Presença de produtores rurais, empresários e líderes cooperativistas do Brasil inteiro, além de representantes de treze países da África, seis da América Latina e, pela primeira vez, de uma nação da Ásia, o Paquistão. Foi a marca do 13º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), que começou nesta terça-feira (16), em Salvador, e terminou nesta quinta-feira (18), no Centro de Convenções da capital baiana.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (ABRAPA), Júlio Cezar Busato, o congresso foi um sucesso: “ Eu diria excelente. Teve gente de todos os lugares do Brasil, nós batemos o recorde de congressistas, quem planta um pé de algodão está aqui hoje. Tivemos mais de 120 palestras técnicas, 53 empresas participantes. Muito importante para a cotonicultura brasileira”.
Márcio Trento, gerente de Algodão Brasil da Syngenta, destaca a extrema relevância do CBA para fomentar discussões de novas tecnologias e cenários, em prol de uma melhor qualidade da fibra.
"Nós trouxemos três grandes novidades, a primeira delas o lançamento do Miravis® Duo, que é uma nova tecnologia, um novo princípio ativo, ele é muito poderoso no controle de doenças do algodão, trouxemos a plataforma Cotton Connection onde a gente se propõe a conectar a qualidade do algodão brasileiro com o grande mercado consumidor, e também trouxemos uma sala de inovação mostrando para os nossos clientes as novas tecnologias do futuro. ”
Ao todo, o congresso contabilizou 2.477 Participantes, 119 palestrantes distribuídos na plenária e em. 12 salas temáticas por dia, 6 workshops, 175 trabalhos científicos e mais de 2.300 envolvidas para que tudo isto fosse possível.