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Um menino de dois anos sobreviveu com ferimentos leves após ser atropelado acidentalmente pela mãe, na garagem da casa onde eles moram, na cidade de Luís Eduardo Magalhães, oeste da Bahia. A criança levantou logo após o carro passar por cima dela com a roda dianteira direita.

Segundo informações dos pais da criança, o pintor automotivo Marcifranci Oliveira Lopes e a empresária Rita de Cássia Moreira, a criança levou pontos na cabeça e está internada no Hospital do Oeste, em Barreiras. O momento do acidente, ocorrido no domingo (3), foi flagrado pelas câmeras de segurança da casa. 

A mãe conta que não viu o filho correndo em direção ao carro, quando estava estacionando o veículo.

“Eu estava entrando em casa, acionei o controle do portão e olhei para trás para ver se estava fechado. Foi muito rápido, mas Deus estava presente e ele é fiel. Deus colocou a mão na frente e não deixou que não acontecesse nada com ele. Graças a Deus ele está bem”, conta Rita de Cássia.

Segundo o pai, o filho estava brincando perto dele antes do acidente, na oficina que funciona na frente de casa.

Depois do acidente, os pais levaram a criança para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde ela passou por exames de raio-x, que não detectaram nenhuma alteração na saúde do garoto.

O menino foi encaminhado para o Hospital de Barreiras no mesmo dia, onde está em observação até esta terça-feira (5). “Ele levou seis pontos na cabeça e teve ferimentos leves. Ele está esperto, brincando, mas [os médicos] quiseram fazer exames”, diz o pai.

Segundo a mãe da criança, o menino passou por tomografia e está aguardando o resultado. "Mas não vai ter nada. Ele não se queixa de dores, nada. Ele é muito ativo, gosta de muito de correr. Deus é fiel", diz a mãe. Conforme a assessoria do hospital, o garoto tem quadro de saúde estável e será avaliado por neurologista antes de receber alta.

O pai diz que ainda não se recuperou do susto. “A gente vê acontecendo com os outros e, quando você vê acontecer com a gente, começa a acreditar mais em Deus. Com o tempo, a gente vai aliviando. Depois do susto, a gente fica preocupado e lembrando”, afirma.

 

Fonte:g1
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