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A média móvel de casos de Covid manteve a tendência do dia anterior e permanece abaixo de 30 mil infecções por dia. Nesta sexta-feira (5), a média foi de 27.044 casos por dia. O dado anterior abaixo de 30 mil foi registrado em 6 de junho, quando a média era de 29.682.

Nesta sexta, foram registradas 208 mortes por Covid e 22.930 casos da doença. Com isso, o país chega a 679.802 vidas perdidas e a 33.984.498 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A nova média móvel de casos representa uma queda 38,95% em relação ao dado de duas semanas atrás. Já a média de mortes é de 204 e caiu 15%, em comparação com o mesmo período.

Amapá e Mato Grosso do Sul não registraram mortes.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 179.995.308 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 169.227.571 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 83,79% da população com a 1ª dose e 78,77% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 101.529.728 pessoas já tomaram a terceira dose e 23.033.807 a quarta.

Paraná não informou os dados sobre a vacinação.

O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a Covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 51,07 % e a que recebeu a segunda dose é de 32,76%.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

Fonte:Política Livre
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