Na manhã de hoje, quarta-feira, 25, por volta das 10h, a COOTRANS registrou um sinistro de trânsito na rua Professor José Seabra, próximo a Reitoria da UFOB, no centro da cidade de Barreiras.
Segundo informações, uma carreta carregada com feno, acabou numa manobra, colidindo e derrubando um poste de energia elétrica, bloqueando o trecho no local.
Houve apenas danos materiais e os bombeiros militares auxiliaram na segurança do local juntamente com a COOTRANS que sinalizou. A Coelba realizou a manutenção e reestabelecimento da energia elétrica.
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Bahia conclui colheita da safra de algodão 2023/2024 |
A colheita do algodão na Bahia referente à safra 2023/2024 foi oficialmente encerrada na quinta-feira, 19 de setembro. A área total plantada no estado foi de 345.431 hectares, sendo 247.609 hectares em regime de sequeiro e 97.821 hectares em áreas irrigadas. Iniciada em maio, a colheita concentrou-se principalmente na região Oeste, responsável por 98% da área plantada, com 339.721 hectares. O Sudoeste do estado contribuiu com 5.710 hectares, majoritariamente em áreas de sequeiro.
Ao final da colheita, a produtividade média foi de 325,45 arrobas de algodão em caroço por hectare, levemente inferior às 330,8 arrobas por hectare da safra anterior, mas ainda acima das expectativas, considerando os imprevistos climáticos enfrentados pelos produtores. Luiz Carlos Bergamaschi, presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), detalhou as dificuldades e os resultados alcançados.
“No início da semeadura, enfrentamos chuvas irregulares devido ao fenômeno El Niño, o que trouxe incertezas. Contudo, com a regularização das chuvas nos meses seguintes, o desenvolvimento da cultura foi favorecido. Nossa expectativa inicial era de 312 arrobas por hectare nas áreas de sequeiro, mas alcançamos 316 arrobas por hectare, além de 348 arrobas por hectare nas áreas irrigadas. Esses resultados são fruto das boas práticas adotadas pelos produtores, garantindo a qualidade do algodão baiano.”
A região Oeste registrou um aumento de 10,7% na área plantada em relação à safra anterior, que somou 312,5 mil hectares. Para a próxima safra, 2024/2025, espera-se um crescimento de 10,5%, atingindo 380 mil hectares plantados. Do total da fibra colhida nesta safra, cerca de 75% já passou pelo beneficiamento, e aproximadamente 70% já foi analisada no Centro de Análise de Fibras da Abapa.
Manejo adequado - Com o fim da colheita, os produtores agora se concentram nas atividades da entressafra, seguindo as diretrizes estabelecidas pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab). O período de vazio sanitário, que começou em 20 de setembro e vai até 30 de novembro, exige a eliminação de restos culturais e plantas tigueras nas áreas de rotação com algodão, soja, milho e outras culturas. Essas medidas são essenciais para o controle do bicudo-do-algodoeiro, uma das principais pragas da cultura.
Na manhã da última segunda-feira (23), uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou a apreensão de uma motocicleta com sinais de adulteração e possível restrição de furto durante uma fiscalização de rotina no km 205 da BR-135, em Barreiras oeste baiano.
O veículo, uma Honda/CG 160 Fan de cor azul, estava sendo transportado no bagageiro de um ônibus que partiu de São Paulo com destino a São Raimundo Nonato, no Piauí. Durante a fiscalização, foi constatado que a placa da motocicleta apresentava sinais de adulteração. O motorista do ônibus relatou que a moto havia sido embarcada em São Paulo e seria retirada em Caracol, Piauí, por uma pessoa desconhecida.
Após análise detalhada, a equipe confirmou que se tratava de um veículo furtado em São Paulo no dia 18 de setembro de 2024.
A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Barreiras para a continuidade das investigações e procedimentos legais.
Durante entrevista na TV Oeste, na tarde desta quarta-feira (25/09), Tito (PT) abordou sua trajetória política e as propostas para a cidade, reforçando sua determinação em conquistar a prefeitura nas eleições de 6 de outubro. O candidato a prefeito de Barreiras, que já foi vereador por quatro mandatos, sendo por duas vezes presidente da Câmara de Vereadores, e deputado federal, destacou seu preparo e os desafios que Barreiras enfrenta atualmente.
"Barreiras pode mais e merece mais. Estamos preparados para construir um governo que vai orgulhar a população de Barreiras. Será um governo democrático, transparente e participativo, que cuide das pessoas", afirmou Tito
Tito destacou ainda a parceria com o governo estadual e federal para garantir investimentos em Barreiras. "Estamos determinados a oferecer um governo que orgulhe a nossa população a cada dia. Temos o apoio do governador Jerônimo e do presidente Lula, fundamentais para o desenvolvimento da nossa cidade", disse.
Apoio popular crescente
Sobre as dificuldades enfrentadas em candidaturas anteriores, Tito acredita que o apoio popular está crescendo. "Segundo todas as pesquisas de intenção de votos, estamos liderando. A população tem abraçado a nossa causa, e isso é um forte indicativo de que estamos no caminho certo. A insatisfação com a atual gestão tem gerado uma mobilização em torno da nossa candidatura", explicou.
A questão da dívida municipal também foi pauta na entrevista. Tito propôs uma gestão transparente e eficiente, com foco em combater a corrupção e melhorar os serviços públicos. "Vamos buscar parcerias com o governo estadual e federal para viabilizar as obras necessárias e garantir a qualidade dos serviços, especialmente na saúde, que é o que a população mais clama", detalhou.
Tito afirmou ainda que cobrará a agilização das obras necessárias, reconhecendo a importância do aeroporto de Barreiras para o desenvolvimento econômico da região oeste. Em relação às enchentes, o candidato se comprometeu a realizar obras estruturantes de macro e microdrenagem, mencionando os bairros mais afetados, como Santa Luzia, Vila Brasil, Vila Rica, Vila Rica e no centro da cidade.
Projetos estruturantes
"Nossa proposta é iniciar imediatamente a construção de projetos estruturantes que garantam a correta condução das águas das chuvas, especialmente em áreas críticas, que também requer uma atenção especial para evitar alagamentos", afirmou.
Na área da saúde, Tito anunciou que vai implantar um sistema de telemedicina, garantindo que a população tenha acesso a médicos e especialistas. Ele também destacou a importância de garantir medicamentos, acabar com as filas na central de regulação, e aumentar o número de unidades de saúde e ambulâncias. Além disso, Tito propôs a utilização de unidades móveis para levar atendimento médico à zona rural, garantindo que os moradores das áreas mais afastadas também tenham acesso a cuidados de saúde.
Para reforçar a estrutura de saúde no município, ele mencionou a construção de um hospital universitário, em parceria com o governo federal e a Universidade Federal do Oeste da Bahia, para atender à média e alta complexidade, proporcionando exames de imagem e tratamentos que hoje são escassos na região.
O Brasil tem mais gado bovino do que pessoas. São 234,4 milhões de cabeças de gado bovino para 203,1 milhões de cabeças humanas. É o que revela o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na pesquisa Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) divulgada na última quinta-feira, 21 de setembro. O número de habitantes foi extraído do Censo Demográfico 2022 do mesmo instituto. A cidade de Santa Rita de Cássia, no oeste baiano, se tornou o local com o maior rebanho bovino do estado em 2023, com 188,4 mil cabeças. Conforme dados da Pesquisa da Pecuária Municipal, realizada pelo IBGE, o município possuía o quarto maior efetivo em 2022, mas assumiu a primeira colocação depois de um ano.
Ainda de acordo com o IBGE, a cidade de 27 mil habitantes ultrapassou os antigos líderes do ranking, Itamaraju e Itanhém, localizadas no sul do estado. Os municípios, que passaram a ocupar o segundo e terceiro lugares, contabilizaram 183,2 mil e 169 mil, respectivamente. Números nacionais Mato Grosso, o gigante da pecuária bovina brasileira, se destaca como o supremo líder nesse cenário. Com um rebanho que ultrapassa os 34,2 milhões de cabeças, este estado representa 14,6% do total nacional. Sua vasta extensão territorial e condições climáticas favoráveis fazem de Mato Grosso um dos principais polos de produção pecuária do país. Além disso, a eficiência da gestão agropecuária e o investimento em tecnologia têm contribuído para o crescimento constante desse setor, consolidando o estado como referência na produção bovina.
Já a Bahia registrou o segundo maior crescimento absoluto de bovinos entre os estados do Brasil entre 2022 e 2023. O plantel aumentou de 12,5 milhões para 13,3 milhões de animais (+6,1%), o que representou mais 764,5 mil cabeças, atrás apenas do Paraná (+822,7 mil cabeças). Os dados são da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) 2023, do IBGE. Com esse crescimento, o efetivo baiano de bovinos quebrou o recorde do ano anterior e chegou, em 2023, ao seu maior patamar nos 49 anos da PPM, iniciada em 1974. Com o resultado positivo, a Bahia manteve o 7º maior efetivo do país, respondendo por 5,6% do total nacional, que foi de 238,6 milhões de cabeças (+1,6% frente a 2022).
São Félix do Xingu, localizado no estado do Pará, se destaca como o município com o maior rebanho bovino do Brasil. Com um impressionante total de 2,5 milhões de cabeças de gado, São Félix do Xingu é um verdadeiro colosso da pecuária nacional. Esse número monumental não apenas confirma a posição do Pará como um dos principais estados produtores de gado, mas também destaca a importância desse município na economia do país.
Santa Rita de Cássia
Apesar do crescimento de rebanhos ser um fenômeno nacional, a região onde a cidade está localizada influenciou no crescimento e na ampliação do rebanho, como aponta Mariana Viveiros. “Aqui [na Bahia] tem muita criação de pasto livre, então o clima sem muitas chuvas e secas, como o de 2023, é o ideal. Outro ponto é o fato dos pastos estarem em regiões de produção de grãos. Por conta disso, a alimentação do gado é facilitada e, consequentemente, a criação. É o que facilita, por exemplo, a região do oeste baiano. Os pastos tem proximidade com produtoras de milho e soja, commodities utilizadas na alimentação dos animais”, diz.
O prefeito do município, José Aragão (PSD), conhecido como Zezo, ainda acrescenta que o preço das terras também ajudou no aumento das cabeças de gado. “Aqui é uma terra de pessoas simples. Não tem grandes empresários, a maioria é pequeno e médio. Por estar fora dos grandes centros do estado, aqui as terras são mais baratas, o que facilita os pastos”, aponta. Além disso, a região investiu em inseminação artificial na reprodução das fêmeas, o que auxiliou o aumento nos rebanhos da cidade. “Inseminamos artificialmente mais de 4 mil vacas. Tudo sem custo nenhum para o produtor, o que valorizou muito o Rebanho e aumentou a produção”, afirma o secretária de Agricultura da cidade, Ildomar Busse.
Pecuária do Oeste Baiano A região possui mais de 2 milhões de cabeças de gado. O número de pecuaristas na região ultrapassa os 220 criadores de animais. Este pedaço do estado, formado por 31 municípios, abriga uma pecuária cada vez mais forte. E não é qualquer rebanho. O plantel reúne animais de alta genética, com predomínio da raça Nelore. Os produtores rurais estão investindo na pecuária com base em um negócio que envolve estratégia de logística. Muitas fazendas de criação de gado estão nos municípios de São Desidério, Barreiras e Luiz Eduardo Magalhães. A região é a que mais produz grãos na Bahia, principalmente soja e milho, bases da ração animal. Assim, ao invés de levar o alimento até o gado no alto sertão, eles levam os animais até onde está a comida.
Com as plantações tão perto, a ração no Oeste chega a ser 20% mais barata do que em outras partes do estado, onde não há produção de grãos. A estratégia está mudando o perfil da pecuária da região. O pecuarista que antes enviava bezerro para engordar em Feira de Santana e no Recôncavo Baiano, agora realiza o ciclo completo: cria, recria e engorda. O gado é enviado para abate em agroindústrias de várias regiões do Estado.
A raça predominante no Oeste é a Nelore, inclusive a região se destaca pelos selecionadores de animais da raça buscando os melhores individuos adaptados ao clima da região. O gado Nelore têm tolerância ao calor, possuem alta fertilidade e se adaptam bem aos trópicos, demonstrando resistência a doenças e pragas.
Agricultura do Oeste Baiano Parte dessa pujança deve-se ao fato da cidade ficar no oeste baiano, região que abrange o Matopiba, formada pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, é a fronteira agrícola que mais cresce, em área plantada, em todo o Brasil atualmente. A previsão da pasta é que a região chegue a 8,9 milhões de hectares até o final de 2030. A região é formada por 337 municípios e 73,1 milhões de hectares, cerca de 51% da área dos quatros estados.
A agricultura se desenvolve em duas áreas com diferentes características: o Vale e o Cerrado. No Vale predomina a agricultura de subsistência, com o cultivo de mandioca, milho, arroz e feijão, além da pecuária. No Cerrado, a área é mais plana, permite mecanização e é onde se firmou o polo agrícola da Bahia. Na região estão as maiores áreas de soja, algodão, milho e café. O algodão, outra forte cultura do Oeste da Bahia, é considerado o primeiro em qualidade no Brasil. A região é hoje a segunda maior produtora nacional. Na última estimativa de safra, somando também o milho, a área ocupada por estas culturas fica perto de um 1,9 milhão de hectares e a produção passa de 7,6 milhões de toneladas. E a agricultura na região pode crescer ainda mais.
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Set / 2024 |
Vagas Disponíveis! |
Um acidente de trânsito no perímetro urbano de Luis Eduardo Magalhães, deixou um homem de 48 anos ferido. O acidente aconteceu por volta das 18h55 desta quarta-feira (18) na BR/242, próximo à Bunge Alimentos.
Segundo informações, o veículo GM/Tracker conduzido por um homem de 48 anos transitava pela rua Deoclécio Ramos em direção ao Setor Industrial, momento em que foi surpreendido por um motociclista que fez uma ultrapassagem, ficando na frente do carro; para não atingir o motociclista, o motorista do carro jogou a direção à esquerda, atingindo o meio-fio, perdeu o controle do veículo, capotando por diversas vezes e atingiu um poste na BR/242.
A Polícia Rodoviária Federal/PRF estava próximo, rapidamente foi até o local, desvirando o veículo, sinalizando a via e registrando o ocorrido.
O SAMU prestou atendimento à vítima (condutor do carro) que sofreu provável fratura em clavícula, laceração na orelha e ferimentos leves pelo corpo. O mesmo foi encaminhado à UPA.
O carro foi removido por um guincho particular. A pista foi sinalizada até a retirada do poste que estava caído na via.
Foto: Blogbraga
Levantamento feito pelo portal Reclame Aqui e pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostra que o horário de verão é bem-visto pela maioria das pessoas. De acordo com a pesquisa, feita com três mil pessoas, 54,9% dos entrevistados são favoráveis à mudança nos relógios ainda este ano.
Deste total, 41,8% dizem ser totalmente favoráveis ao retorno do horário de verão, e 13,1% se revelam parcialmente favoráveis. Ainda segundo o estudo, 25,8% se mostraram totalmente contrários à implementação; 17% veem com indiferença a mudança; e 2,2% são parcialmente contrários.
Os maiores índices de apoio foram observados nas regiões onde o horário era adotado: Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Sudeste, 56,1% são a favor da mudança, sendo 43,1% favoráveis e 13% parcialmente favoráveis.
No Sul, 60,6% são favoráveis, 52,3% totalmente favoráveis e 8,3% parcialmente favoráveis; e, no Centro-Oeste, 40,9% aprovariam a mudança – com 29,1% se dizendo totalmente favoráveis e 11,8% parcialmente a favor. Nas três regiões somadas, 55,74% são favoráveis ao adiantamento dos relógios em uma hora.
Para 43,6% dos entrevistados, a mudança no horário ajuda a economizar energia elétrica e outros recursos. Para 39,9%, a medida não traz economia e 16,4% disseram que não sabem ou não têm certeza.
Por regiões
Segundo a pesquisa da Abrasel, a Região Sul é a que apresenta maior parcela da população (47,7%) que acredita que o adiantamento do relógio resulta em economia de recursos. Para 51,8%, a mudança do horário é benéfica para o comércio e serviços, como lojas, bares e restaurantes. Já 32,7% dizem não ver vantagem; e 15,5% afirmam não ter opinião formada.
A pesquisa revela, ainda, que, para 41,7%, a cidade onde moram fica mais atrativa para o turismo quando o horário de verão está vigorando. “Apenas 9,4% disseram que fica [a cidade] menos atrativa, enquanto 43,6% não sentem diferença”, diz o levantamento.
O estudo mostra também que as pessoas se sentem mais seguras durante os períodos em que o horário de verão é adotado, em especial com relação ao horário de saída para o trabalho. Segundo a pesquisa, 35,2% se sentem mais seguros com a mudança, enquanto 19,5% se dizem menos seguros. Para 41,9% a mudança não traz influência.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou menos, considerando um nível de confiança de 95%.
Governo
Na última semana, o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira, afirmou que a volta do horário brasileiro de verão é uma possibilidade real para melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial e a consequente redução de consumo de energia elétrica no país.
“O horário de verão é uma possibilidade real, mas não é um fato porque tem implicações, não só energética, tem implicações econômicas. É importante para diminuir o despacho de térmicas nos horários de ponta, mas é uma das medidas, porque ela impacta muito a vida das pessoas”, reconheceu o ministro.
No local operava uma espécie de indústria de produção de entorpecentes, com todas as fases do processo em andamento
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado da Bahia apreendeu um laboratório de produção de maconha, no município de Irecê/BA. Na ocasião também foi apreendido um veículo que transportava a droga, já embalada, pronto para a venda.
No local operava uma espécie de indústria de produção de entorpecentes, com todas as fases do processo em andamento. Havia desde plantas em fase inicial de crescimento até plantas adultas, prontas para colheita, além de drogas já processadas e embaladas. Para acelerar o cultivo, além da adubação, foi implantado um sistema motorizado de irrigação, garantindo a rega diária das plantas.
Os responsáveis pela plantação estão sendo procurados.
A FICCO é composta pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Polícia Civil e Secretaria de Segurança Pública da Bahia.
Após a finalização Gincana OLIMCEMAC, que incluiu em sua programação a prova de arrecadação de alimentos e tampinhas para o Hospital do Amor, tivemos a honra de receber nesta semana, a visita de importantes representantes da instituição. Estiveram presentes Alexandre Júnior Meassi, embaixador do Hospital do Amor, Lincoln Rocha Ferreira, analista de captação de recursos, e Vilmaria Pereira Pires, a "Madrinha das Tampinhas".
Eles vieram expressar sua gratidão pelo apoio recebido da escola e compartilhar informações sobre o impacto das doações que foram destinadas ao Hospital do Amor.
Ressaltamos que boa parte dos alimentos que foram arrecadados durante a OLIMCEMAC foi destinada à instituição hospitalar.
Gostaríamos de agradecer, sinceramente, a todos os alunos e familiares pela parceria e pelo empenho demonstrado.
Juntos, estamos fazendo a diferença e promovendo um ambiente de solidariedade! 💙❤️
Cenoura é vendida a R$ 9,20/caixa de 20 kg, com aumento de florações dificultando a colheita
As cotações da cenoura registraram forte queda na última semana (09 a 13/09) na região de Irecê (BA), com a caixa de 20 kg da cenoura “suja” sendo vendida a R$ 9,20, uma redução de 18,20% em relação à semana anterior.
Esse cenário é reflexo da elevada oferta nacional, que tem atrasado as colheitas e causado “floradas” nas plantações.
De acordo com o HF Brasil, muitos produtores estão retendo suas mercadorias devido à baixa demanda no mercado.
O resultado é o desenvolvimento excessivo das raízes, com padrão acima do ideal para comercialização, além de florações, o que torna as cenouras mais duras e complica ainda mais a situação para os agricultores da região.
As primeiras estimativas para a safra de algodão 2024/2025 pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foram divulgadas na manhã desta quarta-feira (18), durante a 76ª reunião do foro, presidido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). De acordo com o levantamento sobre os dados indicados pelas associações de produtores estaduais, a área plantada com a cultura, no país, deverá ser em torno de 7,4% maior, em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Neste cenário, e considerando uma produtividade projetada em 1859 quilos de algodão beneficiado (pluma) por hectare (0,6%), a produção pode chegar a 3,97 milhões de toneladas de algodão, um crescimento aproximado de 8%.
Os números iniciais são mais otimistas do que os divulgados no dia anterior pela Conab, que projeta uma produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2 milhões de hectares, com produtividade esperada de 1831 quilos por hectare. Os dados foram consolidados na 76ª reunião da Câmara, que ocorreu por conferência pela internet, reunindo elos diversos da cadeia de valor, como a indústria e os exportadores.
Na oportunidade, também foram fechados os números obtidos em 2023/2024. No quinto levantamento do período, o Brasil registrou área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos de pluma por hectare, praticamente os mesmos divulgados no levantamento anterior, feito em junho de 2024. O estado de Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, com 2,67 milhões de toneladas de algodão em pluma, colhidos numa área de 1,47 milhões de hectares, seguido pela Bahia, que colheu 679,8 mil toneladas, em 345,4 mil hectares, e por Mato Grosso do Sul, que registrou produção de 66,6 mil toneladas e área 32 mil hectares.
“As projeções para a safra que virá são ainda muito preliminares. Para consolidar a previsão, vai depender muito da produtividade, que por sua vez está atrelada ao clima, sobre o qual não temos ingerência. Por isso, e considerando também o mercado, a nossa recomendação é que o produtor se preocupe muito em reduzir – ou otimizar – os custos e fazer o melhor possível para aumentar a produtividade, para compensar os preços não tão atrativos no momento”, afirma o presidente da Abrapa e da Câmara Setorial, Alexandre Schenkel.
Liderança deve ser mantida
De acordo com o presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), Miguel Faus, para o próximo ciclo, as expectativas são de que o Brasil continue como o maior exportador global, frente aos Estados Unidos em volume exportado. A boa notícia, contudo, acontece num período desafiador. Segundo Faus, o mercado internacional de algodão tem apresentado oscilações entre 68 e 72 centavos por libra-peso nos últimos meses, refletindo uma demanda fraca.
“A oferta global, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente pela redução das importações da China, o maior comprador mundial. A China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras, agora absorve apenas cerca de 20%, desafiando o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito”, explica.
No mercado interno, ainda de acordo com a Anea, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, o que traz otimismo para o setor.
“Será um grande marco confirmar a liderança do Brasil nas exportações de algodão, porque prova que não foi apenas uma casualidade da conjuntura, mas é uma tendência duradoura. Esse é o fruto de um trabalho que é resultado da união de todo o setor, catalisado pela ação assertiva do Cotton Brazil, iniciativa de promoção do algodão brasileiro no mercado externo, implementada pela Abrapa, Anea e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, ApexBrasil”, diz o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel.
Desempenho da Indústria Têxtil e de Vestuário (2024)
De janeiro a julho de 2024, a produção têxtil cresceu 3,6% e a de vestuário 1,3%. No entanto, ao longo de 12 meses, o vestuário ainda apresenta queda de -1,4%. A importação de vestuário subiu 12,9% de janeiro a agosto, e a importação do setor, como um todo, subiu 13,4%. Já a exportação de têxteis e confeccionados caiu 9,5%, principalmente devido à crise na Argentina, principal mercado do Brasil. O setor gerou quase 25 mil novos empregos no período, mas prevê cortes no final do ano, o que é corriqueiro devido a sazonalidade da produção.
“O varejo de vestuário mostra sinais de recuperação, com previsão de atingir 1,1% positivo até o final de 2024. A confiança empresarial e o cenário econômico são otimistas, refletindo o controle da inflação e a expectativa de crescimento do PIB”, disse o representante da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Oliver Tan Oh.
Alternativas ao Porto de Santos
Durante a reunião da Câmara Setorial, o tema da logística portuária também foi tratado, tendo como convidado o consultor Luiz Antonio Pagot, que mostrou resultados de um estudo encomendado pela Abrapa e a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), para avaliar alternativas ao Porto de Santos para o embarque da pluma para o mercado externo. Segundo o consultor, está sendo avaliada a viabilidade de outros portos, como Itajaí, Itaguaí, Paranaguá e Salvador, para tentar reduzir os custos e melhorar a eficiência das operações, dada a escalada de preços no Porto de Santos.
“Alguns portos já estão operando com sucesso, como Itajaí e Itaguaí, enquanto outros, como Paranaguá, ainda enfrentam desafios, como falta de contêineres vazios”, explicou.
Segundo Pagot, a exploração de novos portos tem se mostrado eficaz, com Salvador surgindo como uma opção promissora. A linha da MSC, que opera semanalmente, conecta diretamente à Ásia, passando por Suape e Itaguaí antes de seguir para destinos como a China. Isso permite um tempo de trânsito competitivo (cerca de 38 dias até a Ásia), com redução de custos de transporte — de R$ 1.700,00 para cerca de R$ 900,00 por contêiner, tornando Salvador uma alternativa viável e economicamente vantajosa. “Além disso, o porto oferece uma grande disponibilidade de contêineres vazios e armazéns REDEX especializados em estufagem de algodão, com capacidade crescente. A consolidação de Salvador como hub de exportação representa um alívio significativo para os produtores, especialmente do Mato Grosso e da Bahia, que agora contam com um porto confiável e eficiente para escoar sua produção para mercados internacionais”, concluiu.
19
Set / 2024 |
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Segundo o estudo divulgado Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) , mais da metade dos donos de motocicletas no país não tem habilitação para a categoria.
Dos 32,5 milhões de proprietários de motos, motonetas e ciclomotores registrados no Brasil, 17,5 milhões, o que equivale a 53,8% do total, não têm Carteira Nacional de Habilitação (CNH) válida para conduzir esses veículos.
De acordo com a Senatran , os resultados podem ser atribuídos a vários fatores, incluindo o custo acessível dos veículos, o crescimento dos negócios de veículos compartilhados, o aluguel de motocicletas e motonetas, e as dificuldades que a população enfrenta para obter a CNH .
O estudo também ressalta que a expansão das áreas urbanas e a necessidade de transporte individual em regiões com infraestrutura limitada são fatores que explicam o elevado número de proprietários sem habilitação.
Entre os proprietários de motocicletas, 80% são homens, com a maioria na faixa etária de 40 a 49 anos, seguida pelos que têm entre 50 e 59 anos. Entre aqueles que possuem habilitação, a maioria está na faixa etária de 30 a 39 anos.
Frota
Atualmente, as motocicletas representam 28% da frota total de veículos no Brasil, e a expectativa é que, mantida a tendência atual, esse percentual chegue a 30% nos próximos seis anos.
O Maranhão lidera o ranking dos estados com maior participação de motocicletas, representando 60% da frota local, seguido por Piauí (54,5%), Pará (54,5%), Acre (53,1%) e Rondônia (51,2%).
O estudo destaca que: "O elevado percentual reflete a predominância das motocicletas nos estados das regiões Norte e Nordeste, devido a fatores econômicos, geográficos e culturais".
Em termos absolutos, São Paulo ocupa o primeiro lugar com 7 milhões de motocicletas registradas, seguido por Minas Gerais (3,5 milhões), Bahia (2 milhões), Ceará (1,9 milhão) e Paraná (1,8 milhão).
Segundo o relatório, esses números são explicados pelas grandes populações desses estados, que também apresentam maior diversidade de meios de transporte preferidos.
Infrações
O estudo também aponta que, após uma redução no número de infrações cometidas por motociclistas durante a pandemia de covid-19, houve um aumento significativo na emissão de multas. Em 2020, foram registradas cerca de 150 mil infrações, enquanto em 2023 esse número ultrapassou 1,3 milhão. Até julho de 2024, mais de 638 mil autos de infração já haviam sido emitidos.
Mais de 80% das multas estão relacionadas ao não uso ou uso inadequado de equipamentos de segurança por motoristas ou passageiros, com destaque para o não uso de capacete, que responde por cerca de 43% das infrações.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso de capacete é crucial para a proteção de motociclistas e passageiros, podendo reduzir o risco de morte em 37% e o de lesões graves na cabeça em cerca de 69%.
O estudo também revela que as motocicletas estão envolvidas em pelo menos 25% dos acidentes de trânsito e são responsáveis por mais de 30% das fatalidades.
"Esses dados reforçam a importância da criação e cumprimento de políticas públicas e estratégias de mobilidade que promovam a segurança viária, visando um trânsito mais seguro para todos, especialmente para motociclistas, motonetas e ciclomotores", conclui o estudo.
A Diocese de Barreiras e a Paróquia São José, em Luis Eduardo Magalhães, lamentam profundamente o ocorrido nesta madrugada (12), no Centro Comunitário "Dom Ricardo Weberberg" da Paróquia São José, Bairro Floraes Lea, quando houve uma invasão do espaço destinado a ação evangelizadora e a promoção social dos fiéis daquela região. Foi constatado o arrombamento das portas, a destruição das imagens sagradas, o roubo dos utensílios de cozinha e do equipamento de som que serviam a comunidade.
Percebemos que além dos danos materiais houve igualmente um ato de intolerância religiosa manifestado no desrespeito e destruição das imagens sagradas. A comunidade organizará momentos de oração em desagravo a tal ato de violência e desrespeito.
O caso foi apresentado a polícia e feito o boletim de ocorrência, e esperamos uma célere investigação que leve a realização da justiça e para que não voltem a ocorrer atos como esses em espaços sagrados católicos e não católicos.
No Centro Comunitário são celebradas as Missas da Comunidade, as reuniões pastorais e de oração, e as festas da Comunidade Sta. Catarina e Matriz São José. Diante do fato, toda a Paróquia se sente desrespeitada e lesada.
Sabemos que a bondade de Deus acompanha os justos e concederá a Comunidade a capacidade, com ajuda dos fiéis e pessoas de boa vontade, de recomporem o espaço para a continuidade de ação evangelizadora.
Agradecemos a solidariedade que já recebemos e o pronto atendimento da Polícia que investigará o caso.
Na tarde desta quinta-feira, 12 , O Exm. Sr. Comandante Geral da PMBA, CEL PM Paulo Coutinho, fora recepcionado pelo Sr. CEL PM Soares - Comandante do CPRO, que se reuniram com cerca de 200 policiais militares na realização da 10ª edição do Somando Forças, realizado na região Oeste, projeto este que conta com o diálogo direto com a tropa nas diversas regiões do estado da Bahia.
Durante o evento foram apresentados os pontos estratégicos da corporação, redução dos crimes violentos e dos roubos a instituições bancárias, avanços da área sistemática em investimentos nas melhores condições de trabalho com construções de novas unidades PM, aquisição de material bélico e novas viaturas, além do zelo pela imagem institucional.
O encontro trouxe a possibilidade de diálogo direto com a tropa do orgânico do Oeste, deixando claro o perfil de comando de proximidade, com respeito e dignidade. Ao final, foi aberto espaço para perguntas e dúvidas dos participantes.