Blog Santo Antônio
Notícias

A Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Fiol) terá seu primeiro trecho leiloado nesta quinta-feira (08), na Bolsa de Valores de São Paulo (B3). A concessão do trecho de 537 quilômetros, entre Ilhéus e Caetité, na Bahia, deve garantir R$ 3,3 bilhões de investimentos, sendo R$ 1,6 bilhão para a conclusão das obras.

 

“A Fiol possui papel estratégico no desenvolvimento econômico da Bahia e será um importante vetor para o escoamento da produção de grãos e minério pelo Porto Sul, cujas obras estão a pleno vapor”, ressalta o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

 

Segundo o Ministério da Infraestrutura, o governo federal trabalha para a implementação de mais dois trechos: entre Caetité (BA) e Barreiras (BA), e de Barreiras (BA) a Figueirópolis (TO), quando, futuramente, irá interligar o porto de Ilhéus a outra ferrovia: a Norte-Sul.

 

“Para a Bahia é importante que a ferrovia seja viabilizada, pois com a construção da Fiol, uma série de projetos terá andamento, a exemplo do Porto Sul. A obra está em execução e a previsão é de que a parte marítima seja iniciada em julho”, acrescenta o secretário de Infraestrutura da Bahia, Marcus Cavalcanti.

 

De acordo com o edital, aprovado em 15 de dezembro de 2020, pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o prazo de concessão será de 35 anos. A remuneração da concessionária se dará pelo recebimento da tarifa de transporte, da tarifa de direito de passagem, da tarifa de tráfego mútuo, das receitas decorrentes das operações acessórias e da exploração de projetos associados, nos termos definidos no edital e no contrato.

 

O leilão da Fiol faz parte do que o governo federal está chamando de "Infra Week”, que contará também com uma série de leilões de aeroportos e portos entre os dias 7 e 9 deste mês. A expectativa é arrecadar R$ 10 bilhões em investimentos privados com as concessões. Estão na lista 22 aeroportos e cinco terminais portuários, além da Fiol.

Fonte: Bahia Notícias

O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta segunda-feira (5) as credenciais de cinco novos embaixadores no Brasil, em cerimônia reservada no Palácio do Planalto. Com isso, eles estão habilitados a despachar nos países. Entre eles estão os representantes da Guatemala, Arturo Romero Duarte Ortíz; de El Salvador, Victor Manuel Lagos Pizzati; do Quênia, Lamarron Ole Kaanto; da Rússia, Alexey Kazimirovitch Labetskiy; e da Bulgária, Bojidara Nikolova Sartchadjieva.

 

Tradicionalmente, um embaixador assume o posto após a entrega de documentos enviados pelo presidente de seu país ao governo do país onde atuará, de acordo com a Agência Brasil.

 

A apresentação das cartas credenciais ao presidente da República é uma formalidade que aumenta as prerrogativas de atuação do diplomata no Brasil. Caso a credencial não seja recebida pelo presidente, o embaixador não pode representar seu país em audiências ou solenidades oficiais.

Fonte: Bahia Notícias

A prefeitura de Teresina, no Piauí, incluiu os jornalistas na lista de grupo prioritário para vacinação contra a Covid-19. A medida ainda vai contemplar professores e guardas municipais, foi divulgada nesta segunda-feira (5),pelo prefeito da cidade, Dr. Pessoa (MDB). 

 

"Tive um fim de semana de reflexão. Estamos preparando um decreto que estabelece que guardas municipais serão vacinados com prioridade, professores serão vacinados com prioridade e jornalistas serão vacinados com prioridade", afirmou.

 

Segundo a prefeitura, o cronograma de vacinação destes profissionais ainda será definido e anunciado pela Fundação Municipal de Saúde (FMS), que tem coordenado a campanha de imunização na capital piauiense.

Fonte: Bahia Notícias

A situação experimentada por muitos advogados na pandemia, de incertezas e suspensão de prazos processuais, poderá ser resolvida definitivamente se a Justiça Federal atender ao pedido da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Bahia (OAB-BA) para obrigar o governador a declarar a advocacia como serviço essencial. Desde que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) acatou o pedido da OAB para suspender os prazos, diversos advogados têm reclamado da impossibilidade de trabalhar. Os prazos foram retomados neste domingo (4), mas há receio de um novo lockdown e novas restrições para a advocacia.

 

A OAB-BA ingressou com uma ação civil pública na Justiça Federal para pedir a declaração de essencialidade da advocacia para cessar, de uma vez por todas, toda causa de impedimento do trabalho de operadores de Direito. No pedido, a Ordem pede a edição de um decreto por parte do governador Rui Costa, “garantindo o funcionamento desembaraçado de escritórios e o livre trânsito de advogados ou que se abstenha de os embaraçar ou impedir”.

 

Na ação, a OAB afirma que, a partir da chamada “segunda onda” da Covid-19, o Estado da Bahia editou medidas restritivas de funcionamento de atividades e deslocamento de pessoas no estado, mas que em nenhum ato se expressou a advocacia como atividade essencial, criando um “buraco cinzento” de hermenêutica. “Esta zona cinzenta é uma lacuna de insegurança jurídica, onde não prevalece a ponderação e a reflexão das altas autoridades, mas sim o ‘arbítrio do guarda da esquina''', diz a OAB na petição. Por conta disso, diversos escritórios foram alvos de uma operação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Salvador, no dia 5 de março, interditando inclusive um deles no Edifício Mundo Plaza. A medida gerou um efeito cascata em diversos condomínios, proibindo o acesso de advogados.
 

A OAB frisa que a Constituição Federal estabelece a advocacia como serviço essencial para a administração da Justiça, além de ser uma atividade ininterrupta e inafastável. Lembra ainda que um advogado não atua perante somente ao estado de sua seccional, podendo advogar em todo país. “A necessidade de ida ao seu ambiente de trabalho pode se justificar, por exemplo, pela impossibilidade de deslocamento de arquivos, documentos, servidores computacionais e máquinas, ou mesmo a banda larga de qualidade empresarial”, reforça o pedido da seccional. Outro argumento elencado é que a inacessibilidade da advocacia às suas salas, e as restrições ao seu livre trânsito constituem, ainda, “óbice intransponível ao próprio retorno regular dos prazos processuais, já que podem inviabilizar, por exemplo, a colheita de prova e o livre acesso aos elementos”.

 

A Ordem destaca ainda que não há hierarquia entre os membros da magistratura, do parquet e da advocacia, e que a categoria não conta com suporte institucional, e sofre mais com o impacto dos prazos suspensos. A OAB assinala que em diversos estados, como Minas Gerais, Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraná, Sergipe e Distrito Federal, a atividade foi considerada essencial durante a pandemia. A ação foi distribuída para a 10ª Vara Cível Federal, sob a responsabilidade do juiz Evandro Reimão.

 

O presidente da OAB-BA, Fabrício Castro, afirma que desde março de 2020 tem buscado a declaração de reconhecimento por parte do Governo da Bahia e dos Municípios. Ele frisa que, nesta última onda, a situação de muitos advogados foi mais agravada. “Muitos escritórios tiveram uma dificuldade muito grande de acesso, muitos advogados não tiveram condições de atenderem seus clientes em suas casas, fazer audiências, e até mesmo responder seus prazos com o agravamento da pandemia”, explica Fabrício. Neste período, os pedidos de essencialidade da função foram reforçados para os Poderes Públicos. “Se tivéssemos essa declaração de essencialidade, desde o início, nós não teríamos os problemas que tivemos”, afirma.

 

“Se essa ação for provida, como esperamos, a situação será resolvida de forma definitiva. Eu lamento muito que a gente tenha que ter ido ao Judiciário para isso, pois é uma coisa que é óbvia, que é a essencialidade da advocacia, como previsto na Constituição Federal. O Judiciário não pode funcionar sem a advocacia”, frisa. “Essa situação precisa ser analisada, ainda que no momento haja a reabertura das atividades, pois a pandemia ainda é latente. A qualquer hora, pode haver novos decretos de restrição”, lembra Castro.

 

O presidente da Ordem assevera que a advocacia não é uma atividade que promove aglomeração. “Muito pelo contrário. Normalmente, é uma relação de muita confiança, de muita reserva, com poucas pessoas presentes. Ao nosso ver, não há porque impedir o acesso de advogados a seus escritórios”, sinaliza.
 

PRAZOS SUSPENSOS, PROBLEMAS TRAMITANDO

A advogada Roberta Leite, autônoma, afirma que seu serviço sempre foi realizado em sua residência, e que, no início da pandemia, a suspensão dos prazos foi necessária para reestruturação das dinâmicas de trabalho. Mas salienta que a medida, até para processos eletrônicos, trouxe diversos prejuízos, não somente para a advocacia, mas para todos os jurisdicionados.

 

A OAB pediu a suspensão de prazos no CNJ, junto com a Associação Baiana dos Advogados Trabalhistas (Abrat), pois as medidas de restrição do governo impediam o acesso aos escritórios. Para a advogada, a OAB deveria ter consultado a classe antes de fazer a requisição em um pedido de providências ao CNJ. “No meu caso, eu advogo de minha própria casa, atuo como autônoma, eu não preciso de ter acesso a um escritório para trabalhar, e percebi que, assim como eu, havia muitos outros advogados se sentindo prejudicados com a medida”, declarou.

 

“Esse pedido, só beneficia os escritórios, sobretudo os grandes, pois não existe lógica para a suspensão dos prazos eletrônicos. Já temos procedimentos de como atuar quando é preciso ter acesso a documentos, por exemplo”. Ela reclama que já são mais de 20 dias de suspensão de prazos, e que não houve resposta pública da OAB às críticas. 

 

“A pandemia não começou agora. Em março do ano passado, já havia pedido dos advogados para que as audiências fossem virtuais, telepresenciais. Houve muita resistência no início, e isso só começou a ser implementado no início de maio, pois nem todos os processos precisam de instrução. Com o tempo, fomos aguentando esses efeitos nefastos da pandemia e houve tempo da OAB para adotar medidas para abraçar aqueles que tivessem mais dificuldades de acesso [à internet]”, afirma o advogado Fábio Carvalho. Alguns advogados fizeram uma petição pública contra a suspensão dos prazos, pois anterior ao pedido, não havia prejuízos para a advocacia. 

 

Fábio Carvalho explica que os decretos estaduais não vedavam o acesso aos escritórios de advocacia. A vedação, segundo ele, era no sentido de atividade, de atendimento aos clientes, mas que os advogados poderiam acessar seus escritórios para pegar documentos e o token. Reforça que existiu alguns casos pontuais que deveriam ser tratados individualmente. “Deveria ter ocorrido uma consulta pública, pois a OAB sempre faz, sempre ouve a advocacia, sempre faz eventos, mas em nenhum momento fomos questionados”, reclama. 

 

Com a suspensão dos prazos, situações delicadas, até mesmo de saúde, podem deixar de ser analisadas pelo Judiciário. “Se o juiz deferir o pedido liminar, aquilo tem que ser cumprido logo, não está suspenso. Mas se o juiz pede manifestação da outra parte, aquilo vira prazo processual. Com isso, a pessoa fica em um leito de UTI, esperando aquele resultado. É esse panorama caótico que a gente vive”, exemplifica Fábio Carvalho. 

 

O advogado Jonas Ferraz reforça que o pedido não é corporativista, classista, para a retomada dos prazos processuais eletrônicos. “Primeiro, foi a suspensão dos prazos dos processos físicos, depois, dos processos eletrônicos, agora vem a suspensão das sessões de julgamento telepresenciais. Nada mais vai nos surpreender se decidirem suspender as audiências telepresenciais, que foi uma luta inglória para conseguir. Se isso ocorrer, podemos considerar que a Justiça já pode fechar”, elenca o advogado, acusando que o serviço prestado pelo Poder Judiciário é de péssima qualidade, e que a advocacia já sofre com a violação de prerrogativas. 

 

A advogada Camila Nogueira ironiza a situação: “Apesar da nova cepa do coronavírus ser mais transmissível, ela não contamina através da PJE. Toda coletividade sofre com os prazos suspensos. Antes, com os prazos tramitando, nosso contato com servidores e juízes já era muito difícil através dos meios eletrônicos que foram criados para facilitar, e que não funcionam. O que esperávamos da OAB é que encontrasse um meio para que pudéssemos trabalhar e que tivéssemos uma Justiça efetiva nesta pandemia. Nós não somos insensíveis com colegas que possam estar tendo dificuldades com essa questão virtual, mas queríamos uma medida que não afetasse a todos diante de questões pontuais”, finaliza Camila. 

Fonte: Bahia Notícias

Fonte: Grupo Santo Antonio

Uma nova etapa do processo de matrícula da rede estadual de ensino para o ano letivo 2020/21 começa na segunda-feira (5). Neste momento, o processo prevê a matrícula alunos novos e transferidos da rede que desejam mudar de escola.

 

A matrícula está ocorrendo por blocos de municípios e Núcleos Territoriais de Educação (NTE) e os pais ou estudantes precisam consultar as datas, conforme o cronograma disponível no Portal da Educação. Nesta etapa, que vai até o dia 8 de abril, a ação envolve estudantes de 125 municípios de sete Núcleos Territoriais de Educação (NTEs). A relação dos municípios correspondentes a cada NTE e os telefones das escolas também estão disponíveis no Portal da Educação.

 

Quem é aluno da rede estadual já teve a matrícula renovada automaticamente.

 

A matrícula para alunos novos pode ser feita pelo SAC Digital, no endereço eletrônico www.sacdigital.ba.gov.br/, ou pelo aplicativo SAC Digital (disponível, gratuitamente, nos sistemas Android e IOS).

 

Para os estudantes ou pais sem acesso à internet, a matrícula pode ser realizada em qualquer escola da rede estadual, mesmo não sendo aquela que o estudante vá estudar, mediante agendamento prévio por telefone. Este também é o critério para os estudantes que são da rede e queiram mudar de escola.

 

A matrícula de concluintes do 5º ano ou 9º ano do Ensino Fundamental regularmente matriculados na rede pública municipal de ensino, no ano letivo de 2020, cujas escolas não oferecem a série subsequente, será de 6 a 8 de abril. Já para o ingresso do candidato em unidade escolar da rede estadual em qualquer ano/série para o Ensino Fundamental, a matrícula nova será no dia 8 e, para o Ensino Médio, nos dias 7 e 8.

 

Este terceiro bloco de matrículas contempla os seguintes NTEs: Ribeira do Pombal (NTE 17); Alagoinhas (NTE 18); Feira de Santana (NTE 19); Vitória da Conquista (NTE 20); Santo Antônio de Jesus (NTE 21); Jequié (NTE 22); e Santa Maria da Vitória (NTE 23). Dentre as cidades, destacam-se: Aporá, Esplanada, Rio Real, São Felipe, Ubatã e Varzedo, entre outras.

 

COMO FAZER A MATRÍCULA ONLINE

Para fazer a matrícula online, o estudante deve fazer o cadastro no SAC Digital. Basta acessar o endereço (disponível aqui) na internet e clicar na opção “Cadastre-se”. Caso prefira, o estudante pode fazer seu cadastro no aplicativo SAC Digital. O app está disponível para celulares Android e iOS. Se o aluno novo for menor de 16 anos, o cadastro deverá ser feito em nome dos pais ou do responsável.

 

Na internet ou no app, será necessário preencher os dados pessoais, como nome completo, CPF, data de nascimento, e-mail e telefones para contato, entre outros, clicando em “Avançar”. Nas páginas seguintes, serão preenchidas informações sobre endereço do estudante e senha para acesso à plataforma. Todos os dados fornecidos serão confirmados na quarta e última página.

 

Uma mensagem será enviada para o e-mail cadastrado no SAC Digital para a ativação da conta. Com isso, o estudante poderá acessar a plataforma em “Entrar”, fornecendo senha e login, e buscar o serviço “Solicitar matrícula para aluno novo”.

 

Para a comprovação da matrícula, os alunos novos precisarão apresentar, em data a ser agendada com a escola, os seguintes documentos: original do Histórico Escolar; original e cópia da Cédula de Identidade ou Certidão de Registro Civil; original e cópia do CPF; original e cópia legível com data recente do comprovante de residência (água, luz, telefone fixo ou móvel, gás encanado, Internet, contrato de aluguel, IPTU, cartão de crédito ou TV por assinatura); original e cópia da carteira de vacinação; cópia da Cédula de Identidade da mãe do aluno; e cópia do CPF da mãe do aluno.

Fonte: Bahia Notícias

A Polícia Militar recebeu, na tarde deste domingo (4), a informação de que uma aeronave teria caído no mar, na região da praia do Farol da Barra, em Salvador. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ligado à Força Aérea Brasileira (FAB), afirmou, por outro lado, não ter sido informado de qualquer acidente.

 

 

A 11ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) e o Grupamento Aéreo (Graer) estiveram na praia da Barra, realizando buscas do suposto avião, mas não encontraram nada que confirmasse a queda de uma aeronave.

 

O Bahia Notícias fez ainda contato com a assessoria do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA), que também esteve com equipes na região, à procura de vítimas do suposto acidente. Segundo eles, tudo não passou de um trote. (Atualizado às 18h30)

Fonte: Bahia Notícias

As 50 mortes por Covid-19 registradas pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) neste domingo de Páscoa (4) representam a menor marca para o período de 24 horas desde o dia 11 de fevereiro, quando 47 óbitos em decorrência da doença foram contabilizados no estado.

 

 

A Sesab também identificou 1.855 novas contaminações pelo novo coronavírus. Com isso, a Bahia acumula agora 815.649 casos confirmados da Covid-19 e 15.710 mortes pela doença desde o início da pandemia.

 

O número de casos ativos da Covid-19 registrado neste domingo pelo governo estadual também é o menor desde 11 de fevereiro. São 14.287 contaminados na Bahia neste momento.

 

Os dez municípios baianos com mais casos ativos, conforme dados da Sesab, são Salvador (2.957), Feira de Santana (603), Itabuna (423), Vitória da Conquista (359), Ilhéus (319), Camaçari (292), Lauro de Freitas (277), Guanambi (276), Eunápolis (178) e Simões Filho (175).

 

A taxa de ocupação das unidades de terapia intensiva (UTI) para adultos no estado é de 83%, enquanto as UTIs pediátricas têm percentual de 39% de vagas ocupadas. No total, 1.250 pacientes estão internados com casos graves da Covid-19 na Bahia.

Fonte: Bahia Notícias

O Brasil registrou 331.359 novos casos e 1.240 mortes em decorrência da Covid-19 nas últimas 24 horas, conforme números publicados no início da noite deste domingo (4) pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

 

 

O país acumula agora 12.984.956 casos confirmados e 331.433 óbitos pelo novo coronavírus desde o início da pandemia, ainda conforme dados do Conass.

Fonte: Bahia Notícias

A decisão do ministro Kassio Nunes Marques de liberar missas, cultos e atividades religiosas coletivas incomodou seus colegas do STF (Supremo Tribunal Federal).

A previsão de integrantes da corte nos bastidores é que o despacho individual de Kassio contra decretos que proíbem celebrações religiosas não tem apoio da maioria e deve ser revertido pelo plenário.

O ministro Marco Aurélio, por exemplo, questiona a urgência adotada pelo magistrado no processo e afirma que decisão liminar (provisória) em ação constitucional pressupõe que haja seis votos nesse sentido no plenário da corte.

Despacho individual nesse tipo de ação, diz, só deve ocorrer no recesso. "O Supremo não está no recesso --de 20 de dezembro a 31 do mesmo mês, nem em férias coletivas. Que pressa foi essa?", afirma à Folha.

"Não somos Executivo, não governamos. Não temos expertise na matéria. Mas, é a máxima popular: cada cabeça uma sentença", completa.

Em conversas reservadas, outros ministros avaliaram que a decisão representa um mau sinal emitido pelo Supremo à sociedade em meio ao esforço para reduzir os números recordes que a pandemia da Covid-19 tem registrado no país nas últimas semanas.

Além disso, a análise interna no tribunal é que os argumentos do magistrado são frágeis e, parte deles, contraria jurisprudência consolidada do Supremo.

O próprio Kassio Nunes Marques, por exemplo, já afirmou que ações apresentadas pela Anajure (Associação Nacional dos Juristas Evangélicos), como esta em discussão, sequer podem tramitar na corte e devem ser arquivadas de pronto.

Por 11 a 0, em fevereiro, o Supremo rejeitou uma ação similar da entidade sob o argumento de que ela não cumpre os requisitos necessários para questionar a constitucionalidade de leis e decretos no STF.

Nos bastidores, Kassio tem argumentado que sua decisão não contrariou o entendimento do Supremo de conceder poderes a governadores e prefeitos para editar normas que restringem as aglomerações a fim de conter o coronavírus.

Segundo ele, a corte declarou a competência concorrente no enfrentamento da pandemia, mas não analisou a legalidade de todos os atos praticados por estados e municípios nessa área.

Integrantes do Supremo até concordam com o raciocínio, mas contestam a inconstitucionalidade vista pelo magistrado nos decretos que proibiram as atividades religiosas coletivas.

Em conversas reservadas, ministros lembram que o Brasil hoje é o epicentro mundial da pandemia e que médicos e cientistas são unânimes em afirmar que evitar a reunião de pessoas é a medida mais eficaz para reduzir o número de mortes e infectados pela doença.

Não há definição ainda, entretanto, em relação à data para o plenário da corte analisar o despacho de Kassio.

O magistrado já avisou que não tem previsão para liberar o processo para julgamento do conjunto da corte.

Ele tem afirmado que ainda falta um parecer da PGR (Procuradoria-Geral da República) no processo e que só depois dessa manifestação irá decidir sobre quando enviará o caso para o presidente do STF, Luiz Fux, incluir na pauta do plenário.

A estratégia do magistrado é segurar a ação e esperar uma melhora nos números da pandemia para evitar uma derrota no plenário.

Acontece que Kassio não tem controle absoluto sobre o tema, uma vez que, além da pressão de colegas para liberar o caso, há outros dois processos com o mesmo objeto em curso na corte.

Um deles é uma ação do PSD contra decreto de São Paulo que proibiu celebrações religiosas. O caso está sob relatoria do ministro Gilmar Mendes.

Se ele decidir no sentido oposto ao de Kassio, obrigará Fux a levar a discussão a plenário para o Supremo dar uma palavra definitiva sobre o tema.

O outro é um pedido de suspensão de liminar apresentado pela Prefeitura de Belo Horizonte. Kassio mandou intimar o chefe do Executivo da capital mineira, Alexandre Kalil (PSD), após ele afirmar nas redes sociais que não iria cumprir a decisão do magistrado.

Neste domingo (4), o político solicitou ao presidente Luiz Fux que derrube a medida tomada pelo colega.

Além disso, prefeitos iniciaram um movimento para pressionar o presidente da corte a reverter a decisão do colega.

PREFEITOS COBRAM EXPLICAÇÃO

O presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Jonas Donizette, usou as redes sociais neste domingo para pedir que Fux se manifeste sobre a decisão do ministro Kassio

"No entanto, pedimos ao STF e ao presidente Luiz Fux que se manifeste urgentemente, orientando qual decisão precisa ser seguida [...] A decisão do plenário, que determinou que os municípios têm prerrogativa de estabelecer critérios de abertura e fechamento das atividades em seus territórios ou essa liminar?", disse Donizette.

Interlocutores de Fux consideram improvável que ele dê um despacho individual para revogar a decisão do colega. Uma alternativa seria levar o pedido da prefeitura a julgamento do plenário nesta semana.

Há dúvidas internamente, porém, sobre a melhor forma de julgar o tema. O ideal seria analisar o mérito da decisão de Kassio, em vez de julgar uma suspensão de liminar, o que, do ponto de vista formal do direito, representa uma diferença relevante.

Outro ponto que deve ser discutido pelos ministros é o fato de Kassio ter dado a decisão para todo o país, apesar de os autores da ação terem pedido a suspensão de decretos de alguns municípios específicos.

Ou seja, os integrantes da corte devem debater se o magistrado poderia ter ido além do objeto específico da ação.

O paralelo que Kassio fez com a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos sobre as atividades religiosas em meio à pandemia também foi mal visto por colegas.

O tribunal americano não vetou a restrição a celebrações religiosas presenciais, apenas afirmou que não é autorizado impor uma restrição a igrejas de maneira mais rigorosa que atividades não essenciais.

A corte julgou decisões da Califórnia de proibir cultos religiosos enquanto liberou estúdios de cinema e salões de beleza, por exemplo, a continuarem em funcionamento.

No caso, o Estado da Califórnia havia proibido todos os cultos religiosos em ambientes fechados por meses. No entanto, durante o mesmo período, a Califórnia autorizou que diversos negócios e atividades seculares, tais como lojas relativas a atividades não essenciais, estúdios de cinema e salões de beleza, permanecessem em funcionamento, embora com a imposição de limites de ocupação em termos percentuais e outros cuidados sanitários

Fonte: Bahia Notícias
04
Abr / 2021

FELIZ PÁSCOA

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio

Mais de 15 mil médicos formados no exterior que querem trabalhar no combate à pandemia da Covid-19 não conseguem atuar por ausência de previsão de quando será realizada a segunda fase do exame Revalida.

 

O exame é aplicado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do Ministério da Educação (MEC). Além do Inep, somente duas universidades do país fazem a regularização dos diplomas. Na Universidade Estadual do Maranhão, há 641 médicos aguardando chamada para a regularização. Na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a fila era de 1.049 candidatos à espera de legalização.

 

O programa do Inep que habilita médicos formados no exterior para trabalhar no país teve a 1ª fase em 6 de dezembro, com 16.452 médicos inscritos, dos quais compareceram cerca de 15 mil. Foi o primeiro exame depois de três anos. O resultado da 1ª prova não foi divulgado. Só os candidatos podem acessar os resultados no site do Inep na internet.  Pelas previsões do próprio Inep, o exame deveria beneficiar ao menos 13 capitais, dentre elas Porto Alegre, Salvador e São Paulo, cidades com forte concentração de casos do coronavírus, além de Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Recife, Rio Branco e Rio. Mas o processo está paralisado. 

 

O Inep, em resposta às entidades de Direitos Humanos,alega que a própria pandemia prejudica o andamento da regularização. Diz que não há verbas e que há também limitações impostas pela política de distanciamento social para evitar aglomerações. A Lei do Revalida determina que o exame seja realizado semestralmente. Diversas entidades pedem a realização da 2ª etapa do exame. 

Fonte: Bahia Notícias

A morte do prefeito de Hortolândia (SP), Angelo Perugini (PSD), 65, na quinta-feira (1º), em decorrência de complicações provocadas pela Covid-19, chamou atenção por ter ocorrido apenas três meses depois do início da atual gestão.

A morte do político, que estava em seu quarto mandato à frente da cidade na região metropolitana de Campinas (2005-2012 e desde 2016), faz parte de um cenário comum a ao menos dez cidades de oito estados brasileiros que perderam seus principais governantes para a Covid-19 logo nos primeiros meses do ano. Desses, quatro estavam em sua primeira gestão. Os governantes tinham entre 42 e 73 anos.

Perugini, que completaria 66 anos na próxima terça-feira (6), ficou dois meses internado, com as últimas semanas em um leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) em São Paulo, intubado.

Uma de suas últimas agendas foi o recebimento do primeiro lote de vacinas contra a Covid-19, que chegou à cidade em 20 de janeiro.

Hortolândia, que agora será comandada em definitivo pelo até então vice, Zezé (PL), decretou luto de sete dias pela morte do prefeito. "Seu carisma e sua fé serão sempre lembrados, com carinho, pelos amigos que fez ao longo da jornada", disse, por meio de nota, a prefeitura.

Sete das mortes ocorreram a partir de 14 de março, mês em que os óbitos causados pela pandemia se aceleraram em todo o país.

A morte de Perugini ocorreu apenas um dia após o prefeito de Pitimbu (PB), Jorge Luiz (PDT), 43, perder a vida depois de passar três dias internado com Covid-19. O prefeito estava se recuperando em sua casa, mas sentiu falta de ar e procurou atendimento hospitalar em João Pessoa, a 58 km de distância.

Dois dias antes da morte do prefeito paraibano, Tarek Dargham (PTB), 68, que governava Guararapes, na região de Araçatuba, morreu em São Paulo, onde estava internado. O político tinha sido reeleito em novembro do ano passado com 51,56% dos votos.

No último dia 23, a prefeita de Coremas (PB), Francisca das Chagas Andrade de Oliveira, a Chaguinha de Edilson (PDT), 62, morreu em João Pessoa, onde estava internada.

Chaguinha --que também estava em seu segundo mandato, já que tinha sido eleita pela primeira vez em 2016-- tinha manifestado no último dia 2 o interesse de a cidade aderir a um consórcio público para comprar vacinas.

No dia 9, ela foi internada na capital e intubada. Seu quadro se agravou e ela morreu na manhã do dia 23. Neste domingo (4), haverá uma missa virtual pelos 67 anos de emancipação política de Coremas e em memória de Chaguinha.

Na posse, o novo prefeito da cidade paraibana, Irani Alexandrino (Republicanos), chorou ao discursar e disse que o momento estava sendo muito difícil para ele.

"Não tenho palavras suficientes para expressar a dor que estamos passando. Coremas está de luto e ainda chora a partida precoce, trágica, da doutora Chaguinha [...] Para mim vai ser sempre a nossa prefeita. Era uma grande amiga, líder."

O prefeito de Campanário (MG), Luiz Antônio Souza Campos (PSC), 65, morreu na madrugada do dia 20 de março no hospital Mater Dei, em Belo Horizonte.

Em 18 de março, foi a vez de o prefeito licenciado de Vitória da Conquista (BA), Herzem Gusmão (MDB), 72, ter sido vítima do coronavírus. Ele morreu na noite daquele dia no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Gusmão estava internado desde 26 de dezembro e tomou posse virtualmente em 1º de janeiro.

Treze dias antes de morrer, o prefeito gravou um áudio para informar a população da cidade baiana que retornaria para a UTI. "Quero dizer para minha terra que, por necessitar de mais oxigênio, a equipe médica indicou o meu retorno para tratamento na UTI", disse na ocasião.

Ele estava iniciando seu segundo mandato, em quatro tentativas de chegar à prefeitura --disputou o cargo também em 2008 e 2012, antes de ser eleito pela primeira vez em 2016. Com a morte de Gusmão, sua vice, Sheila Lemos (DEM), assumiu a função.

A primeira das sete mortes de março foi a de Jorge Postal (MDB), 73, que governava São Jorge (RS) e morreu no último dia 14. O prefeito, que já tinha governado a cidade entre 2009 e 2012, teve diagnóstico de Covid-19 no fim de fevereiro e logo teve de ser internado. Após alguns dias no hospital São João Batista, em Nova Prata, onde foi intubado, foi transferido para a UTI do hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, no dia 7.

Outros três óbitos ocorreram ainda em janeiro. O primeiro prefeito a morrer dentro do atual mandato foi Marcelo Puppi (DEM), 61, de Campo Largo (PR), no dia 7 daquele mês. Ele estava internado desde 25 de novembro, dez dias após ter sido reeleito prefeito do município de 133 mil habitantes.

Apenas três dias após ter sido internado, Puppi foi transferido para a UTI, mas não conseguiu se recuperar e estava no hospital na data em que deveria iniciar um novo mandato. Em seu lugar, assumiu Maurício Rivabem (PSL).

A situação foi a mesma enfrentada por Maguito Vilela (MDB), 71, de Goiânia, que não chegou a administrar a capital de Goiás.

Ele tomou posse no hospital, onde estava internado desde outubro devido a complicações decorrentes da Covid-19. Isso significa que ele não participou da reta final da sua campanha eleitoral, tampouco foi às urnas para votar nele próprio nos dois turnos da eleição goiana.

Vilela morreu na madrugada do dia 13 de janeiro no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Com isso, Rogério Cruz (Republicanos), 56, assumiu o governo na capital.

Eleito com 100% dos votos -foi candidato único- para governar Ereré (CE), o professor Otoni Queiroz (PDT), 42, foi outro que não chegou a assumir o cargo. Internado ainda em dezembro, ele morreu em 20 de janeiro.

Em sua última postagem pública numa rede social, em 8 de dezembro, relatou quadro de dor de cabeça, febre e calafrio. A febre aumentou e ele passou a ter dor nos olhos, o que o fez ir para Fortaleza para passar por exames.

"Dentre os exames, fiz uma tomografia do tórax que apresentou 'características de imagem comumente reportadas na pneumonia por Covid-19', com envolvimento de 25-50% do parênquima pulmonar. Falta receber ainda o resultado do exame swab, mas mesmo assim o médico já confirmou que estou com o coronavírus."

Fonte: Bahia Notícias

Doze tabletes de maconha e cocaína avaliados em R$ 300 mil, foram apreendidos com um suspeito em Luís Eduardo Magalhães, região Oeste da Bahia, nesta quinta-feira (1º), por equipes da 85ª Companhia Independente de Polícia Militar.

 

A apreensão ocorreu no bairro de Jardim das Acácias, informou a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA). Policiais da Cipe Cerrado, após denúncias, abordaram um suspeito e com ele encontraram porções de maconha e cocaína.

 

As equipes realizaram varreduras no local e localizaram mais seis tabletes de maconha e seis de cocaína, totalizando cerca de 12 quilos, uma balança, dois celulares, um caderno com a contabilidade do tráfico, uma máquina de cartão de crédito e R$ 69.

 

De acordo com o major Giovanni Castro Damasceno, comandante da Cipe Cerrado, o homem, que possui entradas por tráfico de entorpecentes, foi encaminhado à Delegacia Territorial (DT) de Barreiras.

Fonte: Bahia Notícias

Fonte: Grupo Santo Antônio

Fonte: Grupo Santo Antônio

Luís Eduardo Magalhães recebeu nesta quinta-feira (01), 760 doses de vacinas Coronavac do Governo do Estado. Dessas, 380 para primeira vacinação e 380 para segunda dose. 


Público alvo
O Município retoma neste sábado, dia 03 de abril, das 8h, às 12h, no sistema Drive-Thru a vacinação de idosos acima de 64 anos e pacientes que realizam tratamento de hemodiálise. 


"A secretaria Municipal de Saúde tem seguido as recomendações do Ministério da Saúde sobre os grupos prioritários que devem ser vacinados neste início de campanha. Recebemos as doses do Governo do Estado e fazemos a distribuição de acordo com o público alvo”, contou a diretora de vigilância em Saúde, Juliana Melo.


2° dose Coronavac
Quem tomou a primeira dose da Coronavac há mais de 28 dias e está saudável, também pode se dirigir até o sistema Drive- Thru, localizado no bairro Santa Cruz, próximo à feira e ao lado do Programa Municipal de Atendimento à Terceira Idade (PROMATI). 


Lembrando que o Drive-Thru não funciona aos domingos. 

Fonte: ASCOM
02
Abr / 2021

NOTA OFICIAL

A Secretaria Municipal de Saúde de Luís Eduardo Magalhães informa que o LACEN em Salvador, identificou dois casos confirmados por Covid com a nova variante P1, no Município. 


A Secretaria de Saúde recomenda que a população redobre os cuidados preventivos, como a utilização de máscara, o uso do álcool 70 e evite aglomeração.

Fonte: ASCOM
  Curta nossa página
  PUBLICIDADE

| Todos os Direitos Reservados |