Blog Santo Antônio
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Uma mulher foi encontrada morta dentro de um apartamento em um bairro de alto padrão, na Zona Norte de São Paulo, no último domingo (31). Segundo a Polícia Militar (PM), Leonardo Ceschini confessou ter assassinado a esposa, Érica Ceschini, após uma discussão sobre futebol. O crime teria acontecido após o casal chegar à sua casa depois de uma comemoração pelo título do Palmeiras na Libertadores da América. Érica era torcedora do time alviverde, e Leonardo torce para o arquirrival Corinthians.

Leonardo e Érica deixaram os filhos gêmeos, de 2 anos, com os primos dela no apartamento enquanto participavam da comemoração. Depois que o casal chegou, os meninos ficaram dormindo no quarto, e os parentes foram embora. Horas depois de o casal chegar, a mulher foi encontrada morta sobre uma poça de sangue.

Segundo a polícia, a vítima, que trabalhava no ramo de produtos médicos e hospitalares, parecia ter “lesões nas pernas e costas, aparentemente por instrumento cortante, sendo que havia uma faca próxima a ela”.

Segundo o Boletim de Ocorrência (B.O.) do caso, obtido pelo site UOL, existem três versões do ocorrido. O primeiro relato, feito pelo policial que atendeu a ocorrência, indica que a mulher havia tentado matar o marido e, em seguida, tirado a própria vida no interior do apartamento.

Já Leonardo, que estava ferido no abdome, contou inicialmente aos policiais que “Érica o atacou com a faca, atingindo-o no abdome, e cometeu suicídio”. Entretanto, logo em seguida, segundo a PM, o corintiano mudou a versão.

– [Após ser atingido] Ele [Leonardo] conseguiu tomar-lhe a faca e desferir vários golpes que causaram a morte dela, entendendo [ele] que acabou se excedendo. O motivo de tudo foram desavenças devido a cada um ser torcedor de um time de futebol diferente, observando a final da Taça Libertadores da América: ela palmeirense, ele corintiano – descreve o B.O.

Após atenderem a ocorrência, os policiais deram voz de prisão ao homem e o conduziram ao Hospital do Mandaqui, na Zona Norte da capital paulista. Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública) de São Paulo, o caso foi registrado em flagrante como homicídio qualificado pelo 33º DP (Pirituba), que comanda as investigações.

Leonardo, que está preso preventivamente, foi submetido a uma cirurgia ainda na madrugada de domingo (31), razão pela qual, segundo o B.O, ainda não havia sido interrogado. O apartamento passou por perícia, e a faca foi recolhida.

A família afirmou que “nunca presenciou qualquer briga, agressão entre eles, nem soube de relatos de brigas”, e que ficou espantada com o que aconteceu. Segundo Rene Fernandes, tio de Érica, os familiares pedem que a justiça seja feita pela morte da mulher.

– Os dois, já casados há nove anos, tinham um bom relacionamento com as duas famílias. O sentimento é de surpresa e revolta. E queremos que a justiça seja feita – disse o tio de Érica.

Érica foi sepultada na segunda-feira. Os filhos dela foram ao local do velório, mas segundo Rene, ficaram na parte externa de onde estava o corpo. O tio revelou que os garotos estão sob os cuidados da avó materna, que ainda buscará ajuda psicológica para contar aos pequenos sobre a morte da mãe.

Fonte: Pleno News

Diante da migração em massa realizada por usuários do WhatsApp para outras plataformas, como o Telegram, depois de o mensageiro anunciar a mudança em seus termos de privacidade que previa a obrigatoriedade de compartilhamento de dados com o Facebook, muitos utilizadores ficaram em dúvida sobre como realizar algumas tarefas nos novos apps.

Com receio de perder seu histórico de conversas do WhatsApp, muitos usuários ainda ficaram receosos de deixar a plataforma de Mark Zuckerberg. Pensando nisso, o Telegram anunciou, no último dia 28 de janeiro, a opção de importar conversas do mensageiro do Facebook, o que deve fazer com que a debandada aumente ainda mais.

O processo de migração das conversas do WhatsApp para o Telegram é simples e leva apenas alguns minutos para transferir um histórico de dezenas de milhares de mensagens de um aplicativo para o outro. A restrição, porém, é a necessidade de selecionar um contato de cada vez para fazer essa transferência, o que pode demorar um pouco. Confira abaixo como realizar a transferência:

– O primeiro passo é atualizar os aplicativos antes de fazer a migração. Para usuários Android, basta acessar o menu na área de pesquisa da Play Store, escolher a opção “Meus apps e jogos” e atualizar os aplicativos. Em celulares iPhone, com sistema iOS, acesse a App Store e a opção “Atualizações”.


Primeiro clique em atualizar no app Telegram Foto: Reprodução

– Para migrar todo o histórico de uma determinada conversa, acesse o WhatsApp. Em seguida, entre na conversa com o contato ou grupo que pretende baixar o histórico. No iOS, é preciso tocar no contato ou grupo no topo da tela, rolar a página e escolher a opção “Exportar conversa”. Em um smartphone Android, depois de acessar a conversa, toque na coluna de três bolinhas no canto superior direito do aplicativo. Selecione a opção “Mais” e “Exportar Conversa”.

Após isso, clique em exportar conversa Foto: Reprodução

– Após realizar o processo, o sistema perguntará para onde você quer enviar os arquivos, escolha então a opção Telegram e, na sequência, o contato para o qual pretende passar a conversa. Nesse momento, você deve tomar cuidado para não baixar o histórico de um outro contato no lugar errado. As conversas copiadas para o Telegram continuarão gravadas no WhatsApp.

Ao abrir a tela de compartilhar, escolha o Telegram Foto: Reprodução

– Em seguida, toque na opção “Importar mensagens de mídias para…”, confirme o contato e clique em “Importar”. Se a opção não aparecer, pode ser que a atualização do app não tenha sido concluída e o celular não tenha sistema operacional moderno o suficiente para receber as versões mais atuais.

– Concluídas as etapas acima, é só esperar alguns minutos para que o Telegram baixe todas as conversas e mídias do contato selecionado. Espere baixar tudo, antes de iniciar um novo processo de importação de histórico de outro contato.

Fonte: Pleno News

Durante uma entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, do portal Uol, o governador de São Paulo voltou a atacar o presidente Jair Bolsonaro e fez elogios modestos ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A entrevista foi realizada nesta terça-feira (2).

Doria abordou o assunto ao ser questionado pelo jornalista sobre alguns dos ex-presidentes do Brasil.

Ao falar sobre Lula, o governador paulista afirmou que ele “cumpriu seu papel”. Sobre Dilma, o tucano disse que “foi a extensão desse papel”.

Já ao ser questionado sobre Bolsonaro, Doria partiu para o ataque.

– Um desastre, o pior presidente da história da República do Brasil. Uma vergonha para todos nós, brasileiros, e uma vergonha para o país como um todo – disse Doria.

 

Fonte: Pleno News

O Detran do estado de São Paulo começará a enviar para motoristas as mais de 740 mil multas aplicadas entre fevereiro e novembro de 2020. Ao todo, foram registradas mais de 920 mil infrações no período, mas apenas 179 mil haviam sido enviadas aos condutores de veículos.

Apesar do atraso, o Departamento segue a norma do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que determina que o motorista seja notificado em até 10 meses após a infração. Por isto, o Detran tem até setembro deste ano para terminar de notificar todos os motoristas autuados.

– Não é preciso que o cidadão se desloque até uma unidade do Detran-SP ou Poupatempo para buscar informações, pois as notificações serão enviadas de acordo com o cronograma. Os prazos para defesa de autuação, indicação de condutor e recursos foram estendidos, respeitando as regras previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) – informa o Detran-SP.

Apesar do “atraso” no envio, o motorista ainda possui o direito de recorrer. De acordo com o Detran-SP, os condutores têm até 15 dias, contados a partir do recebimento da multa, para apresentar uma defesa ou indicar outra pessoa que tenha cometido a infração.

Fonte: Pleno News

Indignado com a colocação de pedras embaixo de um viaduto pela prefeitura de São Paulo, a fim de afugentar pessoas em situação de vulnerabilidade de permanecerem no local, o padre Julio Lancellotti foi para o viaduto na manhã desta terça-feira (2) e, com uma marreta, tentou tirar os pedregulhos à força.

– Quis mostrar nossa indignação participando diretamente da ação. Aquilo é um absurdo, uma aberração, é até ato de improbidade administrativa. Fomos para lá, e agora a prefeitura começou a remover [as pedras], por causa de toda repercussão [pública] – disse o padre ao Estadão.

O viaduto Dom Luciano Mendes de Almeida fica na Zona Leste de São Paulo, no bairro do Tatuapé. A subprefeitura da Mooca, sob o comando de Guilherme Kopke Brito, promoveu as mudanças no local colocando pedras.

– Isso eles dizem que é fato isolado. Não é verdade. É política dessa subprefeitura da Mooca. Já tinham feito [isso] em outro [local] na avenida Salim Farah Maluf – protesta Lancellotti, referindo-se ao viaduto Antonio de Paiva Monteiro.

Com a repercussão negativa após a instalação das pedras, na manhã desta terça-feira a prefeitura já havia mandado funcionários ao local para desfazer o serviço.

– Tinha duas escavadeiras, cinco caminhões, três técnicos e mais de 30 funcionários. Eu derrubei algumas pedras com a marreta, mas é muito difícil, pois é concreto – explicou o padre, que tem 72 anos e quis fazer esse “ato simbólico” para chamar atenção para o fato.

REPERCUSSÃO NEGATIVA
Logo que deixou o local, Lancellotti postou em suas redes sociais, e em instantes muita gente aprovou a atitude do padre e prontificou-se a ir para o local ajudar. Ele revela que tem cobrado diariamente a Secretaria Municipal das Subprefeituras e que, segundo ele, essa política de exclusão de pessoas em situação de vulnerabilidade é algo constante.

– Eles fazem mil estratagemas para tirar as pessoas; só maldades. Só não fazem o que precisa realmente ser feito, como aluguel social, por exemplo – desabafa Lancellotti.

Em nota, a prefeitura de São Paulo classificou o episódio como um caso isolado.

– A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal das Subprefeituras, informa que a implantação de pedras sob viadutos foi uma decisão isolada, não faz parte da política de zeladoria da gestão municipal, tanto é que foi imediatamente determinada a remoção. A SMSUB instaurou uma sindicância para apurar os fatos, inclusive o valor, e um funcionário já foi exonerado do cargo – diz a nota.

O comunicado ainda explica que “os viadutos Antônio de Paiva Monteiro e Dom Luciano Mendes de Almeida têm o monitoramento diário do SEAS Mooca, que intensifica a ação quando há pessoas em situação de vulnerabilidade no local, com atendimentos de orientação à saúde, documentação, obtenção de benefícios dos programas de transferência de renda e encaminhamento para Centros de Acolhida – afirmou, reforçando que o aceite é voluntário.

Na capital paulista, o número de pessoas que vivem nas ruas saltou de 15 mil para 24 mil no período de 2015 a 2019, de acordo com o novo Censo da População em Situação de Rua realizado pela prefeitura. Lideranças ligadas a essa população questionam a metodologia utilizada e dizem que o número pode ser maior. O aumento de 60% dessa população está relacionado, segundo o levantamento, à crise econômica, ao desemprego, a conflitos familiares, a questões relacionadas à moradia e ao uso abusivo de álcool e drogas.

*Estadão

Fonte: Pleno News

Durante um encontro realizado no Palácio do Planalto, na terça-feira (2), entre o presidente Jair Bolsonaro e o youtuber Fernando Lisboa, o chefe do Executivo aproveitou para debochar mais uma vez de parte da imprensa que o ataca diariamente.

Ao receber de Fernando uma lata de Leite Moça gigante, classificada em tom de brincadeira por Lisboa como “tamanho GG”, o líder do Executivo riu e afirmou que veículos de mídia como a Globo, a Folha de SP e O Antagonista deveriam consumir o item.

– Quem toma esse aqui é a Globo, [a] Folha e [O] Antagonista – disse.

A fala do presidente foi em referência a uma reportagem publicada pelo site Metrópoles, no dia 24 de janeiro, sobre os gastos do governo federal com gêneros de alimentação. Na ocasião, o veículo apontou uma despesa de R$ 15,6 milhões em latas de leite condensado.

Após a divulgação do conteúdo, o Ministério da Defesa, um dos órgãos que mais adquiriu a iguaria, esclareceu que o leite condensado é um dos itens que compõem a alimentação de militares por seu potencial energético e que também é usado em substituição ao leite comum pela capacidade de conservação.

Fonte: Pleno News

Indignado com a colocação de pedras embaixo de um viaduto pela Prefeitura de São Paulo, a fim de afugentar pessoas em situação de venerabilidade de permanecerem no local, o padre Julio Lancellotti foi até o local na manhã desta terça-feira (2) e, com uma marreta, tentou tirar os pedregulhos à força.

– Quis mostrar nossa indignação participando diretamente da ação. Aquilo é um absurdo, uma aberração, é até ato de improbidade administrativa. Fomos para lá, e agora a Prefeitura começou a remover por causa de toda repercussão – disse ao Estadão.

O viaduto Dom Luciano Mendes de Almeida fica na zona leste de São Paulo, no bairro do Tatuapé. A subprefeitura da Mooca, sob o comando de Guilherme Kopke Brito, promoveu as mudanças no local colocando pedras.

– Isso eles dizem que é fato isolado. Não é verdade. É política dessa subprefeitura da Mooca. Já tinham feito em outro [local] na avenida Salim Farah Maluf – protestou Lancellotti, referindo-se ao viaduto Antonio de Paiva Monteiro.

Com a repercussão negativa após a instalação das pedras, na manhã desta terça-feira a Prefeitura já havia mandado funcionários ao local para desfazer o serviço.

– Tinha duas escavadeiras, cinco caminhões, três técnicos e mais de 30 funcionários. Eu derrubei algumas pedras com a marreta, mas é muito difícil, pois é concreto – explicou o padre, que tem 72 anos e quis fazer esse “ato simbólico” para chamar atenção para o fato.

Logo que deixou o local, Lancellotti postou em suas redes sociais, e em instantes muita gente aprovou a atitude do padre e se prontificou a ir para o local ajudar. Ele revelou que tem cobrado diariamente a Secretaria Municipal das Subprefeituras. Mas, segundo ele, essa política de exclusão de pessoas em situação de vulnerabilidade é algo constante.

– Eles fazem mil estratagemas para tirar as pessoas; só maldades. Só não fazem o que precisa realmente ser feito, como aluguel social, por exemplo – desabafou o padre.

Em nota, a Prefeitura de São Paulo classificou o episódio como um caso isolado.

“A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal das Subprefeituras, informa que a implantação de pedras sob viadutos foi uma decisão isolada; não faz parte da política de zeladoria da gestão municipal, tanto é que foi imediatamente determinada a remoção. A SMSUB instaurou uma sindicância para apurar os fatos, inclusive o valor, e um funcionário já foi exonerado do cargo”, diz a nota.

O comunicado ainda explicou que “os viadutos Antônio de Paiva Monteiro e Dom Luciano Mendes de Almeida têm o monitoramento diário do SEAS Mooca, que intensifica a ação quando há pessoas em situação de vulnerabilidade no local, com atendimentos de orientação à saúde, documentação, obtenção de benefícios dos programas de transferência de renda e encaminhamento para Centros de Acolhida” – afirmou, reforçando que o aceite é voluntário.

Na capital paulista, o número de pessoas que vivem nas ruas saltou de 15 mil para 24 mil no período de 2015 a 2019, de acordo com o novo Censo da População em Situação de Rua, realizado pela Prefeitura. Lideranças ligadas a essa população questionam a metodologia utilizada e dizem que o número pode ser maior. O aumento de 60% da população de rua está relacionado, segundo o levantamento, à crise econômica, ao desemprego, a conflitos familiares, a questões relacionadas à moradia e ao uso abusivo de álcool e drogas.


*Estadão

Fonte: Pleno News

A Justiça russa condenou, nesta terça-feira (2), o líder opositor Alexei Navalny a três anos e meio de prisão, por violar condições de uma sentença de 2014 que foi considerada arbitrária pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

A juíza do caso declarou que Navalny – que voltou à Rússia em janeiro, após se recuperar do envenenamento com o agente químico Novichok – violou a liberdade condicional ao não se apresentar a uma autoridade competente no ano passado.

A decisão atende ao pedido do Serviço Penitenciário Federal de ativar a pena suspensa ditada no caso de fraude e lavagem de dinheiro relacionado à empresa Yves Rocher Vostok.

Em 2014, Navalny e o irmão Oleg foram condenados em um caso de fraude e lavagem de dinheiro, acusados de roubar 26,7 milhões de rublos (R$ 1,9 milhão) da empresa de cosméticos Yves Rocher Vostok, entre outros crimes.

No caso de Alexei Navalny, a decisão judicial estabelecia uma pensa suspensa de três anos e meio de prisão. Em 2017, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou a Rússia por sentenças “arbitrárias e pouco razoáveis” dos tribunais.

Na sentença divulgada nesta terça-feira, o tribunal ignorou os argumentos da defesa, que considera ilegal a decisão de prolongar em um ano a liberdade condicional de Navalny até o final de 2020.

Navalny reclamou de não poder comparecer às autoridades penitenciárias porque estava na Alemanha – primeiro em coma e depois em tratamento de uma tentativa de assassinato.

Durante a audiência, o líder opositor encarou a juíza e o procurador e disse que “ele [Putin] ficará na história precisamente como um envenenador”.

– Todos entenderam que ele [Putin] é um simples funcionário público, que foi colocado em funções por acaso. Ele nunca participou de um debate. O seu único meio de luta é o assassinato – argumentou Navalny.

Os advogados do opositor do presidente russo já disseram que recorrerão da sentença, que levará em conta os meses que Navalny já passou sob prisão domiciliar, motivo pelo qual, em princípio, só terá de cumprir dois anos e oito meses de prisão.

O Kremlin rejeitou todas as críticas ocidentais à detenção de Navalny e ao uso desproporcional da força pela polícia russa contra os manifestantes que apoiavam o líder da oposição, nos protestos de 23 e 31 de janeiro, quando foram detidas quase 10 mil pessoas.

A polícia, que nesta terça-feira prendeu mais de 350 pessoas nas proximidades do tribunal, fechou as entradas da Praça Vermelha e reforçou a segurança em várias partes da cidade, em antecipação aos protestos.

*Com informações da agência EFE

Fonte: Pleno News

Os deputados federais do DEM Onyx Lorenzoni e Tereza Cristina retornaram, nesta terça-feira (2), aos seus cargos de ministros da Cidadania e da Agricultura do Governo de Jair Bolsonaro. Eles haviam sido exonerados para assumir seus mandatos legislativos e para poder, assim, votar e atuar em prol da vitória de Arthur Lira (PP-AL) como presidente da Câmara.

Lira era o candidato do Planalto e venceu ontem o adversário Baleia Rossi (MDB-SP), apoiado pelo então presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). As nomeações de Onyx e Tereza, que os colocam de volta na Esplanada dos Ministérios, foram publicadas nesta terça, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

O deputado federal Arthur Lira (PP-AL) foi eleito, no fim da noite de segunda-feira (1°), como o novo presidente da Câmara dos Deputados. Ele venceu a eleição no primeiro turno, com 302 votos, e comandará a Casa até fevereiro de 2023.

Além de Lira, que era apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, a eleição contou ainda com os deputados Baleia Rossi (MDB-SP), apoiado por Rodrigo Maia (DEM-RJ), por Marcel van Hattem (Novo-RS), pelo General Peternelli (PSL-SP), por André Janones (Avante-MG), por Luiza Erundina (PSOL-SP), por Fábio Ramalho (MDB-MG) e por Kim Kataguiri (DEM-SP).

*Com informações do Estadão

Fonte: Pleno News

Alagoano da capital Maceió, Arthur César Pereira de Lira tem 51 anos e está em seu terceiro mandato como deputado federal. Empresário, agropecuarista e bacharel em Direito, o parlamentar começou na vida pública em 1993, quando se elegeu vereador por sua cidade natal. Antes de alcançar o mandato federal, Lira foi deputado estadual em Alagoas. De família política, ele é filho do atual prefeito de Barra de São Miguel (AL), o ex-senador Benedito de Lira.

O novo presidente da Câmara é filiado ao PP, seu atual partido desde 2009. Em 2012, o deputado assumiu a liderança da legenda pela primeira vez, voltando a ocupar o cargo de 2018 em diante. Lira foi eleito presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados em 2015 e comandou os trabalhos da Comissão Mista do Orçamento em 2016.

Ao lançar sua candidatura para a presidência da Câmara, o político exaltou o papel dos partidos de centro e prometeu diálogo com todos os partidos – inclusive da oposição – na definição da pauta de votações da Câmara dos Deputados. O parlamentar ainda afirmou que pretende instaurar o critério da proporcionalidade partidária na definição dos relatores.

Arthur Lira é autor de seis propostas que viraram leis. Uma delas é a mudança no crime de denunciação caluniosa. É autor ainda de duas leis que fizeram alterações nas regras eleitorais e coautor do rateio dos recursos do pré-sal de 2019 com os estados – a chamada cessão onerosa.

O parlamentar ainda foi relator da criação do Centro Cultural da Justiça Eleitoral (CCJE) e da concessão, em 2011, de crédito de R$ 55 bilhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para aumentar a capacidade de financiamento da instituição financeira.

Fonte: Pleno News

Nesta terça-feira (2), usuários de redes sociais se uniram em nova crítica ao governador de São Paulo, João Doria. No Twitter, manifestantes subiram a #CalaABocaDoria e levaram a tag a ser o assunto mais comentado da rede social.

A iniciativa ocorre após Doria ligar para a Jovem Pan e pedir um direito de resposta, após as críticas feitas a ele pelo comentarista Rodrigo Constantino sobre sua gestão na pandemia de Covid-19. O governador paulista “atacou” Constantino, acusou o jornalista de defender estupro e disse para ele “lamber as botas” do presidente Jair Bolsonaro.

Nas publicações, usuários criticaram o “chilique” de Doria na rádio e fizeram críticas ao governador.

Usuários da rede social também levantaram a #DoriaVassaloDaChina.

Após a discussão, Rodrigo Constantino usou seu perfil nas redes sociais para comentar os “ataques” do governador. Na postagem, o jornalista chamou o gestor público de “canalha” e afirmou que vai processar Doria pelas ofensas realizadas ao vivo.

Fonte: Pleno News

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), deu um verdadeiro “espetáculo” de descompostura na edição do Jornal da Manhã desta terça-feira (2), na rádio Jovem Pan. Após ligar pedindo um direito de resposta por críticas feitas pelo jornalista Rodrigo Constantino à sua gestão na pandemia de Covid-19, Doria acusou o jornalista de defender estupro e disse para ele “lamber as botas” do presidente Jair Bolsonaro.

– Hoje, o Brasil contabiliza mais de 225 mil mortos por uma pandemia que poderia ter tido seu efeito minimizado, se não tivéssemos um governo negacionista e jornalistas, aliás, pseudojornalistas como você, defendendo terraplanismo ao invés de defender o povo e a vida das pessoas – atacou o gestor.

Após o ataque de Doria, Constantino participou da discussão e questionou o governador. Constantino disse que não entendia a compostura de Doria e que sua atitude era emotiva, além de rebater a acusação de que havia defendido um estupro.

– Governador, quem não fala a verdade é você ao falar que eu defendi estupro e por isso fui demitido. Não, eu não defendi estupro coisa nenhuma. Se você tivesse compromisso com os fatos e com a verdade, ao contrário de só pensar em 2022 e fazer discursos sensacionalistas, que acusa presidente de homicida, ia ver que eu não defendo estupro coisa nenhuma – apontou.

Doria então subiu o tom e chamou o jornalista de “vassalo” do presidente Jair Bolsonaro. Na discussão, o governador paulista ainda chegou a dizer que o profissional era extremista e que não honrava o jornalismo da rádio Jovem Pan.

– Você é um extremista. Você não honra o jornalismo da rádio Jovem Pan. Você não honra os ouvintes da Jovem Pan. Você é um vassalo de Jair Bolsonaro, vá beijar as botas de Jair Bolsonaro – disparou.

Rodrigo rebateu dizendo que Doria era aliado da ditadura chinesa e defendeu que suas análises eram independentes.

– Eu não obedeço a ditadura chinesa, eu não estou nem aí pro governo, eu falo aqui a minha análise, independente das coisas que você não entende o que é. Porque você deve vassalar a ditadura chinesa – completou.

Após a discussão, Rodrigo usou seu perfil nas redes sociais para comentar os ataques do governador. Na postagem, o jornalista chamou o gestor público de “canalha” e afirmou que vai processar Doria pelas ofensas realizadas ao vivo.

– Doria não vai perder tempo comigo, mas liga pra rádio pedindo direito de resposta para ficar me atacando de terraplanista, negacionista e “defensor de estupro”?! É um canalha mesmo! Vai responder na Justiça. E onde já se viu “democrata moderado” pedir cabeça de jornalista no ar?! – finalizou.

Fonte: Pleno News

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio

A Bahia chega a 315 municípios, ou 75% dos 417, com o transporte intermunicipal suspenso. A última a entrar na lista é Baianópolis, na Bacia do Rio Grande, oeste baiano. Das 14 cidades da Bacia do Rio Grande – que tem Barreiras e Luís Eduardo Magalhães – apenas Cotegipe não teve registros de novo coronavírus na Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).

Fonte: Bahia Notícias

Seguem as investigações sobre o assassinato da jovem Ellen Karine, de 22 anos, que aconteceu na tarde do último domingo (31), na Rua Olavo Bilac, do bairro São

Vicente, em Vitória da Conquista. Segundo informações da Polícia Civil de Vitória da Conquista, a ordem para cometer o crime bárbaro pode ter vindo de dentro do Conjunto Penal de Vitória da Conquista. O crime chocou e comoveu toda a sociedade.

Fonte: Blog Barreiras

Por volta das 12h10 desta terça-feira (02), foi registrado um tombamento de um caminhão Ford/Cargo Baú carregado com ureia (fertilizante), na BR 242, na altura do Setor Industrial, distante 10 Km do centro de Luis Eduardo Magalhães, deixando um morto.

Segundo informações colhidas no local, o condutor do caminhão identificado por André Gomes Ferreira de 43 anos, natural de Recife/PE, seguia sentido Tocantins quando perdeu o controle da direção vindo a sair da pista e tombando logo em seguida, ficando preso às ferragens.

O SAMU foi acionado e esteve no local, mas nada pôde fazer pois o motorista estava preso nas ferragens sem vida e foi acionado o 2° Subgrupamento do Corpo de Bombeiros Militar, que ao chegar com o auxílio de uma máquina pá carregadeira, levantou a cabine do caminhão onde os bombeiros utilizaram equipamentos para cortar as ferragens e retirar o corpo do motorista do interior da cabine.

A SUTRANS esteve no local sinalizando a via até a chegada da Polícia Rodoviária Federal, a Polícia técnica e o rabecão para remoção do corpo após a perícia.

Algumas pessoas ainda tentaram saquear a carga, mas foram impedidas pelas autoridades que estavam no local.

 

Fonte: Blog Barreiras

Depois de ser atropelado em uma estrada sentido Correntina, próximo a Barreiras, um macaco foi acolhido na sede do 17º Grupamento de Bombeiros Militar (17º GBM), na noite desta segunda-feira (1).

O animal apresentava vários ferimentos pelo corpo, o que fez com que os bombeiros buscassem ajuda para salvar a vida dele.

De maneira voluntária, após contato, uma veterinária foi até o grupamento e atendeu o bicho. Ele recebeu medicação e teve os ferimentos tratados. Com o atendimento inicial, agora, o primata será encaminhado ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema).

Fonte: Blog Barreiras

Depois de quase oito anos morando sob o viaduto Dom Luciano Mendes de Almeida, na avenida Salim Farah Maluf, no Tatuapé (zona leste de SP), o catador de recicláveis William Oliveira, 35, teve de buscar outro lugar para dormir desde a última quinta-feira (28).

Fonte: Blog Barreiras

Fonte: Grupo Santo Antonio
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