A Câmara dos Deputados rejeitou todos os destaques à Proposta de Emenda à Constituição do Estado de Emergência, incluindo o que tentava retirar do texto a expressão “estado de emergência”, que se ocorresse poderia impossibilitar o pagamento dos benefícios aos cidadãos mais necessitados.
Com a rejeição dos destaques, o texto manteve as condições de estado de emergência e de imprevisibilidade para adotar benefícios sociais e outras medidas de auxílio a vários setores da economia prejudicados pela inflação e alta de combustíveis. A previsão é que a proposta permita ao governo gastar mais de R$ 41,2 bilhões até o fim do ano.
A rejeição dos destaques concluiu a votação em 1º turno e, em seguida, os deputados aprovaram a quebra de interstício e deu início à votação em 2º turno.