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Aliados da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) trabalham em um acordo para que ela vá ao julgamento final do impeachment no Senado, sem ser atacada ou desrespeitada pelos parlamentares. Membros da base do presidente interino Michel Temer (PMDB), no entanto, avaliam a possibilidade como remota, por não quererem se comprometer a manter o silêncio diante da petista.

De acordo com O Globo, José Eduardo Cardozo, advogado da presidente, avalia que só vale à pena para Dilma chegar, falar e ir embora. DEM e PSDB sugerem que Dilma se preserve e não compareça ao julgamento, já que não garantem que abrirão mão das perguntas. "Seremos respeitosos, mas não abriremos mão das perguntas. Seremos firmes, mas respeitosos", disse Cássio Cunha Lima (PB), líder do PSDB na Casa. Informações que circulam nos bastidores apontam que a presidente petista afirmou que está esgotada, embora esteja avaliando a situação.

Fonte:PR
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