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Grupos cristãos criticaram uma ordem executiva dada pelo novo presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, que trata de questões de discriminação com base na “identidade de gênero e orientação sexual”. Além de ordenar que agências governamentais proíbam a discriminação, uma ordem do democrata chegou a citar como exemplo o uso de banheiros nas escolas.

De acordo com o jornal The Washington Post, essa ordem executiva “preparou o cenário para um governo que se comprometeu a seguir uma agenda ‘ousada’ nas questões LGBTQ e que já nomeou líderes LGBTQ para cargos de destaque no governo”.

Uma das pessoas que criticou a medida foi Terry Schilling, diretor do Projeto Princípios Americanos.

– Essa ordem executiva prova o que sempre esperamos: o governo Biden priorizará as escolas a permitir que os homens biológicos participem de esportes femininos e tenham acesso a espaços privados femininos. Além disso, forçarão os hospitais a desconsiderar a ciência médica em favor da ideologia e os empresários a agirem contra sua consciência e bom senso. Em um dia em que Biden e os democratas poderiam realmente ter apoiado sua conversa de ‘unidade’, priorizando a assistência às famílias americanas em meio à pandemia contínua, eles preferiram colocar sua agenda de esquerda radical em primeiro lugar. Aqueles que valorizam os direitos das mulheres, a liberdade religiosa e a sanidade biológica simples devem se preparar para uma luta política – explicou.

Outro crítico foi o presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony Perkins.

– Com um golpe de uma caneta, o presidente Joe Biden virou a legislação de direitos civis de 50 anos de cabeça para baixo, esvaziando as proteções a pessoas de fé. O presidente Biden está promulgando, de modo unilateral, uma ampla mudança de política que rotineiramente não conseguiu obter a aprovação do Congresso, o órgão que a Constituição de fato atribui com a aprovação de leis – destacou.

A mesma ordem em questão beneficia integrantes da comunidade LGBT no que diz respeito ao trabalho, visto que eles não poderão ser “demitidos, rebaixados ou maltratados” em função das roupas que usam ou de com quem se relacionam e vão para casa.

 
Fonte:Pleno News
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