O governo federal investiu, em 2015, quase R$ 1 bilhão em assistência estudantil, valor 61,22% maior do que o registrado em 2013. O Ministério da Educação considera assistência estudantil programas voltados para garantir a permanência de alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica nas universidades. Apesar do alto investimento, não há dados concretos sobre o número de universitários beneficiados pelas ações. As 11 maiores universidades do país gastam, em média, 2,17% dos seus orçamentos com as políticas de assistência. Entre elas, é registrada uma média de 30% universitários beneficiados. Dados do ministério mostram investimento de R$ 617,5 milhões em 2013 contra R$ 995,5 milhões em 2015. Segundo a pasta, em 2015 foi iniciada a elaboração de metodologia para identificar quantos alunos são atendidos.