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A Polícia Civil rejeitou, ainda na noite de quarta-feira (31), um pedido feito pela defesa do vereador Dr. Jairinho (Solidariedade) e de Monique Almeida, respectivamente, padrasto e mãe do menino Henry, de 4 anos, para adiar a reprodução simulada da morte da criança, marcada para esta quinta-feira (1°). Com isso, a reconstituição segue agendada para as 14h, como foi estipulado.

No documento, os advogados alegavam que Monique estaria sofrendo de forte quadro depressivo e, por isso, não teria condições de participar da simulação. Os advogados disseram ainda que precisariam de tempo para intimar um especialista e, por isso, solicitaram que a reconstituição fosse realizada após o dia 12 de abril.

Os defensores da mãe e padrasto ainda disseram que, durante busca e apreensão no apartamento do casal, os policiais não usaram malote para fazer o transporte de celulares, computadores e documentos, e por isso, solicitam que um assistente técnico acompanhe, não só a perícia dos equipamentos, mas também a reprodução da morte.

Fonte:Pleno News
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