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Ontem, 23, foi realizada a Solenidade de Posse da Diretoria da OAB Luís Eduardo Magalhães, para o triênio 2022-2024, composta pelo Presidente, Arthur Granich, pela vice-presidente, Bruna Gonsiorkiewski, pela secretária-geral, Letícia Lasmar, pelo secretário-adjunto, Rafael Mezzalira e pela tesoureira, Betânia Vasconcelos.

Compuseram a mesa, a Presidente da OAB-BA, Daniela Borges, o Conselheiro Federal, Luiz Viana Queiroz, o Presidente da CAAB/BA, Maurício Leahy, o Tesoureiro da OAB-BA, Hermes Hilarião, o Secretário-adj. da OAB-BA, Ubirajara Ávila e o Juiz Diretor do Fórum, Dr. Claudemir Pereira.

Presentes à solenidade, os juízes de Direito, Dra. Renata Firme e Dr. Rafael Reis, Major Giovanni da Cipe, vereadores da Casa, Sandra da ONG, Zezilia Martins e Daiana Faedo, Dr. Joaquim Rodrigues, Delegado Tit. da Policia Civil, Bárbara Mariani, Presidente da OAB Barreiras, Antônio Lisboa, Presidente da OAB Santa Maria, Sandra Dourado, Presidente da OAB Bom Jesus da Lapa, os ex-presidentes da OAB Luís Eduardo, Carlos César Cabrini e Gilvan Antunes, o ex-presidente da OAB Barreiras e Conselheiro Estadual, Alessandro Brandão, a Conselheira Estadual da Oab Luís Eduardo, Mariane Coneglian, a delegada da CAAB Lem, Glaucia Cechet, e o ex-conselheiro federal, Antônio Adonias, demais autoridades e advogados e advogadas.

No discurso de posse, o Presidente reeleito, Arthur Granich, traçou uma retrospectiva das conquistas da gestão e das expectativas para o triênio 2022-2024, reforçando a necessidade urgente de o TJ/BA reconhecer que Luís Eduardo não é mais Mimoso do Oeste. Assim destacou: "a emancipação política ocorreu em 2000. É preciso que o TJ reconheça a pujança econômica do município, o seu crescimento constante e a representatividade que Luís Eduardo empresta ao Estado.



Para tanto, + servidores, + oficiais de just. e mais juízes, são providências inadiáveis. É causa comum a todos nós e afeta sobremaneira a sociedade luiseduardense."

Por fim, salientou a importância de se preservar a unidade da OAB como mecanismo de fortalecimento da profissão, ao passo que "a advocacia não pode, jamais, ser passiva às ameaças de torná-la dispensável à sociedade."

Fonte:Da Assessoria de Comunicação
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