A PF (e o MPF) estão de olho num alvo da Faroeste cujas revelações podem, segundo se comenta, destruir a República baiana
Não é a delação da desembargadora Sandra Inês nem a de sua colega Maria do Socorro ou mesmo um eventual acordo da magistrada Ilona Reis com os investigadores para contar tudo o que sabe o que tem tirado o sono de muita gente importante na Bahia.
A “delação do fim do mundo” no âmbito da Operação Faroeste ainda não foi feita nem sequer proposta porque o virtual delator não chegou àquela situação em que revelar detalhes sobre o esquema sobre o qual a Faroeste se debruça seja a única saída.
A simples possibilidade de que isso aconteça, no entanto, é aterrorizadora para meio mundo no Estado. Como se diz entre os investigadores conhecedores do networking do alvo, caso haja a delação, a queda da República na Bahia é certa.