Blog Santo Antônio
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Fonte: Grupo Santo Antonio
Lançamento oficial será no Museu do Amanhã, no Rio

“O Censo brasileiro é uma das maiores operações censitárias do mundo, no sentido de visita domiciliar, de você bater de porta em porta e colocar 180 mil recenseadores na rua. O Censo não é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É uma instituição que pertence ao Brasil. O IBGE coordena o Censo, mas é o Censo do Brasil.” A afirmação é do diretor de Pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo, que, em entrevista à Agência Brasil, destacou a importância do 13º Censo Demográfico, que será iniciado amanhã (1º), com lançamento oficial no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, acompanhado por agências da Organização das Nações Unidas (ONU).

Para Azeredo, responder o Censo é um ato de cidadania. “É como votar, como tirar um documento. É fundamental que todo cidadão procure ser recenseado e receba o recenseador do IBGE.”

O Censo é uma operação importante para o país porque permite conhecer os detalhes de como a população vive, quantas são as pessoas e onde elas estão. “É importante para a sociedade, para o governo, para as empresas públicas e privadas, para os gestores públicos e da iniciativa privada. Se você vai abrir uma empresa em determinado município, precisa conhecer detalhes daquele município”.

Vacinas

Como exemplo, o diretor de Pesquisas chamou a atenção para a importância do Censo durante a distribuição de vacinas contra a covid-19. Sem o Censo atualizado, muitos prefeitos não sabiam exatamente qual era a população de suas cidades. Com isso, alguns municípios receberam vacina a mais e outros, a menos.

A pandemia foi ainda a responsável pelo adiamento do Censo, que deveria ter ocorrido em 2020. Para Azeredo, é fundamental atualizar o quantitativo da população em cada município. “Até porque toda distribuição do número de vereadores, do número de deputados, tudo isso corre em função dos números do Censo da estimativa de população”.

O 13º Censo Demográfico do Brasil será realizado durante dois meses e meio. A perspectiva é atingir 50% do país no primeiro mês (agosto) e 90% no segundo. O Censo deverá ser encerrado em outubro.

Os primeiros resultados preliminares relacionados ao tamanho da população por município devem ser publicados no dia 30 de dezembro deste ano. Os dados serão enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU) para produção do Fundo de Participação dos Municípios e do Fundo de Participação dos Estados.

Geolocalização

Azeredo informou que o processo do Censo 2022 será feito 100% de forma digitalizada. “A gente está com um orgulho muito grande de ter conseguido fazer, desta vez, não só a coleta eletrônica, mas cada smartphone ou dispositivo móvel de coleta (DMC), utilizado para fazer o Censo, vai estar com um chip que vai permitir a transmissão direta dos dados coletados. Isso dá maior segurança”. Caso esses equipamentos venham a ser extraviados ou sofram algum acidente, a informação já foi transferida.

Outro ponto importante é que, para a entrevista, o cidadão precisa estar domiciliado. A expectativa é identificar 76 milhões de domicílios particulares, de acordo com o diretor de Pesquisas do IBGE.

Além disso, todas as casas serão geolocalizadas. Com isso, é possível saber com exatidão a quantidade de domicílios em determinado local. A ferramenta pode ser útil, inclusive, em situações de desastres como as ocorridas em Brumadinho, em janeiro de 2019, e em Petrópolis, em março deste ano.

“Se a gente tivesse captado, em 2010, as marcas de GPS, teria ali a marcação de todas as casas que foram afetadas pelas chuvas e ajudaria, inclusive, a Defesa Civil, a identificar onde poderia ter uma residência ou não. Essa é uma grande novidade do Censo brasileiro para maior segurança e cobertura da operação. Eu acho que é um dos pontos fundamentais do Censo essa captura das coordenadas de GPS”, afirmou.

Recenseadores

Todos os recenseadores do IBGE estarão identificados com boné, colete e crachá. Dentro do crachá há um QR Code que pode ser lido pelo celular. Com isso, o cidadão pode confirmar o nome e a foto do recenseador e verificar se ele pertence ao quadro de servidores do Instituto. Em caso de dúvida, basta ligar para o IBGE no número 0800 721 8181.

Questionário específico
Outras novidades introduzidas pelo Censo 2022 incluem a maior identificação de pessoas que vivem em comunidades quilombolas e em comunidades indígenas, que terão questionários específicos.

O Censo inclui também perguntas específicas para pessoas com deficiência e para pessoas diagnosticadas por profissional de saúde com transtorno de espectro autista (TEA).

O Censo é constituído de dois questionários: um menor, que demora cinco minutos para ser preenchido; e outro maior, que demora em torno de 16 minutos. Cerca de 10% da população vai precisar responder ao questionário mais completo.

Imigrantes

O diretor do IBGE afirmou que os imigrantes estarão dentro da população estimada de 215 milhões de pessoas no Censo 2022. Segundo ele, o número pode ser menor em razão do aumento da mortalidade e da queda da fecundidade no país.

Tendo em vista o elevado fluxo de venezuelanos que entram no país via Roraima, o IBGE está realizando um trabalho especial naquele estado por conta da Operação Acolhida e das pessoas abrigadas. Nessa tarefa, o IBGE conta com o apoio da Organização Internacional para as Migrações (OIM) e do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), ambas agências da Organização das Nações Unidas (ONU), para realizar o Censo em Roraima, com suporte do governo estadual.

A Operação Acolhida é uma operação deflagrada pelo Exército brasileiro desde fevereiro de 2018 que visa proteger os venezuelanos que atravessam a fronteira, prestando auxílio humanitário aos imigrantes venezuelanos em situação de vulnerabilidade, refugiados da crise política, institucional e socioeconômica que acomete a República Bolivariana da Venezuela.

Como há imigrantes em outros locais do Brasil, Cimar Azeredo informou que o IBGE segue o conceito de morador da ONU, referente à pessoa que tem um domicílio e não está afastada da residência por um período superior a 12 meses. “Com certeza, esse Censo vai ser muito importante para que a gente possa ter a identificação dessa população migrante no país”.

Tecnologia

O IBGE conta este ano com um data center para auxiliar no processamento das informações do Censo Demográfico 2022.

O arcabouço tecnológico desenhado para o Censo permitirá que os resultados sejam divulgados de forma mais célere, ao contrário do que ocorreu em edições anteriores.

A meta é publicar, no início de 2023, as primeiras informações. Em dezembro de 2022, serão divulgados resultados preliminares do Censo referentes à população. Os resultados sobre domicílio, pirâmide etária, escolaridade e mercado de trabalho serão disponibilizados ao longo do ano de 2023.

Ainda na estrutura tecnológica, há uma parte relativa à proteção e segurança dos dados. Toda a equipe do IBGE, que alcança cerca de 220 mil pessoas, foi treinada para mostrar os códigos de ética e boas práticas em relação a sigilo e confidencialidade.

Os dados dentro dos equipamentos estão criptografados e contarão com um sistema de proteção. Mesmo depois da realização do Censo, o IBGE tem uma política de sigilo e confiabilidade, além de comitês de ética, responsáveis por essa questão internamente.

“A população pode ficar tranquila que as informações não serão disponibilizadas nunca. A confidencialidade e o sigilo das informações fazem parte da criação de um instituto de estatística como o IBGE”, afirmou Azeredo

Recado

Azeredo, que foi recenseador em 1980 e, agora, está na Diretoria de Pesquisas, diz que tem orgulho da história que construiu dentro do IBGE e pede que a população receba o entrevistador do instituto.

“O Censo é fundamental para você, para o país, para todo mundo. É importante que um país se conheça. E é fundamental receber o recenseador do IBGE, tratar o recenseador com cordialidade, responder corretamente ao Censo. Se, por acaso, o seu domicílio não for recenseado, procure o IBGE, não fique de fora. Não é legal ficar de fora do Censo. O legal é dizer que foi recenseado.”

Fonte: Agência Brasil
Coibir agressões online será um dos maiores desafios da nova legislação nas eleições de 2022.

A eleição geral de 2022 será a primeira na história do Brasil a contar com uma lei federal sobre violência política de gênero em vigor.

Aprovada pelo Congresso e sancionada pela Presidência em 2021, a legislação caracteriza como crime assediar, constranger, humilhar, perseguir ou ameaçar uma candidata, com menosprezo ou discriminação à condição de mulher ou ainda à sua cor, raça ou etnia.

A medida também vale para mulheres que já estão no poder e a pena prevista é de até quatro anos de prisão e multa. No entanto, se as ofensas acontecerem pela internet ou redes sociais, a reprimenda pode chegar a seis anos de reclusão.

Apoiada pela esquerda e admitida pelo governo federal, a lei que instituiu o crime de violência política de gênero foi capitaneada pela bancada feminina na Câmara dos Deputados por legendas como o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

Além do crime de violência política contra a mulher, previsto no Código Eleitoral, há ainda o delito de violência política, que já consta nos crimes contra o Estado de Direito, com punição de três a seis anos de prisão e multa.

A criação de dois crimes, um direcionado apenas a mulheres e outro genérico, pode resultar num conflito jurídico na disputa por competência processual, na avaliação de Fernando Neisser, advogado especialista em direito eleitoral.

“Se uma mulher sofrer ataques que dificultem sua campanha será possível, eventualmente, inferir dois crimes ao agressor. Não temos como antever como a jurisprudência vai lidar com isso. Um crime será julgado pela Justiça Eleitoral e o outro pela Justiça comum”, declarou o jurista à Folha.

Fonte: Conexão Política
Apenas sacolas feitas com material biodegradável estão autorizadas

As sacolas plásticas comuns distribuídas em lojinhas e supermercados para transportar mercadorias estão com horas contadas no Distrito Federal. A partir desta segunda-feira (1º), a distribuição ou venda delas está proibida, e apenas as feitas com material biodegradável ou biocompostável, que demoram menos tempo para se decompor, estão autorizadas no comércio local.

A proibição de sacolas com matérias que agridem o meio ambiente está prevista na Lei Distrital 6.864, sancionada pelo governador do DF, Ibaneis Rocha, em 21 de junho de 2021. O prazo foi estendido neste fim de semana.

Segundo o presidente do Sindicato dos Supermercados do DF (Sindisuper), Jair Prediger, as empresas associadas estão cientes e vão cumprir a determinação.

“Os estabelecimentos comerciais devem estimular o uso de sacolas reutilizáveis, assim consideradas aquelas que sejam confeccionadas com material resistente e que suportem o acondicionamento e o transporte de produtos e mercadorias em geral”, diz a norma legal.

Para tentar diminuir custos e garantir que os consumidores saiam dos estabelecimentos com seus produtos, os supermercados deverão vender sacolas reutilizáveis, feitas com material resistente e não poluentes.

No Brasil, em 2011, Belo Horizonte foi a primeira cidade no país a proibir a distribuição de sacolas plásticas em supermercados. De lá para cá, cresce em todo o Brasil o movimento para proibir o uso de sacolas plásticas comuns, e muitas outras cidades brasileiras já adotam a medida.

Fonte: Agência Brasil
Pesquisadores atestaram que os primeiros casos em humanos surgiram em 2019, num mercado de peixes em Wuhan, na China

Uma equipe internacional de 18 pesquisadores, incluindo um cientista da Universidade de Utah Health, determinou que os primeiros casos de Covid-19 em humanos surgiram em um mercado atacadista de peixe  em Wuhan, na China, em dezembro de 2019. Eles vincularam esses casos a morcegos, raposas e outros mamíferos vivos infectados com o vírus, vendidos para consumo de sua carne ou pele.

A descoberta, publicada nesta terça-feira 26, na revista Science, confirma os primeiros relatos, posteriormente rejeitados por altos funcionários chineses, de que os animais vivos vendidos no mercado atacadista de frutos do mar de Huanan eram a provável fonte da pandemia que já custou pelo menos 6,4 milhões vidas desde que surgiu pela primeira vez há quase três anos.

“Estes são os estudos mais convincentes e detalhados do que aconteceu em Wuhan nos estágios iniciais do que se tornaria a pandemia de Covid-19”, diz Stephen Goldstein, coautor do estudo liderado por Kristian Anderson, do Scripps Research Institute em La Jolla do primeiro autor Michael Worobey, 

da Universidade do Arizona. Goldstein é pesquisador de pós-doutorado no departamento de Genética Humana da U of U Health. 

“Mostramos de forma convincente que as vendas de animais selvagens no mercado de Huanan, em Wuhan, estão implicadas nos primeiros casos humanos da doença”. 

Entre as principais descobertas do estudo, destacam-se:

O surgimento do SARS-CoV-2, o vírus que causa a Covid-19, provavelmente pode ser atribuído a uma ou mais das 10 a 15 barracas do mercado que vendiam cães, ratos, porcos-espinhos, texugos, lebres, raposas, ouriços vivos, marmotas e o chinês Muntjac (um pequeno cervo). Autoridades de saúde e pesquisadores detectaram o SARS-CoV-2 em gaiolas, carrinhos e grades de drenagem de animais nesses locais.

As únicas áreas onde o vírus estava se espalhando em dezembro de 2019 eram bairros a menos de 800 metros do mercado. Anteriormente, alguns pesquisadores sugeriram que o SARS-CoV-2 foi trazido para o mercado de outras partes da cidade e se espalhou entre seus clientes. Em vez disso, as novas descobertas sugerem que o vírus se originou no mercado por meio de vendas de animais vivos e se espalhou lentamente de lá para bairros próximos e depois para a cidade em geral.

Duas variantes do SARS-CoV-2 foram detectadas no mercado. Isso indica que ambas as variantes se originaram independentemente no mercado e ajuda a confirmar a hipótese 

dos cientistas de que a disseminação precoce da infecção começou lá. Se o vírus se originou em outro lugar, é mais provável que apenas uma única variante tenha sido encontrada.

No futuro, os pesquisadores dizem que as autoridades públicas devem buscar uma melhor compreensão do comércio de animais selvagens na China e em outros lugares 

e promover testes mais abrangentes de animais vivos vendidos nos mercados para reduzir o risco de futuras pandemias.

Fonte: Veja

O 17º Grupamento de Bombeiros Militar (17º GBM) realizou, na quinta-feira (28), em Barreiras, o I Seminário de Defesa Civil do Grupamento. A programação aconteceu das 8h às 18h, no plenário da Câmara de Vereadores do município.

O importante evento teve como palestrante o major BM Rodolfo, coordenador de resposta da Superintendência de Proteção e Defesa Civil (Sudec).

Entre os principais temas tratados destacam-se os desafios da Defesa Civil na Bahia, a formação da Defesa Civil municipal, elaboração do Plano de Contingência, sistema de informações de desastres ( S2ID) e manuseio e aplicabilidade (S2ID)

O seminário contou com a presença do coronel BM Aloísio, comandante do COBM/RMS, que representou o comandante-geral do CBMBA, do tenente-coronel BM Fernandes, representante do COBMI, e do tenente-coronel PM Câmilo Uzêda, em nome do CPRO. Todos eles compuseram mesa.

Também estiveram presentes os comandantes de vários Grupamentos de Bombeiros Militar do interior.

Ao longo do dia, todos os participantes puderam tirar dúvidas sobre os temas tratados e, principalmente, levar informações importantes para a criação e/ou melhoria do trabalho de Defesa Civil nos municípios.

Fonte: 17º GMB

Na noite de ontem, quinta-feira, 28, por volta das 18h40, o PETO 86ª CIPM, prendeu um individuo de 33 anos, acusado por tráfico de drogas na Travessa Elísio Barbosa Guedes, no Alto da Boa Vista, na cidade de Santa Rita de Cássia

O 3° Pelotão em rondas, encontrou com o acusado, uma quantidade de entorpecentes em sua posse, além de vasta quantia de dinheiro, anotações do tráfico e uma balança de precisão.

O acusado e todo material ilícito foi encaminhado para a Delegacia de Polícia para providencias cabíveis.

Fonte: 86ª CIPM

No final da madrugada de hoje, sexta-feira, 29, uma colisão envolvendo um veículo Fiat Palio e um caminhão Iveco baú, ocorreu na Avenida Jardim da Saudade no bairro Vila Nova, na cidade de Barreiras.

O condutor do veículo Fiat Palio, teria perdido o controle quando seguia sentido a rodovia BR 242 e acabou colidindo na lateral do caminhão baú, vindo consequentemente a colidir numa calçada.

Duas equipes do SAMU socorreu as duas vítimas no veículo Fiat Palio e uma delas foi conduzidas para a UPA.

A PM registrou o acidente de trânsito.'

Fonte: Reportagem de Jadiel Luiz/Blog do Sigi Vilares

Na noite desta quinta-feira (28), foi realizado mais uma fase da Operação integrada LEM em Paz, com o objetivo de proporcionar segurança e qualidade de vida aos munícipes da cidade de Luís Eduardo Magalhães.

O Operação contou com a integração entre a Guarda Civil Municipal, uma equipe do ROMU, Polícia Militar e SUTRANS.

Durante a Operação foram abordados veículos quatro rodas, pessoas, estabelicimentos comerciais e residências (perturbação do sossego).

Fonte: GCM LEM
Mais de 3,2 milhões de baianos trabalham sem ter a carteira de trabalho assinada.

O número de trabalhadores informais cresceu 15,4% no primeiro trimestre deste ano na Bahia, se comparado ao mesmo período de 2021, e já passa de 3,2 milhões, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo a supervisora do IBGE no estado, Mariana Viveiros, esse aumento se deu por causa de dois fatores: a "facilidade" para conseguir um trabalho informal e a redução de postos de trabalhos durante a pandemia da Covid-19, por causa das restrições e do isolamento social.

"Esses dois fatores levaram a esse aumento na informalidade", explicou.
O designer de sobrancelhas Júnior Alves trabalha de maneira informal no "Beco da Beleza", na Avenida Sete de Setembro, em Salvador. Segundo ele, é possível oferecer um serviço de qualidade e mais barato para as clientes, já que não precisa pagar aluguel e outras taxas. "[Cobro] R$ 15, mas se fosse em um salão seria entre R$ 50 e R$ 60", disse.

De acordo com a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), a capital baiana tem 14.783 ambulantes licenciados.

No entanto, a Associação dos Vendedores Ambulantes de Salvador (Assidivan) estimou que mais de 40 mil ambulantes atuam em Salvador.

"As pessoas nos procuram diariamente para saber como faz para ter uma barraca e trabalhar na rua, porque aqui é a única porta que se abre sem preconceito, independente de escolaridade, sempre cabe mais um", disse o presidente da associação Rosimário Lopes.

Geração de postos de trabalho

A Bahia gerou 13.079 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 69.349 admissões e 56.270 desligamentos, em junho deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

De acordo com a SEI, este foi o sexto mês seguido com saldo positivo. Com este resultado, o estado passou a contar com 1.874.177 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,70% sobre o quantitativo do mês anterior.

No período, Salvador registrou um saldo de 3.821 postos de trabalho celetista.

De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela SEI, autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

Fonte: G1

O Ministério Público Federal (MPF) lançou uma campanha pelo fortalecimento da participação de mais mulheres na política. O mote da campanha é “Política é substantivo feminino”. O objetivo é mostrar à população como identificar e combater a violência política de gênero, além de fomentar a participação de mais mulheres na política.

Até as eleições, serão publicados semanalmente nos perfis do MPF nas redes sociais conteúdos sobre as principais regras e políticas afirmativas relacionadas à disputa eleitoral. A campanha também vai esclarecer os principais pontos das leis que tornaram crime a violência política de gênero, além de mostrar à sociedade como denunciar.

A ação é uma iniciativa do Grupo de Trabalho (GT) Prevenção e Combate à Violência Política de Gênero do Ministério Público Eleitoral e da Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria-Geral da República (PGR).  O slogan da campanha explora o gênero da palavra política, que é um substantivo feminino, com o objetivo de chamar a atenção do público para a necessidade de um maior equilíbrio de gênero nos partidos e nas esferas de poder. Atualmente, embora as mulheres correspondam a mais da metade do eleitorado brasileiro, elas ocupam apenas 15% das cadeiras na Câmara dos Deputados, o que deixa o Brasil na 143ª posição no ranking de 193 países em termos de representatividade feminina no legislativo. 

“O objetivo da campanha é fomentar a participação de mais mulheres na política, além de mostrar que a violência afasta mulheres do poder e isso prejudica a democracia”, afirma a coordenadora do GT, Raquel Branquinho. Levantamento realizado pelo Instituto Alziras com a metade das prefeitas eleitas em 2020 revela que 66% já sofreram ataques, ofensas e discurso de ódio nas redes sociais. Além disso, 58% delas foram vítimas de assédio ou violência política pelo fato de serem mulheres. 

Com o objetivo de mudar esse quadro, duas leis aprovadas no ano passado (Lei 14.192/2021 e Lei 14.197/2021) tornaram crime a violência política praticada contra mulheres, com penas que variam entre 1 e 6 anos de prisão. Além disso, diversas ações afirmativas na esfera eleitoral - como a obrigação de os partidos apresentarem pelo menos 30% de candidaturas femininas nas eleições proporcionais e garantirem percentual equivalente de recursos públicos às campanhas de mulheres - buscam corrigir a desigualdade de gênero na esfera política. 

Desde o ano passado, o GT do Ministério Público Eleitoral tem trabalhado em parceria com diversas instituições para dar visibilidade ao tema e garantir que as representações de casos de violência política de gênero tenham trâmite prioritário na instituição.  Nesse sentido, o grupo facilitou o acesso ao canal de denúncia nas páginas dos órgãos do MP Eleitoral e criou um fluxo interno para que as demandas cheguem de forma ágil aos membros com atribuição para apresentar denúncia à Justiça. Desde dezembro, o grupo já encaminhou 14 casos de violência política de gênero a unidades do MP Eleitoral nos estados sugerindo a análise de providências cabíveis na esfera criminal.

Fonte: Bahia Notícias
Além da crise de oferta, inverno no hemisfério norte deve pressionar valores, afirma o diretor Cláudio Mastella

O preço do óleo diesel não deve cair até o final do ano. É o que afirma o diretor de Comercialização e Logística da Petrobras, Cláudio Mastella, em conferência com investidores nesta 6ª feira (29.jul.2022).

“O que temos de informação hoje é um cenário de manutenção dos preços nos níveis atuais. Em especial do diesel, que além de tudo que está acontecendo hoje, tem a aproximação do inverno no hemisfério norte”, afirmou.

Segundo Mastella, a expectativa é que o combustível mantenha os níveis atuais. Mas há possibilidade de aumento.

O litro do diesel S10 é vendido por R$ 7,55, na média nacional, de acordo com os dados mais recentes da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Caiu só 1,7% desde a implementação do teto de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Com a queda no preço do barril de petróleo e da cotação do dólar, a Petrobras anunciou duas reduções no valor da gasolina nas refinarias, mas nenhuma para o óleo diesel.

O preço do combustível é pressionado pela redução na oferta global. Com o aumento da demanda no Brasil, por causa do transporte da safra de grãos de agosto a outubro, o risco de desabastecimento tornou-se uma preocupação do mercado.

“Ainda enxergamos com cautela o cenário de diesel nos próximos meses em função do aumento sazonal da demanda, do inverno no hemisfério norte, menor oferta e disponibilidade de exportações russas, paradas programadas nas refinarias no Brasil e indisponibilidade de refino no Caribe e nos Estados Unidos por conta da temporada de furacões”, afirmou Mastella.

Hoje, a Petrobras não tem dificuldade em adquirir diesel de seus fornecedores, disse Mastella. O diretor afirmou que a Petrobras “reavaliou” estoques e antecipou compras.

Fonte: Poder 360

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 2.155 casos de Covid-19 e mais 13 mortes. De Acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), de 1.658.889 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.621.779 são considerados recuperados, 6.716 encontram-se ativos e 30.349 pessoas foram a óbito.

Segundo a Sesab, o boletim epidemiológico desta sexta-feira (29) contabiliza ainda 1.953.896 casos descartados e 357.706 em investigação. Ainda de acordo com a secretaria, na Bahia, 67.617 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Vacinação

A Sesab ainda informa que a Bahia contabiliza 11.641.463 pessoas vacinadas contra a Covid-19 com a primeira dose, 10.753.859 com a segunda ou dose única, 6.748.850 com a de reforço e 1.398.684 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 1.003.579 crianças foram imunizadas com a primeira dose e 610.687 tomaram também a segunda. Do grupo de 3 e 4 anos, 6.937 tomaram a primeira dose.

Fonte: Política Livre

Fonte: JOVEM PAN

A rotina dos profissionais que se dedicam ao combate das zoonoses, em Barreiras, ganha uma função extra e que exige um grau significativo de humanidade e desprendimento. Os animais vítimas de maus-tratos são recolhidos com frequência pelas equipes do Centro de Controle de Zoonoses e a partir daí, os três médicos veterinários iniciam um protocolo de cuidados para amenizar a dor e oferecer tratamento adequado aos animais, na maioria, equinos.

Os relatos são muitos e comoventes. Nesta semana, uma égua recolhida em uma área onde ocorreu um incêndio criminoso tem sido o centro das atenções dos médicos veterinários do Zoonoses. O animal estava amarrado e teve boa parte do corpo queimado, além disso, estava recém-parida, o potro não resistiu e acabou morrendo queimado. “A égua chegou aqui com sofrimento físico e psicológico, iniciamos o tratamento com medicamentos, além de oferecer comida e muito carinho”, diz o veterinário Antônio Luiz Pedrosa.

Há cinco meses no Centro de Controle de Zoonoses, outra égua, a Miguelina, foi encontrada abandonada no bairro São Miguel, com um corte provocado por foice em um dos membros anteriores. Estava tão debilitada que precisou ser carregada por quatro pessoas ao ser retirada do caminhão, já não ficava mais em pé. O tratamento foi iniciado com remédios e troca de curativos duas vezes ao dia. Hoje Miguelina já fica em pé e se alimenta bem, apesar do trauma sofrido e das fortes dores.

“Estes animais sentem dor, medo, frio, fome. Sensações que muitas vezes as pessoas pensam não existir. Sem falar nos traumas psicológicos que precisam ser tratados também”, conclui Antônio Luiz.  Os animais recolhidos das ruas durante as rondas diárias ficam no Centro de Controle, os proprietários, quando encontrados, recebem o aviso e precisam cumprir algumas exigências para retirada, como o exame negativo para anemia infecciosa equina, além de pagar taxa de estadia. Em casos de reincidência, quando o mesmo animal é recolhido pela segunda vez, o proprietário perde a posse.

“É necessário que as pessoas entendam e se conscientizem que maltratar os animais é crime e que estes seres possuem sentimentos e merecem respeito. Aqui no Zoonoses buscamos oferecer serviços que promovam o bem-estar dos animais e o incentivo à adoção consciente. A castração gratuita de cães e gatos adotados por famílias de baixa renda e a marcação com microchips, implantados sob a pele dos cavalos são exemplos desse compromisso que temos com os animais e a saúde pública da população, fala o coordenador do Zoonoses, Dorimar Almeida.

Em média, as equipes do Centro de Controle de Zoonoses retiram 20 equinos de logradouros públicos todos os meses. Além de rondas diárias para busca de animais soltos, as denúncias são outra fonte que ajuda no trabalho de captura. Para denunciar maus-tratos a animais a população pode utilizar o telefone/WhatsApp (77) 99803-4508. O Zoonoses fica às margens da BR 135, saída para São Desidério.

Fonte: Dircom PMB

Com o objetivo de apresentar o que Barreiras tem realizado no combate ao trabalho infantil, bem como, conhecer das práticas realizadas pelos municípios vizinhos que integram a macrorregião Oeste do estado, Barreiras sediou na tarde desta sexta-feira (29), o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador (Fetipa), um espaço interinstitucional permanente de articulação, comprometido com a erradicação do trabalho infantil e com a proteção e garantia dos direitos do adolescente no trabalho, em parceria com a Secretaria Municial de Saúde, por meio do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest).

Composto por instituições estatais/não-estatais, públicos/privados, empenhados com a temática e visando o fortalecimento das ações de Combate ao Trabalho Infantil no estado, o evento foi realizado no Centro Cultural Rivelino Silva de Carvalho e contou com a presença da secretária de saúde em exercício, Jamile Rodrigues; da coordenadora do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), Janaina Oliveira; da coordenadora Regional do Samu, Juana Jamile; da técnica em Saúde do Trabalhador da Divast/Cesat e membro do colegiado Fetipa, Gildete Britto; demais técnicos, gestores, coordenadores e representantes interinstitucionais.

“Estamos realizando encontros macrorregionais com a temática do enfrentamento contra o trabalho infantil. Através do diálogo e da sensibilização da rede de apoio, buscamos estratégias de enfrentamento para fazer um planejamento integrado, e principalmente, destacar a importância da notificação, pois para realizar esse trabalho, primeiro precisamos conhecer a realidade de cada município. Então, esse momento de diálogo e troca de experiências é valioso para esse processo de construção”, destacou a membro do colegiado Fetipa, Gildete Britto.

A macrorregião Oeste tem Barreiras como sede e é composta também pelos municípios de Angical, Baianópolis, Brejolândia, Catolândia, Cotegipe, Cristópolis, Formosa do Rio Preto, Luís Eduardo Magalhães, Mansidão, Riachão das Neves, Santa Rita de Cássia, São Desidério, Tabocas do Brejo Velho, Wanderley, Barra, Brotas de Macaúbas, Buritirama, Ibotirama, Ipupiara, Morpará, Muquém de São Francisco, Oliveira dos Brejinhos, Paratinga, Bom Jesus da Lapa, Canápolis, Cocos, Coribe, Correntina, Jaborandi, Santa Maria da Vitória, Santana, São Félix do Coribe, Serra do Ramalho, Serra Dourada e Sítio do Mato.

A coordenadora do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Barreiras destacou a importância desse fórum nas 09 macrorregionais e ressaltou que o momento é de fortalecer as ações de combate ao trabalho infantil. “Os encontros foram pensados como forma de mobilização e fortalecimento das ações de combate ao Trabalho Infantil e temos a oportunidade de planejar ações que contemplem a temática e adotar normas e ações sólidas de combate ao problema e, por meio delas, desenvolver políticas para proteção das crianças”, destacou, Janaina Oliveira.

Ao final do Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador (Fetipa) foi realizado a entrega do certificado de participação no evento.

Fonte: Dircom PMB

A Pfizer submeteu nesta sexta-feira (29) à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) o pedido de aprovação de sua vacina contra Covid para aplicação em crianças de seis meses a quatro anos.

Segundo a empresa, o pedido tem como base um estudo realizado com 4.526 crianças dessa faixa etária em um momento em que a ômicron já era a variante predominante. Na pesquisa, as crianças receberam três doses de 3 μg, com um intervalo de três semanas entre a primeira e a segunda dose, e de pelo menos oito semanas entre a segunda e a terceira dose.

Ainda de acordo com a Pfizer, não há diferença na composição da vacina proposta para os mais novos e aquela já oferecida para pessoas a partir de cinco anos. O que muda é a concentração: 3 μg por dose para crianças de seis meses a quatro anos, 10 μg por dose para crianças de cinco a 11 anos e 30 μg para aqueles a partir de 12 anos.

Para sinalizar a diferença na concentração, a fabricante pretende manter a política de embalagens com cores variadas: o imunizante para os mais novos terá tampa na cor vinho, enquanto para aqueles de cinco a 11 anos a vacina tem tampa laranja. O imunizante a população acima dos 12 anos segue com a tampa roxa.

Além da Pfizer, a Moderna também pretende submeter nas próximas semanas à Anvisa o pedido para aplicação de sua vacina. Os imunizantes das duas empresas utilizam tecnologia de RNA mensageiro (mRNA), que protege por mais tempo segundo estudo conduzido por cientistas das universidades Yale e da Carolina do Norte publicado na revista científica PNAS.

As duas vacinas foram aprovadas pelo FDA (agência reguladora de drogas e alimentos dos Estados Unidos) em junho para aplicação em crianças americanas de seis meses a quatro anos e, se obtiverem aval da Anvisa, atingirão uma faixa não coberta pela Coronavac, que tem autorização para ser aplicada a partir de três anos.

Fonte: Folha Press

 

Expectativa da Aneel é não aplicar nenhuma cobrança adicional até o fim deste ano, devido à recuperação dos reservatórios das hidrelétricas

 

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu, nesta sexta-feira (29/7), pela manutenção da bandeira verde para as contas de energia no mês de agosto.

Dessa forma, a conta de luz continuará sem cobrança adicional em decorrência das condições de geração de energia elétrica nas usinas hidrelétricas, que continuam favoráveis.

A bandeira verde está em vigor desde 16 de abril. A expectativa da Aneel é não aplicar nenhuma cobrança adicional até o final deste ano, devido à recuperação dos reservatórios das hidrelétricas.

Quando acionada a bandeira amarela cobra uma taxa extra de R$ 2,989 para cada 100 quilowatts-hora (kWh). A bandeira tarifária vermelha patamar 1 tem um adicional de R$ 6,50 a cada 100 kWh na conta do consumidor.

O que são as bandeiras tarifárias?

Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias busca sinalizar o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores planejar como usar a energia elétrica.

Se a bandeira está vermelha, ele sabe que é conveniente economizar, ter um consumo mais consciente e evitar o desperdício de água e energia.

 

Fonte: Metropoles
Suspeito atuava como vigilante e também como técnico de computadores

Um homem de 32 anos foi preso na quinta-feira (28), suspeito de estuprar a própria filha na cidade de Barra, no oeste da Bahia. De acordo com informações da Polícia Civil, o possível autor já está respondendo a um inquérito e teve o mandado de prisão temporário cumprido.

Ainda segundo a PC, mais detalhes do caso não estão sendo divulgados, em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Entretando, informações divulgadas pela TV Bahia dão conta de que a mãe da garota de 11 anos foi a responsável pela denúncia. Ela percebeu que a criança mudou de comportamento e se recusava a passar o final de semana com o pai. O suspeito atuava como vigilante e também como técnico de computadores.

Fonte: IBahia

Fonte: Grupo Santo Antonio
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