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A desembargadora Sandra Inês Rusciolell, investigada na Operação Faroeste, denunciou na delação premiada uma série de esquemas criminosos e figuras que atuavam em três grupos fixos e outras que orbitavam dentro das práticas.

A lista de crimes inclui: grilagem de terras no Oeste da Bahia; o gabinete de segurança institucional (GSI) instituído pelo desembargador e ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) Gesivaldo Britto; designação de magistrados para decidirem favoravelmente aos interesses da organização criminosa (orcrim); vendas de decisões no varejo com atuação dos filhos de desembargadores e outros operadores; recuperações judiciais; rachadinhas e outros esquema de grilagem.

Fonte:Bahia Notícias
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