A família Odebrecht não terá nenhum membro participando da administração nem dos conselhos da companhia homônima. A informação é do portal Valor Econômico, segundo o qual a decisão é um esforço para a organização sobreviver aos desdobramentos da Operação Lava Jato. Emílio Odebrecht deixará a presidência da empresa dentro de dois anos e a família terá papel de investidor, não mais de gestor. O grupo planeja abrir o capital da Odebrecht Engenharia em 2018, opção que o ex-presidente Marcelo Odebrecht, preso em Curitiba, rejeitava.