O empresário Elon Musk, que recentemente adquiriu o Twitter pelo equivalente a R$235 bilhões, revelou espanto ao tomar conhecimento dos atos de censura a usuários dessa rede mundial no Brasil.
Ele publicou post no Twitter, na noite deste domingo (6), prometendo verificar as denúncias de censura da rede no Brasil impostas a usuários como o economista Marcos Cintra, que foi candidato a vice-presidente da República em chapa de oposição ao presidente Jair Bolsonaro, liderada por Soraya Thronycke (União Brasil).
Musk respondeu a mensagem do comentarista Paulo Figueiredo Filho, que o alertou para o fato de o Twitter cometer “censura draconiana e ideológica” contra o direito à liberdade de expressão, Musk afirmou que avaliaria o caso.
Ex-secretário da Receita Federal e professor na FGV (Fundação Getulio Vargas), fez questionamentos sobre as urnas, colocadas sob suspeita por muitos brasileiros, e como consequência no exercício da sua liberdade de expressão será interrogado pela Polícia Federal, a mando do TSE, e ainda está sujeito a responder por suposto “crime eleitoral”.
Em seus tweets, Marcos Cintra reafirmou sua confiança na legitimidade das instituições, mas manifestou dúvidas sobre o sistema eleitoral. Foi o suficiente para virar alvo da fúria do TSE.