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Fev / 2022 |
Política de LEM pegando fogo |
Pronunciamento do vereador Silvano Santos
A política tem pegado fogo nesses últimos dias em Luís Eduardo Magalhães. Na última terça-feira, 15, o vereador Silvano Santos (DEM) utilizou a tribuna da Câmara para tecer graves denúncias contra o prefeito Júnior Marabá.
Vereadora Sandra da Ong chamou a atenção para a saúde e educação
Utilizando da mesma tribuna, a vereadora Sandra da ONG (PSC) criticou a forma que vem sendo conduzidas as pastas da saúde e da educação.
Pronunciamento do vice-prefeito Filipe Fernandes
Na manhã do dia seguinte, na quarta, o vice-prefeito Filipe Fernandes utilizou suas redes sociais para comunicar oficialmente que não caminhava mais com o prefeito Júnior Marabá. Ele ainda fez denúncias de superfaturamento e de perseguição do prefeito.
Matéria da BAND
Na tarde do mesmo dia, uma matéria na BAND Bahia acusava o presidente da Câmara, Fernando Fernandes, de efetuar uma compra de gêneros alimentício em uma loja de cosméticos.
Novo pronunciamento do vice-prefeito Filipe Fernandes
Na noite do mesmo dia, Filipe Fernandes disse que nada tinha a ver com o caso e se alguém encontrasse algo contra ele que o mesmo renunciaria ao cargo de vice-prefeito.
Candido Trilha, ex-secretário na gestão de Humberto Santa Cruz, foi para as redes sociais e defendeu a legalidade da compra efetuada pelo presidente da Câmara e tratou o episódio de perseguição:
“Bastou o vice-prefeito se manifestar contra a gestão que o gabinete do ódio tentou atingi-lo com uma denúncia envolvendo a compra de gêneros alimentícios pela Câmara Municipal, afirmando que a empresa vendedora não tinha habilitação para vender os produtos. Pesquisei e vi que a Empresa está regular e habilitada a vender gêneros alimentícios, de acordo com suas atividades secundárias”, escreveu Trilha.
Na redes sociais o debate tem esquentado e dividido a opinião de muitos. Uma coisa é certa: Quem deve estar adorando tudo isso é o ex-prefeito Oziel Oliveira que confidenciou um dia desses a um empresário "que não esperava que o governo de Júnior Marabá fosse rachar tão cedo".