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A retirada da Ciclovia do centro da cidade é uma discussão que vem de muito tempo, mas neste ano, tomou fôlego, logo após os novos vereadores assumirem na Câmara. Segundo Kenni Henke (DEM), já passou da hora de uma resolução. “Nós tivemos uma reunião logo no início do mandato com o secretário [de Segurança Pública] Daniel [Alvares], isso foi na [Associação Comercial e Empresarial de Luís Eduardo Magalhães] Acelem, onde nos reunimos com os ciclistas. E no momento ele disse que a retirada da ciclovia não precisaria de nenhuma autorização para a sua retirada. Porque todos sabem que a ciclovia está no lugar errado, mas até agora não foi feito nada. Então a partir de amanhã meu trabalho vai ser esse, cobrar a retirada da ciclovia, porque está atrapalhando o comércio há muitos anos e nós precisamos resolver isso o mais rápido possível”, pontuou.

Venda ilegal de lotes

Outra questão levantada pelo edil, foram as denúncias de que lotes caucionados estariam sendo vendidos, pratica ilegal. Lotes caucionados são garantias dadas ao município pelos loteadores, para que as obras de infraestrutura, de responsabilidade do loteador sejam realizadas. Quando o município comprova que essas obras foram realizadas, a caução é extinta e o loteador poderá dispor normalmente dos lotes antes dados em garantia da execução do projeto de urbanização. Henke disse que a Câmara vai investigar.  “A partir da reunião da sexta-feira,17, que nós tivemos aqui, houve essa denúncia e agora basta os vereadores se reunirem. Eu vou reunir todos e fazer o requerimento para procurar saber do Executivo a relação dos loteamentos já entregues e dos caucionados: onde estão? Como estão? Aí nós vamos saber se tem lote caucionado sendo vendido ou não”, pontuou.

Lixão

“Eu sei que não é uma tarefa tão rápida assim, mas já poderia ter sido movimentada. Ainda mais que a secretária de Meio Ambiente [Izabel de Paula] hoje, fazia parte da diretoria do pessoal do bairro que pedia a retirada do lixão. Tem que ser para amanhã! Vamos começar o trabalho, o povo está cobrando da gente. Cadê ela pra dizer assim: ’fomos atrás, conversamos, fomos à Salvador para ver a licitação’. Nós precisamos de detalhes, porque o povo cobra da gente”, ressaltou.

Entramos em contato com a assessoria de Comunicação da Prefeitura, para ter um posicionamento sobre essas questões, mas até o fechamento dessa matéria não obtivemos retorno. 

Fonte:Douglas Batista
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