A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) negou, nesta segunda-feira (12), que tenha “abandonado” um de seus cachorros de estimação ao se mudar para Porto Alegre (RS). A informação começou a circular depois que um colunista divulgou que o labrador Nego, de 14 anos, foi sacrificado mesmo tendo “condições de sobrevida digna até sua morte natural”. Em nota enviada ao UOL, Dilma afirmou que o cão "foi diagnosticado pelo veterinário como portador de mielopatia degenerativa canina".
A doença, comum em cães de grande porte, gera dificuldades de locomoção. "Há dois meses, o médico recomendou que fosse abreviado o sofrimento do cão, um dos prediletos de Dilma. Relutante, ela adiou a decisão até pouco antes de deixar o Palácio da Alvorada, na semana passada, e mudar-se para Porto Alegre", justifica o comunicado. Nego foi dado a Dilma pelo ex-ministro da Casa Civil José Dirceu em 2005. Dilma cria ainda os labradores Boni, Galego e Princesa e a cadela Fafá, todos adotados.