Blog Santo Antônio
Notícias

Dois empresários foram baleados durante uma discussão em Luís Eduardo Magalhães, Extremo Oeste baiano. O caso ocorreu nesta segunda-feira (5) em um posto de combustíveis no bairro Jardim Paraíso. Segundo o G1, os suspeitos de atirar são dois irmãos, também empresários. Após a confusão, os atiradores se apresentaram na delegacia. Em depoimento, os irmãos relataram que foram agredidos com golpes de facão por outros dois empresários e que, por isso, revidaram atirando. A suspeita é que a confusão foi gerada após cobrança de dívida.

 

Um dos empresários baleados, identificado como Márcio de Almeida Oliveira da Costa, 34 anos, foi atingido com dois tiros no abdômen. Ainda segundo relato, ele foi levado para o Hospital de Barreiras e precisou passar por uma cirurgia. O outro empresário baelado, Edvaldo de Almeida Barros, de 60 anos, foi atingido com na perna e está internado numa clínica de Luís Eduardo Magalhães. Os dois irmãos que atiraram nos outros dois empresários foram liberados após serem ouvidos.

Fonte: Bahia Notícias

Economistas e bancos nacionais e estrangeiros demonstram preocupação com uma avaliação cada vez mais corrente entre eles: o Brasil pode estar à beira de uma crise fiscal por causa da falta de ação de governo e Congresso para responder ao arriscado crescimento rápido da dívida pública.

 

O entendimento tem sido mais presente em relatórios de bancos, que colocaram no radar a possibilidade de uma crise envolvendo a capacidade do governo de se financiar, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. Com o impasse no financiamento para o programa Renda Cidadã, o temor no mercado cresceu. Sem solução para o dilema sobre de onde retirar dinheiro para aumentar o alcance e o valor pago pelo benefício, que serão maiores do que o Bolsa Família, o sinal vermelho foi aceso no mercado. 

 

Preocupa o racha no governo sobre a flexibilização do teto de gastos (regra que proíbe que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação) para acomodar entre R$ 20 bilhões e R$ 35 bilhões em novas despesas. 

 

“A política fiscal está convidando a uma crise da dívida”, diz relatório do Deutsche Bank, segundo o Estadão teve acesso. Para o banco alemão, a falta de comprometimento com a contenção dos gastos está empurrando o Brasil para um “abismo” fiscal. “O tempo (para uma crise fiscal) é difícil de determinar. Esses eventos normalmente demoram muito para acontecer, mas podem desdobrar mais rápido do que o esperado.”

 

O Itaú Unibanco estima uma elevação de despesas sociais do Bolsa Família de R$ 33 bilhões para R$ 66 bilhões, o que poderá levar a gastos acima do teto em R$ 20 bilhões em 2021. “Para manter o equilíbrio fiscal, é fundamental transparência nesses gastos e aprovação de ajustes na legislação para o acionamento automático dos chamados gatilhos do teto”, diz em referência a medidas de contenção de gastos, focadas especialmente no funcionalismo. 

 

Para o Santander, a criação de novos gastos obrigatórios poderia minar o quadro de “consolidação fiscal”. O banco calcula a necessidade de um ajuste fiscal de pelo menos cinco pontos porcentuais do PIB (R$ 350 bilhões) no próximos anos

Fonte: Brasil Notícias

A pandemia da Covid-19 trouxe à tona gargalos do trabalho de profissionais da enfermagem, como o subdimensionamento e as deficiências em relação aos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), que incluem a falta de treinamento para utilizar esse tipo de material. Essa é a conclusão do vice-presidente do Conselho Regional da Enfermagem na Bahia (Coren-BA) Handerson Santos, doutor e há 10 anos professor da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia (Ufba).

 

Os enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem infectados pela Covid-19 representam 50% dos profissionais de saúde que foram diagnosticados com a doença no estado.  A Bahia soma 26.535 trabalhadores da Saúde que tiveram a doença. Handerson, que durante o doutorado estudou a “Análise do discurso sobre erro no trabalho em enfermagem”, listrou três principais razões para o alto número de infectados na categoria.

 

O primeiro argumento apresentado por ele é o subdimensionamento, que se trata da existência de menos profissionais nas salas de atendimento do que é recomendado. Handerson afirma que é comum que o trabalho que deveria ser feito por seis profissionais da enfermagem acabe sendo concentrado em um número muito inferior. “Os gestores públicos e privados não contratam o número adequado de profissionais”, protesta o professor, ao acrescentar que o resultado disso são trabalhadores sobrecarregados, cansados, e suscetíveis erros.  

 

Nesse ponto ele ainda cita a falta entendimento da importância do trabalho. “É preciso entender que esses profissionais lidam com vidas. Não com papelada”, reclamou.

 

A segunda e terceira razões apontadas por Handerson têm relação com os EPIs. Uma diz respeito a falta e a qualidade dos equipamentos. Ponto esse que ele classifica como grave no início da pandemia, mas reconhece que no decorrer do tempo houve avanços e foi superado. Mas a partir disso surge a terceira causa: apesar de  –  agora –  os profissionais da enfermagem contarem com os equipamentos de proteção, há uma deficiência em relação a educação permanente.

 

O conceito se refere a capacitação permanente desses trabalhadores. “A pandemia revelou que nós trabalhadores da Saúde não estávamos treinados para usar os equipamentos de proteção individual. Colocar e tirar. Não havia uma capacitação prévia”, ressalta Santos.  

 

O vice-presidente do Coren-BA ainda acrescenta que os profissionais se contaminavam, sobretudo no início da pandemia, no processo de desparamentação.

Fonte: Brasil Notícias

Dez toneladas. O peso de até dois elefantes adultos ou, em média, 147 homens foi o total de cocaína apreendida na Bahia entre janeiro e agosto de 2020. A quantidade registrada pelo Ministério da Justiça em operações da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) e da Polícia Federal, é a maior registrada pela série histórica da pasta no estado. 

 

Com as 10,6 toneladas de cocaínas apreendidas, a Bahia é a vice-líder na retenção do narcótico no Brasil neste ano. Perdendo apenas para São Paulo com 14 toneladas da droga apreendidas. 

 

Os dados do Ministério da Justiça obtidos pelo Fiquem Sabendo, compilam cloridrato, pasta base e crack. A PM-BA confirma pelo menos a apreensão de 3 toneladas de cocaína no estado neste ano pela corporação baiana. Apenas com base na polícia baiana, as apreensões em 2020 já são 10 vezes maiores do que as registradas em 2019, quando a PM encontrou e tomou posse 306 kg de cocaína no estado. 

 

Em nota, a SSP-BA apontou que o aumento indica que a Bahia pode ter entrado na rota internacional do tráfico de drogas, o que justificaria o aumento. “Existe o uso de cocaína, na Bahia, por baianos e turistas. Analisamos, junto com as forças federais, as possibilidades de aumento no consumo e também do estado ser usado como rota para tráfico internacional”. 

 

Nesta terça (5), cerca de 472 quilos de cocaína foram apreendidos no porto de Salvador em ação conjunta da Polícia Federal (PF) com a Receita Federal (saiba mais aqui). O material ainda entrará para a estatística da série de apreensões. 

Fonte: Bahia Notícias

 

A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, por meio da Secretaria de Saúde, vem a público informar mais 06 (SEIS) NOVOS CASOS POSITIVOS PARA O CORONAVÍRUS no município.

Os casos se referem: quatro pacientes do gênero masculino, entre 48 e 52 anos; dois pacientes do gênero feminino, entre 27 e 55 anos. Nenhum dos pacientes refere história de viagem ou contato com caso positivo.

Todos os contatos intradomiciliares permanecem em isolamento domiciliar, monitorados e investigados pelo serviço de Telemedicina e pela Vigilância Epidemiológica.

Ressaltamos que todos os procedimentos tem sido deliberados em consonância com as determinações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde.

Até o momento, Luís Eduardo Magalhães tem 3.006 (três mil e seis) casos confirmados da Covid-19 e 33 (trinta e três) óbitos.

Lembramos que a melhor maneira de proteção contra o coronavírus continua sendo o distanciamento social, para que mantenhamos o controle em Luís Eduardo Magalhães, preservando a saúde e a vida dos luiseduardenses.

O vírus está entre nós e não temos como saber quem pode ser portador. Se você puder, fique em casa. Se precisar sair, use máscara.

Fonte: Felipe Melhem Secretário Municipal de Saúde.


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Devido ao decreto municipal vigente, o sorteio do Aniversário Premiado do Grupo Santo Antonio não será presencial. Será realizado por LIVE e você poderá acompanhar Domingo dia 11/10 Às 16h pelo nosso canal no Youtube: Grupo Santo Antonio TV e em nosso Facebook gruposantoantonio.
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Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirmou nesta segunda-feira (5), um foco de Peste Suína Clássica (PSC) no Piauí. O diagnóstico foi confirmado pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em Pedro Leopoldo (MG), por técnica de diagnóstico molecular (RT-PCR em Tempo Real).

 

O caso ocorreu no município de Parnaíba, norte do estado, em criatório de suínos para subsistência. Segundo o ministério, o estado é localizado fora da zona reconhecida como livre de PSC pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), de acordo com a Agência Brasil. 

 

“A ocorrência já foi notificada pelo Ministério à OIE e não há justificativas para restrições ao comércio internacional de suínos e seus produtos. O último foco de PSC no Piauí foi encerrado em novembro de 2019”, afirmou a pasta por meio de nota. 

 

O ministério informou ainda que a propriedade em que se identificou o foco da doença foi interditada e o serviço veterinário estadual está adotando os procedimentos determinados pela pasta para eliminação do foco, incluindo sacrifício dos suínos e desinfecção da propriedade afetada, além de investigações para rastreamento de provável origem e vínculos epidemiológicos.

 

A Peste Suína Clássica (PSC), também conhecida como febre suína ou cólera dos porcos, é uma doença viral, altamente contagiosa, que afeta somente suínos e javalis. Não oferece riscos à saúde humana e não tem impacto na saúde pública.

 

O estado do Piauí faz parte da zona não reconhecida como livre de PSC, juntamente com outros 10 estados (AL, AM, RR, PA, AP, MA, CE, RN, PB, PE). Os limites entre as zonas livre e não livre de PSC são protegidos por barreiras naturais e postos de ?scalização, onde procedimentos de vigilância e mitigação de risco para evitar a introdução da doença são adotados continuamente.

 

A zona livre de PSC do Brasil concentra mais de 95% de toda a indústria suinícola brasileira. Toda a exportação brasileira de suínos e seus produtos são oriundas da zona livre, que incorpora 15 estados brasileiros e o Distrito Federal (RS, SC, PR, MG, SP, MS, MT, GO, DF, RJ, ES, BA, SE, TO, RO e AC), e não registra ocorrência da doença de PSC desde janeiro de 1998.

Fonte: Brasil Notícias

As Guarnições da 3ª Companhia do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) apreenderam, nesta segunda-feira (5), mais de R$ 112 mil reais em espécie, dentro de um veículo que circulava na BA-052, nas proximidades do município de Anguera. 

 

O carro modelo Toyota Hilux foi abordado pelos PMs. Em sacos plásticos, dentro do automóvel, as equipes localizaram pouco mais de R$112 mil em espécie. De acordo com o comandante da unidade, capitão Saniev Domitilo, o motorista e um passageiro não conseguiram explicar a origem da quantia. “Eles apresentaram diferentes versões sobre a procedência e o destino do dinheiro”, contou. 

 

A dupla foi conduzida à Delegacia Territorial da cidade e o dinheiro ficará retido até que se comprove a origem do mesmo.

Fonte: Brasil Notícias

Na Bahia, o decreto estadual que impôs a suspensão das aulas presenciais nas escolas e universidades por conta da pandemia da Covid-19 está prestes a completar sete meses de vigência. Neste período, a modalidade de ensino remoto foi a saída encontrada por instituições de ensino superior, tanto privadas quanto públicas. Dentre estaduais, somente a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) ainda não formalizou uma proposta concreta. A situação, no entanto, tem gerado um ambiente de incerteza entres estudantes, sobretudo os que estão em fase de conclusão. 


Nos últimos dias, a situação ganhou ainda mais força nas redes sociais, com ação mais incisiva de cursos ligados ao Departamento de Ciências da Vida, onde estão listados os cursos da área de saúde, a exemplo de farmácia, fisioterapia e medicina. Como pontua Beatriz Cerqueira, membro do Diretório Acadêmico do curso de fisioterapia, a burocracia no diálogo com a direção da instituição tem dificultado o processo. “Tivemos o questionário e o que estamos aguardando é o retorno desse diagnóstico, mas até o momento não aconteceu”. 


O diagnóstico citado por Beatriz foi uma consulta realiza pela UNEB, no site oficial da universidade, que, entre os dias 20 de agosto e 18 de setembro, alcançou cerca de 75% da comunidade da instituição - estudantes, professores, técnicos e analistas universitários, cargos comissionados e trabalhadores terceirizados. 


Ao Bahia Notícias, a UNEB comunicou que a iniciativa tem como objetivo “planejar suas ações de modo mais assertivo”. Alegou ainda que a compilação dos dados “serão debatidas em reunião do Conselho Universitário (CONSU) da UNEB, instância máxima deliberativa”. 

 

O CONSU se reúne nesta terça-feira (6) pela primeira vez após a finalização do processo de coleta de dados. O debate contará com a presença do Diretório Central dos Estudantes (DCE), entidade representativa dos 130 cursos da instituição. 

 

Gustavo Mascarenhas, coordenador geral do DCE, explicou que durante a pandemia algumas reuniões foram convocadas pela entidade representativa para pensar a possibilidade de estratégias de implementação de aulas remotas. Em meados de junho, um encontro chegou a reunir representação de 97 centros e diretórios de 22 campi distintos. 

 

De forma unificada, a representação dos estudantes decidiu e comunicou ao CONSU posicionamentos como a recusa da retomada de ensino presencial ainda em 2020, assim como a contrariedade do ensino remoto até aquele momento, defesa da pesquisa diagnóstica, questionamento sobre redução dos gastos durante a pandemia e a necessidade de ampliar as políticas de assistência e permanência estudantil.

 

Para a reunião desta terça, a proposta do DCE, é o estabelecimento de “ensino remoto opcional excepcional para estudantes concluintes (acima 80% do curso) e estudantes irregulares/ dessemestralizados”. 

 

É exatamente neste grupo que se concentra, de maneira mais acentuada, a cobrança de uma decisão imediata por parte da UNEB. “A gente tem todas as disciplinas e depois o Estágio 1, que é ambulatorial e é feito na Clínica Escola da UNEB, e o Estágio 2, que é a parte clínica, feita nos hospitais”, explica Beatriz. Ambos os processos são essenciais para a conclusão do curso, no entanto, desde março, as atividades estão interrompidas. 

 

“Eles [estudantes em fase final do curso] querem o ensino remoto optativo para concluírem porque é o último semestre deles. A gente precisa desse retorno e tem também o TCC [Trabalho de Conclusão de Curso]. É uma grande preocupação nossa. Já fomos ouvidos pelo colegiado como pela departamento, mas precisamos desse retorno para que eles pudessem retornar”, especifica. 

 

No décimo semestre do curso de engenharia civil, Carol Honorato também pontua a falta de ação mais efetiva por parte da instituição. “A gente sente que falta pressão para colocar as coisas para andar. A gente entende que sem essa análise nada pode ser feito. Mas até o momento não divulgaram resultados, não se posicionaram. É sempre semana que vem, na próxima, depois”, lamenta. 

 

A UNEB afirma que, dada a compilação dos dados e as decisões via CONSU, “ocorrerá o encaminhamento das providências infraestruturais e formativas, além da garantia de fortalecimento das que já se encontram em curso, e o prosseguimento da negociação com o governo do Estado para a aquisição de equipamentos e/ou outras demandas registradas no levantamento”. Os dados específicos do levantamento não foram detalhados pela instituição. 

Fonte: Brasil Notícias

A Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen) ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a lei estadual nº 14.279, de 12 de agosto de 2020, que aprovou a redução na mensalidade das instituições da rede privada de ensino no estado (leia mais aqui). 

 

Segundo a entidade, a legislação é inconstitucional porque se debruça sobre matéria que seria de competência da União e, por isso, não poderia ser tratada em lei estadual. O entendimento já havia sido apresentado por especialistas ao Bahia Notícias (leia mais aqui). “É nítida que a contraprestação pecuniária paga às instituições de ensino privado é matéria contratual inserida no âmbito do Direito Civil, cuja competência legislativa, é privativa da União, conforme o artigo 22, XXIV, da CF”, diz trecho do texto enviado ao Supremo, que designou o ministro Edson Fachin como relator.

 

“Não resta qualquer dúvida de que o Estado não possui qualquer competência para legislar e editar norma sobre o tema ora discutido, inclusive definindo preço de anuidade escolar assim como redução/desconto em mensalidades que é atribuição exclusiva da União”, destaca a Condenen, que ainda acrescenta que a medida aprovada pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) como invasiva, por adentrar em competência federal. “Frise-se que a Lei em voga sequer foi sancionada pelo governador, pois, clarividente a sua inconstitucionalidade”.

 

SEM ANUÊNCIA DE RUI
A matéria, proposta pelo deputado estadual Alan Sanches (DEM), foi aprovada pelo Legislativo estadual no dia 16 de julho e foi designada para análise do governador Rui Costa (PT). O gestor, contudo, fez a chamada sanção tácita do projeto, pois não o vetou, devolvendo-o para a AL-BA que, por sua vez, promulgou o projeto, transformando-o em lei. 

 

A exigência, que continuará em vigor até o retorno das aulas presenciais, determina os seguintes descontos: 30% para a educação infantil, 25% para o ensino fundamental, 22,5% para o ensino médio e 30% para o ensino superior.

 

DESCONTO VETADO NA CAPITAL
Em Salvador, o projeto que tornava obrigatória a redução entre 10% e 50% no valor da mensalidade escolar foi vetado pelo prefeito ACM Neto (DEM), após ter sido aprovado pela Câmara Municipal (leia mais aqui).

 

Na justificativa, Neto ressaltou que este tipo de mérito é inconstitucional, uma vez que compete à União versar sobre este tipo de vínculo contratual no âmbito de direito civil – desta forma, ele se debruçou no mesmo entendimento da Confenen.

Fonte: Bahia Notícias

A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, por meio da Secretaria de Saúde, vem a público informar mais 09 (NOVE) NOVOS CASOS POSITIVOS PARA O CORONAVÍRUS no município.

Os casos se referem: cinco pacientes do gênero masculino, entre 36 e 39 anos; quatro pacientes do gênero feminino, entre 44 e 54 anos. Nenhum dos pacientes refere história de viagem ou contato com caso positivo.

Todos os contatos intradomiciliares permanecem em isolamento domiciliar, monitorados e investigados pelo serviço de Telemedicina e pela Vigilância Epidemiológica.

Ressaltamos que todos os procedimentos tem sido deliberados em consonância com as determinações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde.

Até o momento, Luís Eduardo Magalhães tem 3.000 (três mil) casos confirmados da Covid-19 e 32 (trinta e dois) óbitos.

Lembramos que a melhor maneira de proteção contra o coronavírus continua sendo o distanciamento social, para que mantenhamos o controle em Luís Eduardo Magalhães, preservando a saúde e a vida dos luiseduardenses.

O vírus está entre nós e não temos como saber quem pode ser portador. Se você puder, fique em casa. Se precisar sair, use máscara.

Fonte: Felipe Melhem Secretário Municipal de Saúde.













Nesta segunda feira, 5, bombeiros do 17° GBM de Barreiras e o 2° subgrupamento do Corpo de Bombeiros de LEM comandado pelo Tenente João Rodrigues entrou no seu terceiro dia de combate à um incêndio que vem ocorrendo na serra da Bandeira, em Barreiras.

De acordo com informações do tenente, ainda existe muitos focos de incêndio que continuam se alastrando por toda serra.

O combate ao incêndio conta agora com uma aeronave.

Fonte: SigiVilares

A pandemia do coronavírus provocou uma queda no consumo de energia igual a 11,6% no setor comercial neste ano. O efeito foi o mais sentido em relação a outros setores como o residencial (queda de 2,5%), industrial (4,4%) e serviços (1,9%). 

 

De acordo com O Globo e dados compilados pela Empresa de Pesquisa Energética, no acumulado de 2020, entre janeiro e agosto, a diminuição em todos os setores no consumo de energia foi de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Fonte: Brasil Notícias





No último sábado, 3, equipes do 2º Subgrupamento (2º SGBM) controlaram um incêndio que atingiu o galpão de uma algodoeira no setor industrial de Luís Eduardo Magalhães.

Por mais de três horas, os bombeiros trabalharam para evitar que as chamas se espalhassem para uma área de beneficiamento de pluma. Brigadistas ajudaram no combate.

O fogo alcançou um amontoado de caroços de algodão que estava dentro do depósito e provocou queima superficial.

Não há informações sobre causas nem registro de feridos.

Fonte: SigiVilares

Oito estados brasileiros já possuem data definida para a retomada das aulas presenciais na rede estadual de ensino. São eles o Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Há também três estados que já descartaram a possibilidade de retorno neste 2020 – Acre, Distrito Federal, Rio Grande do Norte. 


No Piauí, de acordo com o G1, uma nova decisão da Justiça do Trabalho suspendeu a decisão que desautorizava o retorno das aulas presenciais. A decisão deste domingo (4) autoriza as aulas presenciais para alunos do 3º ano do ensino médio e outras atividades de ensino listadas em decreto do governo estadual. A previsão de retorno é 19 de outubro. 


O Censo Escolar 2020 aponta que até março deste ano  14,1 milhões de alunos estavam matriculados na rede estadual. Entre eles, 6,1 milhões (43,2%) no ensino médio e 4,7 milhões (33,3%) nos anos finais do ensino fundamental (5º ao 9º ano).


Na Bahia, o decreto estadual prevê a suspensão das atividades até o dia 12 de outubro. As aulas estão suspensas desde a segunda quinzena de março. 

Fonte: Brasil Notícias

As restrições provocadas pela quarentena do novo coronavírus fizeram com que moradores passassem a ficar mais tempo em casa, ou seja, dentro dos prédios. Mas para ter uma boa convivência e até preservar a saúde, especialistas recomendam seguir as regras de cordialidade e ter empatia.

Para Roberto Graiche Júnior, presidente da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic), a primeira coisa a ser feita é ler a convenção e o regulamento interno do condomínio para saber o funcionamento e os detalhes do local. "É preciso ter consciência de que aquele espaço não é só seu", afirma.

Paulo Werneck, 44, é síndico de um condomínio com 1.600 moradores na Vila Andrade (zona sul de SP). Ele conta que a maioria das reclamações durante a quarentena foi resolvida com diálogo e bom senso. "Apesar de ter gerado muitos conflitos, acho que as pessoas aprenderam a conviver melhor neste período", diz.

O advogado especialista em direito condominial Alexandre Callé explica que o artigo 1.336 do Código Civil determina que os condôminos utilizem as áreas conforme a sua destinação e sem prejudicar o sossego, saúde e segurança dos demais. Segundo ele, além do comportamento dos condôminos ter mudado, a rotina do síndico e dos funcionários também mudou.

Baseado nas regras e nas medidas tomadas durante a pandemia, os especialistas explicam que os condôminos devem utilizar máscara, respeitar o distanciamento, seguir eventuais processos de agendamento e rodízio para uso das áreas comuns, não ultrapassar a capacidade do elevador, limpar os equipamentos após utilizar (como na academia) e cumprir os horários de obras.

"Apesar das coisas estarem começando a abrir, a gente ainda está convivendo com o vírus", diz Graiche.

Callé afirma que as medidas devem ser informadas aos moradores. "As pessoas estão tendo que achar um jeito de conviver juntas. Uma respeitando a outra."

Em caso de conflitos, a orientação dos profissionais é resolver com o diálogo. Caso haja abusos e a conversa não seja suficiente, o síndico deve mediar e aplicar advertências e multas conforme a necessidade.

Fonte: Bahia Notícias

As restrições provocadas pela quarentena do novo coronavírus fizeram com que moradores passassem a ficar mais tempo em casa, ou seja, dentro dos prédios. Mas para ter uma boa convivência e até preservar a saúde, especialistas recomendam seguir as regras de cordialidade e ter empatia.

Para Roberto Graiche Júnior, presidente da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic), a primeira coisa a ser feita é ler a convenção e o regulamento interno do condomínio para saber o funcionamento e os detalhes do local. "É preciso ter consciência de que aquele espaço não é só seu", afirma.

Paulo Werneck, 44, é síndico de um condomínio com 1.600 moradores na Vila Andrade (zona sul de SP). Ele conta que a maioria das reclamações durante a quarentena foi resolvida com diálogo e bom senso. "Apesar de ter gerado muitos conflitos, acho que as pessoas aprenderam a conviver melhor neste período", diz.

O advogado especialista em direito condominial Alexandre Callé explica que o artigo 1.336 do Código Civil determina que os condôminos utilizem as áreas conforme a sua destinação e sem prejudicar o sossego, saúde e segurança dos demais. Segundo ele, além do comportamento dos condôminos ter mudado, a rotina do síndico e dos funcionários também mudou.

Baseado nas regras e nas medidas tomadas durante a pandemia, os especialistas explicam que os condôminos devem utilizar máscara, respeitar o distanciamento, seguir eventuais processos de agendamento e rodízio para uso das áreas comuns, não ultrapassar a capacidade do elevador, limpar os equipamentos após utilizar (como na academia) e cumprir os horários de obras.

"Apesar das coisas estarem começando a abrir, a gente ainda está convivendo com o vírus", diz Graiche.

Callé afirma que as medidas devem ser informadas aos moradores. "As pessoas estão tendo que achar um jeito de conviver juntas. Uma respeitando a outra."

Em caso de conflitos, a orientação dos profissionais é resolver com o diálogo. Caso haja abusos e a conversa não seja suficiente, o síndico deve mediar e aplicar advertências e multas conforme a necessidade.

Fonte: Bahia Notícias

Um vídeo publicado no Instagram pelo vice-presidente de tênis e calçados masculinos da Versace, Salehe Bembury, na última sexta-feira (2), chamou a atenção para mais uma cena de racismo policial nos Estados Unidos.

 

Ao entrar na loja da marca na Califórnia (EUA), Bembury foi abordado e revistado por policiais brancos. “Estou em Beverly Hills sendo revistado por comprar em uma loja da marca para qual trabalho porque sou negro”, disse o homem, no vídeo.

 

Em resposta o policial afirmou: "Você está criando uma narrativa completamente diferente". Bembury encerra a conversa. "Vocês verificaram meus documentos. Tudo certo? Então posso ir embora”, completa.

 

Na legenda do vídeo, o dirigente da Versace escreve: "Em Beverly Hills enquanto negro. Estou bem. Meu espírito, não".

 

A vice-presidente do grupo, Donatella Versace, desejou forças para Salehe Bembury, após compartilhar o vídeo publicado por ele. "Estou chocada que isso tenha acontecido com Salehe Bembury hoje. Ele é consultor da Versace há muito tempo e o que ele viveu é totalmente inaceitável. Ele foi parado na rua apenas pela cor de sua pele. Força @salehebembury. Enviando amor e apoio”, escreveu Donatella.

Fonte: Mundial Notícias
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