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Na tarde de onte, quarta-feira, 10, por volta das 13h30, a PM realizou a prisão de um indivíduo por prática de furto em Ibotirama.

A PM ecebeu a informação via telefone funcional de que um indivíduo havia furtado algumas ferramentas de pedreiro na rua Pfen Rafaela, bairro Morada Real.

De posse das informações, a equipe policial realizou rondas nas imediações, quando na rua “J” do bairro Alto do Cruzeiro um indivíduo com as mesmas características passadas foi visualizado portando uma mochila. Diante disso foi dada a voz de abordagem e realizada a busca pessoal no mesmo, sendo encontrado no interior da mochila todo o material furtado. Dessa forma o acusado foi conduzido e apresentado à autoridade polciail competente para que fosse tomada as providências cabíveis.

Chegando na Delegacia Territorial de Ibotirama para apresentação do indivíduo a vítima do furto já se encontrava, bem como a vítima de outra prática criminosa que havia ocorrido no Posto Javé, a qual o reconheceu como sendo o autor do delito.

Fonte:28ª CIPM
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A ação está sendo realizada na manhã desta quinta-feira (11) nos municípios sergipanos de Aracaju, Itabaiana, Ribeirópolis, Aparecida, Canindé de São Francisco, Areia Branca e Neópolis, e também em Ibotirama, na Bahia.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP/SE), as investigações sobre o caso tiveram início em 29 de agosto de 2022, após a prisão de um homem investigado pelos crimes de tráfico de drogas e homicídio. Foi verificado que ele operava a organização criminosa, que seria chefiada por outro homem conhecido como "Boy de Itabaiana". 

"O grupo fazia uso de armamento de grosso calibre, arregimentando servidores públicos, inclusive policiais e políticos, com o objetivo de praticar crimes e garantir a impunidade, com a utilização de informações privilegiadas para obter lucro e poder criminoso", detalhou a SSP/SE.

Ainda segundo a pasta, o grupo utilizava o aplicativo de troca de mensagens WhatsApp para anunciar, negociar e comercializar os materiais.

"Um dos investigados chegou a movimentar para a organização criminosa cerca de R$ 150 mil comercializando cerca de 23 armas de fogo. Há indícios de que os investigados cooptavam pessoas para adquirir, legalmente, armas de fogo e munições, as quais eram vendidas de maneira ilícita", complementou a Secretaria.

Além das quatro prisões, seis armas de fogo foram apreendidas até o momento.

O nome da operação se dá em alusão ao "submundo" do crime.

A ação é conduzida pep Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), com o apoio da Divisão de Inteligência (Dipol) e a participação de equipes das polícias Civil e Militar e da Secretaria da Justiça, do Trabalho e da Defesa do Consumidor (Sejuc).

Fonte:F5 News
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