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A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realiza neste próximo sábado (1º), testes rápidos e gratuitos para diagnosticar o HIV, vírus causador da Aids. A ação acontece a partir das 8h em frente ao LACEN, localizado na Praça Arnaldo Horácio Ferreira, ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Segundo a Diretoria de Promoção à Saúde, a ação marca o Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado no dia 1º de dezembro e inicia os trabalhos de mobilização da Campanha do Dezembro Vermelho em Luís Eduardo Magalhães, que objetivam reforçar a importância do diagnóstico precoce para o tratamento da doença e a conscientizar a população sobre a prevenção ao HIV e à Aids.

“Reserve um minuto para cuidar mais de você neste sábado! Como o nome já diz, os testes rápidos para a detecção do HIV são realmente rápidos para se fazer! É muito importante que todos entendam que o diagnóstico tardio da Aids, traz várias implicações para a vida das pessoas, como a diminuição da qualidade e do tempo de vida!”, comentou o prefeito Oziel Oliveira.

Conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde, só este ano, 24 novos casos de Aids foram diagnosticados em Luís Eduardo Magalhães e atualmente 114 pacientes estão sendo acompanhados pelo Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e realizando o tratamento contra a doença.
Sobre o Dezembro Vermelho – Batizado de Dezembro Vermelho, a campanha tem o intuito de chamar atenção para as medidas de prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos das pessoas vivendo com HIV.

A Aids (abreviação de Acquired Immune Deficiency Syndrome) é o estágio mais avançado da doença que ataca o sistema imunológico, conhecida também por “Síndrome da Imunodeficiência Adquirida”, causada pelo HIV. Este vírus ataca as células de defesa do corpo humano, deixando o organismo mais vulnerável para doenças e infecções.

Como o HIV, vírus causador da Aids, está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, a doença pode ser transmitida de várias formas: sexo sem camisinha por vias vaginal, anal ou oral; de mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação; uso da mesma seringa ou agulha contaminada por mais de uma pessoa; transfusão de sangue contaminado com o HIV e instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados.

Segundo o UNAIDS, o Brasil tem hoje uma das maiores coberturas de tratamento antirretroviral (TARV) entre os países de baixa e média renda, com mais da metade (64%) das pessoas vivendo com HIV recebendo TARV, segundo os dados do Boletim Epidemiológico 2016 do Ministério da Saúde.

Fonte:Assessoria de Comunicação (ASCOM) Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães/BA
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