falar com o secretário de educação, Jéferson Café, mas ele preferiu não comentar sobre o assunto.