O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, emitiu uma declaração, no último domingo (17), proclamando a próxima sexta-feira (22) como o Dia Nacional da Santidade da Vida Humana. Abertamente contrário à prática do aborto, o presidente americano destacou no documento a importância de combater o aborto e de defender a vida dos recém-nascidos.
– Por causa da devoção de inúmeros pioneiros pró-vida, o chamado para que todas as pessoas reconheçam a santidade da vida está ressoando mais alto na América do que nunca. Na última década, a taxa de abortos diminuiu constantemente e, hoje, mais de três em cada quatro americanos apoiam as restrições ao aborto – afirmou.
Trump também ressaltou o trabalho realizado por ele durante o mandato para defender a vida – como a reinstituição da Política da Cidade do México, que evitou financiamento dos Estados Unidos a entidades relacionadas ao aborto – e a defesa na ONU dos países que são contrários ao procedimento.
– Tive o profundo privilégio de ser o primeiro presidente da história a participar da Marcha pela Vida, e é o que motiva minhas ações para melhorar a adoção e o sistema de acolhimento de nossa nação, garantir mais financiamento para pesquisas sobre a síndrome de Down e expandir na saúde serviços para mães solteiras – escreveu.
Por fim, o chefe de Estado pediu que os cidadãos americanos continuem refletindo sobre as vidas perdidas por conta da prática do aborto e que movimentos pró-vida continuem atuando para defender a vida das crianças.
– Peço a cada cidadão desta grande nação que ouça o som do silêncio causado por uma geração perdida para nós e, então, levante sua voz por todos os afetados pelo aborto, tanto [os] visíveis quanto [os] invisíveis – completou.