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Sua fase na adolescência também não foi fácil devido a depressão, a crise de ansiedade, dentre outras coisas. Os anos foram se passando e Vânia conheceu seu esposo, com quem tem um filho, se formou como cabeleireira, mas infelizmente ainda carregava consigo o tão pesado fardo da depressão e por esta razão tinha pensamentos suicidas e atentou por diversas vezes contra a própria vida, a ponto de ir parar no hospital sem saber o que havia acontecido. 

Certo dia, após lesionar a coluna na academia ficou impossibilitada de malhar, foi então que sentiu dentro de si, a necessidade ser útil na vida de alguém, de fazer a diferença. Então teve a brilhante ideia de dançar em casa mesmo, e assim fez.

Retornou pra Divino em 2019 e decidiu convidar uma prima pra dançar juntas na sala de casa, foi então que teve início a Zumba, essa prima levou junto duas filhas, que levaram uma amiga pra dançar também, foi então que a sala ficou pequena, surgiu uma amiga muito querida que cedeu o terraço de sua casa para as aulas, foi ótimo, mas não foi o suficiente, pois a turma só foi aumentando, havendo assim a necessidade de ir para um lugar maior, migrando então para o parque de exposições. Hoje Vânia conta com o total de 37 alunas e não recebe nenhum centavo para ministrar suas aulas. Segundo Vânia, o Zumba é a realização de um sonho, sonho de fazer a diferença na vida do próximo, pois há vários relatos de alunas, que também sofriam de depressão, ansiedade, síndrome do pânico, pressão alta, obesidade, entre outras coisas, que tiveram melhor qualidade de vida após a Zumba.

Para Vânia, o Zumba também é uma ferramenta de cura, pois através desse projeto sua saúde mental e psicológica tiveram um grande progresso, a ponto de ela abandonar os medicamentos que tomava por conta da depressão e crise de ansiedade.

Fonte:oimpactopublicidade
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