Blog Santo Antônio
Notícias

Fonte: JOVEM PAN
Fonte: Grupo Santo Antonio
Ameaça de mobilização se expande e pode atingir Receita nos aeroportos
Foto: Agência Brasil

O Palácio do Planalto começa a semana em meio às ameaças da mobilização prevista para terça-feira (18) dos servidores federais descontentes com o reajuste prometido apenas para agentes da área de segurança. A Receita Federal é o órgão onde a temperatura está mais alta.
 

Entre auxiliares de Jair Bolsonaro, o receio é que a expansão dos atos para greve e possível contágio em outras carreiras possam impactar ainda mais na rejeição ao presidente, na casa de 60% segundo Datafolha.
 

Na Receita, a extensão da mobilização para portos e aeroportos não é descartada. "Os portos começam a entrar mais fortemente e o que não gostaríamos de ver começa a se tornar um risco iminente: a mobilização atingir os aeroportos, tanto carga quanto passageiros", diz George Souza, do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita.
 

A mobilização com ato em frente ao Ministério da Economia convocada para a terça pelo Fonacate (Fórum Nacional de Carreiras Típicas de Estado), que representa mais de 30 entidades de classe, e os desdobramentos na Receita na semana são vistos como termômetro para o desenrolar da crise.
 

O presidente do Fonacate, Rudinei Marques, diz que ainda é difícil falar em greve geral, mas caso uma categoria consiga se mobilizar pode contagiar as outras.

Fonte: Folhapress
Adversários preparam artilharia contra Moro a partir de abril, diz jornal
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

Adversários do pré-candidato à Presidência da República Sérgio Moro (Podemos), preparam uma artilharia pesada contra o ex-juiz. Segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, os ataques devem começar a partir de abril.

 

De acordo com um dos políticos ouvidos pelo jornal, “estão sendo preparadas denúncias bem fundamentadas contra diversos integrantes do Podemos, mas só serão disparadas quando ele não puder mais pular fora do partido”.

Fonte: Bahia Notícias
Saúde contrata empresa sem experiência em vacinas do SUS para entregar doses de crianças
Foto: Divulgação / Pfizer

A gestão do ministro Marcelo Queiroga (Saúde) contratou uma empresa que não teve experiências de transporte de vacinas no serviço público para executar a armazenagem e a logística de imunizantes contra Covid-19 para crianças.
 

As primeiras entregas de vacinas pediátricas da Pfizer foram marcadas por problemas em várias regiões do país durante o fim de semana, quando foi iniciada a imunização de crianças. O público é da faixa etária de 5 a 11 anos.
 

Os contratos com a IBL (Intermodal Brasil Logística), no valor de R$ 62,2 milhões, foram assinados em dezembro com dispensa de licitação.
 

Estados como Santa Catarina, Pernambuco, Paraná e Paraíba apontaram que imunizantes chegaram em condições inadequadas de armazenamento e transporte.
 

Em João Pessoa, por exemplo, a empresa não estava presente neste sábado (15) no aeroporto local para receber as doses, acondicioná-las e levá-las para o local indicado pelo governo estadual.
 

Os contratos assinados com a IBL têm duração de 12 meses, com permissão de prorrogação para até cinco anos, apesar do caráter de urgência para a dispensa de licitação.
 

A empresa foi escolhida pelo Ministério da Saúde para distribuir imunizantes pediátricos aos estados. A contratação foi feita mesmo já existindo um contrato em curso, tempo hábil para uma nova licitação e interesses de empresas de logística na disputa.
 

Além disso, a pasta concedeu um prazo de 60 dias para que a empresa fizesse ajustes necessários para entregar o serviço. A IBL afirmou não ter utilizado o prazo.
 

A empresa relatou à Folha, em nota, uma única experiência em transporte de vacinas, para um laboratório privado, segundo ela. "Por questões exigidas no compliance, declinamos nomear tal empresa."
 

As entregas teriam ocorrido entre 2015 e 2018, ainda de acordo com a empresa. A IBL afirmou ter entregue 100% da carga da primeira demanda do contrato com o governo dentro do prazo e na temperatura exigida.
 

O ministério por sua vez afirmou, também em nota, que não houve prejuízo a nenhuma vacina pediátrica entregue aos estados e ao Distrito Federal. A pasta irá apurar eventuais falhas, conforme a nota.
 

Na pandemia, a IBL prestou um único serviço ao governo federal antes dos contratos das vacinas, conforme o Painel de Compras Covid-19 da União: coleta, separação e entrega de 100 mil máscaras para a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), a estatal que cuida dos hospitais universitários federais. O valor desse contrato foi de R$ 16 mil.
 

A especialização da IBL, levando em conta os contratos mantidos com o governo federal, é o depósito de mercadorias apreendidas pela Receita Federal em postos alfandegários.
 

Por serviços do tipo à Receita, a empresa já recebeu R$ 23,1 milhões da União, dos quais R$ 17,9 milhões (77,5%) foram pagos no governo Jair Bolsonaro (PL).
 

A empresa de logística também assinou um contrato com o Inca (Instituto Nacional de Câncer), em 2020, no valor de R$ 2,3 milhões, para armazenagem e transporte de "produtos, materiais didáticos e técnicos".
 

O TCU (Tribunal de Contas da União) abriu um processo para apurar supostas irregularidades na contratação da IBL sem licitação para o transporte de vacinas. Em dezembro, o tribunal cobrou explicações do DLOG (Departamento de Logística em Saúde) do Ministério da Saúde.
 

Secretarias estaduais de Saúde também manifestaram preocupação com o novo contrato para distribuição das vacinas pediátricas em razão da necessidade de condições especiais de armazenamento e transporte, em temperaturas especiais.
 

As vacinas da Pfizer começaram a ser entregues nos últimos dois dias. Os governos locais sentiram a diferença da troca de empresa e registraram uma série de falhas, como as condições das embalagens e mesmo a falta de equipes da empresa contratada para receber os imunizantes.
 

Apesar dos problemas em Santa Catarina, Pernambuco, Paraná e Paraíba, não há registros de vacinas perdidas, por enquanto, mas gestores estaduais estão preocupados porque novas remessas das doses estão previstas para esta semana.
 

Em João Pessoa, a empresa não estava presente neste sábado (14) no aeroporto local para receber as doses, acondicioná-las e levá-las para o local indicado pelo governo estadual.
 

O secretário estadual de Saúde, Geraldo Antônio de Medeiros, afirmou que um grande impasse foi criado, pois a companhia aérea não estava autorizada a liberar as doses para outros agentes, que não a equipe da IBL Logística.
 

"No momento em que chegaram as vacinas, a empresa não estava no aeroporto para poder rapidamente transportar para a rede da Secretaria Estadual de Saúde. Nós pusemos nossos veículos à disposição, mas a empresa aérea não entregava", afirmou a secretário à Folha.
 

"A gente pegou o telefone da empresa [de logística], mas eles diziam que não havia previsão. Então foi preciso adotar uma pressão e dizer da responsabilidade do acondicionamento das vacinas, senão poderia perder essas vacinas. Foi aí que eles chegaram", disse.
 

Segundo o secretário, os problemas se repetiram em outros estados. "Em quase todos os estados houve [problemas]. Houve essa contratação de uma nova firma, uma firma amadora, sem expertise de transportar vacinas, então em quase todo o Brasil houve esse problema com as vacinas", disse Medeiros.
 

Em Santa Catarina, houve reclamação das condições em que as vacinas foram entregues e também de erros nos horários dos voos.
 

Quando do questionamento do TCU, o titular do DLOG, general Ridauto Lúcio Fernandes, afirmou ao tribunal no dia 21 do mês passado que a IBL seria a empresa contratada. No mesmo dia, ele confirmou a dispensa de licitação. O ato foi publicado no DOU (Diário Oficial da União) no dia seguinte.
 

Os contratos também foram assinados no dia 22, um no valor de R$ 28,1 milhões, para armazenagem da vacina da Pfizer, e outro no valor de R$ 34,1 milhões, para o transporte, mantendo o imunizante na temperatura de - 90ºC a - 60ºC.
 

O general assinou os contratos pelo Ministério da Saúde. Os extratos foram publicados no DOU no dia 30, penúltimo dia do ano.
 

Naquele momento, Queiroga e Bolsonaro atuavam para postergar a vacinação de crianças, apesar da autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) dada no dia 16 de dezembro.
 

O embasamento legal para a dispensa de licitação foi a lei de março de 2021 que prevê medidas excepcionais para a compra de vacinas, insumos e serviços de logística na pandemia, enquanto durar a declaração de emergência em saúde pública.
 

No caso dos contratos com a IBL, um dos problemas apontados por técnicos da Saúde e representantes do setor é que o ministério atribuiu importância principal para a possibilidade de menor valor durante o processo de escolha, deixando em segundo plano questões técnicas.
 

Empresas com expertise apresentaram ofertas que se mostraram pouco competitivas, em termos de valor.
 

As demais vacinas contra a Covid-19 seguem sendo entregues pela empresa VTCLog. A empresa se tornou alvo da CPI da Covid no Senado por suspeitas de corrupção. Cerca de 170 milhões de doses já foram entregues aos estados pela empresa.
 

O relatório final da CPI propôs o indiciamento da própria VTCLog e de alguns de seus diretores. A empresa segue distribuindo as demais vacinas contratadas pelo governo federal.
 

O Ministério da Saúde disse que não houve prejuízo para as vacinas distribuídas e que o envio das doses se deu em tempo recorde.
 

A pasta afirmou que a contratação da IBL se deu por meio de um processo seletivo, com a participação de diversas empresas consolidadas do setor, incluindo a VTCLog.
 

A IBL afirmou que os serviços de distribuição e acondicionamento das vacinas estão ocorrendo com altos padrões de segurança, que foram exigidos no chamamento público com dispensa de licitação.
 

"Estamos mantendo, durante as operações, um contingente considerável de profissionais do mais alto gabarito, a postos para garantir o atendimento de quaisquer demandas. Todas as etapas sob a nossa responsabilidade foram cumpridas com excelência, sem qualquer prejuízo ou risco à qualidade das vacinas", disse.
 

Segundo a empresa, não houve comprometimento da integridade das vacinas por perda de temperatura.
 

"A IBL trabalha com equipamentos de última geração para garantir o cumprimento das exigências. A empresa tem os registros de todos os carregamentos operados até este momento, sem nenhum contratempo", afirmou em nota.

Fonte: Folhapress
A espécie de bitcoin tupiniquim promete gerar uma drástica mudança nas transações financeiras.

Lançado pelo Banco Central (BC) no último trimestre de 2020, o ‘Pix’ deixou de ser uma novidade para fazer parte da rotina dos brasileiros.

O sistema de pagamento teve uma aceitação surpreendente e rápida. Em 2021, seu primeiro ano completo em vigor, atingiu 117 milhões de usuários, com 9,5 bilhões de transações.

Com o sucesso da iniciativa, o BC agora estuda outros avanços. É caso do ‘Real Digital’, uma criptomoeda soberana, uma espécie de bitcoin oficial tupiniquim.

O planejamento da autoridade monetária é testar, a partir de abril deste ano, as possibilidades de uso da funcionalidade.

“A proposta é desenvolver um debate para que boas ideias possam ser implementadas. E o próprio BC vai acompanhar e poder interferir nos aspectos positivos e negativos do projeto logo no nascedouro da tecnologia”, afirma Rodrigoh Henriques, coordenador do Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (LIFT Lab).

É claro que o ‘Real Digital’ ainda deverá se provar como um mecanismo confiável, factível e vantajoso, avalia o especialista.

Com a realização dos estudos pelo Banco Central e pelo mercado financeiro, a expectativa é que a moeda virtual possa ser implementada em dois ou três anos, desde que um projeto-piloto seja lançado ainda em 2022.

Fonte: Conexão Política

Na manhã deste domingo (16), por volta das 10h, a guarnição do PETO da 85 CIPM foi acionada por um representante de uma empresa de rastreamento veicular, informando que um cliente havia sido assaltado e que estava com a localização do veículo.

De pronto, a guarnição se deslocou até o local informado, localizando uma mota Honda/Fan de cor vermelha, que foi tomada de assalto na madrugada de hoje (16). Além da moto, foi encontrado um dos autores e outra motocicleta Honda vermelha sem placa, que após consulta no chassi foi constatado restrição de furto/roubo, também foi encontrado vários objetos; máquinas de construção civil e eletrônicos.



Durante a apresentação de um dos autores e os objetos encontrados, a guarnição foi procurada por uma pessoa que estava dando a informação de outro autor do roubo, que havia chegado em casa e estava pegando pertences para fugir.

De imediato a guarnição se deslocou até o local, avistando um indivíduo com as mesmas características informada caminhando no loteamento vizinho ao Solar dos Buritis.



Foi dada voz de abordagem ao indivíduo, que iniciou uma fuga por várias ruas, vindo a invadir uma residência que logo foi cercada pelos policiais, momento em que foi avistado o acusado com uma arma em punho subindo no telhado, recebendo ordem de parada, porém não foi obedecida e ainda apontou a arma na direção dos policiais que revidaram, vindo a atingir o indivíduo que caiu do telhado no interior da residência.

Foi constatado que o acusado ainda tinha sinais vitais, sendo socorrido à UPA, onde o médico plantonista atestou o óbito.

Fonte: 85 CIPM/PMBA, uma força a serviço do cidadão!

A primeira remessa com 930 doses de vacinas contra a Covid-19 para crianças entre 5 e 11 anos chegou em Barreiras na tarde deste sábado (15). As doses do imunizante Pfizer/Comirnaty foram recepcionadas pela Coordenação de Programa de Imunização – COPIM, através da Técnica em Enfermagem Irani Costa Rosa e nesta segunda-feira, 17, a aplicação das vacinas terão início no município.

A vacinação começará em ordem decrescente de idade, com prioridade para crianças com comorbidade ou deficiência permanente e para crianças indígenas. De acordo com a Comissão Bipartite de Intergestores – CIB, o intervalo entre cada dose será de 8 semanas.

“Nesta segunda-feira, 17, daremos início a imunização. As primeiras doses serão para grupos prioritários, a começar pelas crianças da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – Apae. Em seguida adotaremos as dinâmicas necessárias para alcançarmos as demais crianças do nosso município”, disse a coordenadora do Programa de Imunização, Renata Queiroz.

De acordo com a última estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –  IBGE, Barreiras tem cerca de 17.157 crianças, que deverão receber a vacina contra o coronavírus.

O secretário de Saúde, Melchisedec Neves, destacou a importância da ampla vacinação. “Ficamos felizes com a notícia da chegada desta primeira remessa de vacinas destinadas a proteção das nossas crianças de 5 a 11 anos. Barreiras há 1 ano vem vacinando a população e estamos preparados para avançar com a imunização do público infantil”, falou o secretário.

Fonte: Dircom PMB

Pelo segundo dia consecutivo, equipes do 17º Grupamento de Bombeiros Militar (17º GBM) realizaram ações fiscalizatórias de limite de público e ocupação máxima de espaços em estabelecimentos de Barreiras, no último sábado (15).

A operação atende à determinação do Decreto Estadual Nº 21.044, que dispõe sobre medidas de enfrentamento ao novo coronavírus, causador da Covid-19, e à Diretriz Operacional Nº 002/01, do Subcomando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia.



Dos nove estabelecimentos vistoriados, sete não apresentaram irregularidades, um foi advertido a regularizar a documentação junto ao Corpo de Bombeiros e outro a controlar a entrada de pessoas, já que o espaço estava no limite da capacidade.

Pelo Decreto, além do número máximo de 3 mil pessoas, os eventos devem obedecer à regra de lotação máxima de 50% da capacidade de cada local.



As ações de fiscalização seguem até o dia 25 de janeiro. Durante esse período, a depender de cada caso, os estabelecimentos que descumprirem o decreto poderão sofrer punições como advertência escrita; multa; embargo, temporário ou definitivo, de obras e estruturas; interdição total ou parcial de obras, eventos, estabelecimentos, máquina ou equipamento e cassação do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).

Fonte: 17º GBM
Foram flagrados vendendo parte dos produtos subtraídos nas cidades de Riachão das Neves e Barreiras.

Na tarde de ontem, sábado, 15, por volta das 16h30, policiais militares da 86ª CIPM, durante Operação Oeste em Paz, a Guarnição de serviço munida de informações fidedignas realizou a prisão de um indivíduo de 26 anos por furto, onde este foi flagrado vendendo parte dos produtos subtraídos nas cidades de Riachão das Neves e Barreiras.

A prisão de dois indivíduos de 33 e 36 anos de idade, ocorreu na cidade e no Povoado de Campim Grosso no município de Riachão das Neves.

Com um deles, foi encontrado arma de fogo, a qual havia sido usada durante uma briga na noite anterior.

Diante das circunstâncias, os abordados e a materialidade da ilicitude foram apresentados na central de flagrantes, Delegacia Territorial da cidade de Barreiras para adoção das medidas cabíveis.

Fonte: 86ª CIPM
Estatal registrou um aumento de 40% no volume de encomendas

Os Correios anunciaram a manutenção dos preços das encomendas nacionais e internacionais. Em nota, a estatal informou que preços de serviços como Sedex e PAC, além de serviços de importação e exportação, não sofrerão reajuste. Além disso, em 420 cidades haverá a redução dos valores praticados a partir do próximo dia 31.

Para o presidente dos Correios, Floriano Peixoto, a estatal deve incentivar o crescimento da economia nacional. “Nesse momento de recuperação econômica, é importante dar apoio às atividades de quem quer produzir, gerar valor, principalmente os micros e pequenos empreendedores que atuam no comércio eletrônico”.

De acordo com os Correios, a mudança no comportamento do consumidor, com o aumento das compras feitas pela internet, impulsionadas também pela pandemia, fizeram os Correios registrarem um aumento de 40% no volume de encomendas em relação ao ano anterior.

“Medidas como a redução de prazos de entrega nos principais trechos do país, a criação de produtos específicos para o comércio eletrônico e a diversificação de canais de atendimento levaram os Correios a projetar um novo recorde de lucro para 2021 [que será divulgado em breve]”, informou a estatal.

Fonte: Agência Brasil

Duas submetralhadoras calibres 380 e 9 milímetros, oito quilos de maconha, divididos em tabletes, porções de cocaína e materiais usados no tráfico de entorpecentes foram apreendidos por equipes das Rondas Especiais (Rondesp) Chapada, após denúncias anônimas, no município de Irecê.

As informações sobre a venda de entorpecentes levaram os PMs até uma casa na rua P, do bairro Novelino. Ao chegarem no local duas mulheres e dois homens foram encontrados, segundo a secretaria de segurança da Bahia. 

“Eles usavam aquela casa como ponto de venda dos entorpecentes e não esperavam a nossa chegada. Conseguimos capturá-los", contou o comandante da especializada, major Carlos Eduardo Neves. Alem das armas e drogas foram encontrados no local munições de calibres 380 e 9 milímetros, duas balanças, embalagens para guardar os narcóticos e R$ 70. O quarteto foi encaminhado, juntamente com o material, para a Delegacia Territorial (DT) de Irecê. 

O chefe da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) de Irecê, delegado Ernandes Reis, contou que dois suspeitos - um homem e uma mulher - foram ouvidos e liberados. 

“Já a outra dupla foi flagranteada por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo e está à disposição da Justiça”, concluiu o delegado.

Fonte: Bahia Notícias
Em Carinhanha, no sudoeste do estado, o Rio São Francisco está 7,5 metros acima do normal para essa época do ano. A cheia inundou plantações, deixou quase mil moradores ilhados e estradas bloqueadas.

Mais de duas semanas depois dos temporais castigarem o sul e o sudoeste da Bahia, alguns municípios ainda convivem com efeitos dos alagamentos.

Em Carinhanha, no sudoeste da Bahia, o Rio São Francisco está 7,5 metros acima do normal para essa época do ano. A cheia inundou plantações, deixou quase mil moradores ilhados e estradas bloqueadas. Mais de 9 mil pessoas foram atingidas, mais de 90 estão desabrigadas ou desalojadas.

“A gente fica com medo de entrar, a água tornar a entrar novamente na casa. Então não tem como a gente ficar”, diz a comerciante Vanusia Sena de Almeida diante do quintal todo alagado.

Mais de 60% da população de Carinhanha mora na zona rural do município, e essas comunidades foram as mais atingidas. Dezesseis delas estão alagadas e a maioria das estradas está danificada.

“O volume de estrago é incalculável. A gente ainda não tem como fazer isso, porque o município é muito grande. Nós temos mas de 83 comunidades que estão isoladas. Só uma delas não está isolada. Todas as outras têm problema com as enchentes”, afirma a prefeita de Carinhanha, Francisca Alves.
A plantação do agricultor Deomídio Araújo está debaixo d'água. Ele perdeu tudo.

“Toda essa área nossa que você rodar aqui é só água, lama, lama água. Não ficou nada. A gente não tinha costume com esse nível de água aqui, subiu demais, apodreceu tudo”, lamenta o produtor rural.

Nesta semana, o governo da Bahia reconheceu o decreto de situação emergência do município de Carinhanha. Há quatro dias não chove na região, mas a água não baixa. A superintendência de Defesa Civil do estado monitora as cidades margeadas pelo Rio São Francisco. Dezessete delas estão em alerta.

“É importantíssimo o plano emergencial ser feito e, independente disso, os sinais de alerta, a população precisa ser avisada", alerta o coronel Miguel Filho, superintendente da Defesa Civil da Bahia.

Em Remanso, norte baiano, a cheia do Rio São Francisco em maior intensidade e fora de época pegou os agricultores de surpresa.

“O rio chegou rápido demais, aí não deu tempo da gente colher. É tristeza mesmo. Era para gente colher para comer, para vender se sobrasse algum pouco e acabei perdendo tudo”, conta o agricultor Claudio Alves do Nascimento.

Fonte: G1
Sorteio eletrônico está previsto para acontecer no dia 27 de janeiro

As inscrições acontecem de segunda, 17, até o dia 21 de janeiro

Serão abertas nesta segunda-feira, 17, as inscrições para o processo seletivo de novos alunos para a creche e colégios administrados pela Polícia Militar da Bahia. O sorteio eletrônico está previsto para acontecer no dia 27 de janeiro, às 10h.

As inscrições poderão ser feitas a partir de 10h do dia 17 até 13h do dia 21 de janeiro, através dos sites da Polícia Militar e da Secretaria de Educação do Estado.  As matrículas dos alunos sorteados ocorrerão entre 02 a 05 de fevereiro.

Conforme a edição do Diário Oficial do Estado publicada neste sábado, 15, para a creche, foram abertas 30 vagas. Podem concorrer, crianças nascidas entre 1º de abril de 2016 e 31 de março de 2020, no entanto a maioria das vagas são para crianças de 2 anos.

Cerca de 70% das oportunidades serão destinadas aos filhos de policiais militares, bombeiros militares e servidores públicos civis da PM e dos Corpo de Bombeiros Militar (CBMBA), enquanto 30% serão abertas para o público em geral.

Já os colégios da Polícia Militar (CPM) oferecem 2.973 vagas em toda a Bahia. Destas, são 2.484 para o Ensino Fundamental e outras 489 para o Ensino Médio. 

Para as unidades localizadas em Salvador (Dendezeiros, Lobato, Ribeira, Luiz Tarquínio e Cajazeiras), a distribuição de vagas é semelhante à da creche, com 70% destinadas a filhos de policiais militares, bombeiros militares ou servidores públicos civis da PM e dos Corpo de Bombeiros Militar (CBMBA) e 30% para o público em geral.

Já para os CPMs de Alagoinhas, Barreiras, Candeias, Feira de Santana, Ilhéus, Itabuna, Jequié, Juazeiro, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista, a distribuição de vagas será meio a meio: 50% para o grupo de militares ou servidores públicos da PM e CBMBA e 50% para o público em geral.

Fonte: A Tarde

Equipes do 17º Grupamento de Bombeiros Militar (17º GBM) realizaram ações fiscalizatórias de limite de público e ocupação máxima, na última sexta-feira (14), em eventos distintos de Barreiras.

A operação atende à determinação do Decreto Estadual Nº 21.044, que dispõe sobre medidas de enfrentamento ao novo coronavírus, causador da Covid-19, e à Diretriz Operacional Nº 002/01, do Subcomando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia.



Pelo Decreto, além do número máximo de 3 mil pessoas, os eventos devem obedecer à regra de lotação máxima de 50% da capacidade de cada local.

Em Barreiras, seis estabelecimentos foram vistoriados pelos Bombeiros, entretanto em nenhum deles houve a identificação do descumprimento às regras estabelecidas.

As ações de fiscalização seguem até o dia 25 de janeiro. Durante esse período, a depender de cada caso, os estabelecimentos que descumprirem o decreto poderão sofrer punições como advertência escrita; multa; embargo, temporário ou definitivo, de obras e estruturas; interdição total ou parcial de obras, eventos, estabelecimentos, máquina ou equipamento e cassação do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).

Fonte: 17º GBM

 

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fala-se em mais, entretanto na Polícia Civil de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, estão registrados 7 casos de furtos de módulos eletrônicos de carretas e caminhões. Os furtos aconteceram do dia 12 ao dia 14, nos estacionamento usados por caminhoneiros, nas duas cidades.

Foram 5 casos em Luís Eduardo Magalhães, 4 deles no Jardim das Acácias e 1 no Florais Léa. Já em Barreiras, dois casos ocorreram na avenida Antônio Carlos Magalhães, no loteamento Flamengo, às margens da BR-242.

O módulo de controle do motor, executa uma vasta variedade de funções que são necessárias para controlar o veículo. Ele é o cérebro do sistema de gestão do motor. O mesmo controla a mistura de combustível, ponto de ignição, tempo de câmara de combustão variável e controle de emissões de gases. Enfim, o módulo eletrônico é vital para o funcionamento do veículo. Sem ele o veículo nem funciona.

Uma das vítimas foi o caminhoneiro Alexandro Lima, que teve um módulo do seu caminhão furtado quarta dia 12 de madrugada, por volta das 4 horas, no loteamento Flamengo em Barreiras.

Fonte: Flávio Lima, Rádio Jovem Pan Barreiras
Apesar de redução considerável, ainda foram quase 220 milhões de compensações no ano.

O uso de cheques como método de pagamento continua caindo no Brasil. Levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostra que a queda foi de 93,4% quando comparada ao número de compensações de 1995.

Ao todo, foram 218,9 milhões de cheques compensados em 2021. Em 1995, foram utilizados 3,3 bilhões. As estatísticas organizadas pela federação tem como base o Serviço de Compensação de Cheques.

O ano passado também foi o primeiro de operação plena do PIX, sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil. Por meio dele foram feitas 7 bilhões de transações com R$ 4 trilhões de volume financeiro, e a redução de uso de cheques foi de 23,7%.

Mas, apesar de uma redução expressiva no número de transações, o volume financeiro transacionado por cheques se reduziu em proporção bem menor. Em 1995, foram movimentados R$ 2 trilhões por meio de cheques, enquanto no ano passado o valor passou para R$ 667 bilhões, uma queda de 67,4%.

É mais significativa, porém, a pequena diferença em relação a 2020. Com redução de quase um quarto do número de transações, houve uma redução de apenas 0,22% em volume financeiro, que havia sido de R$ 668,4 bilhões.

“O cliente bancário tem deixado, cada vez mais, de usar cheques, e optado por outros meios de pagamento, em especial os canais digitais, que atualmente são responsáveis por 67% de todas as transações feitas no país”, diz em nota Walter Faria, diretor adjunto de serviços da Febraban.

Cheques devolvidos

A Febraban também levanta o número de cheques devolvidos e sem fundos repassados no país. No ano passado, foram devolvidos mais de 18,6 milhões, uma fatia de 8,5% do total de cheques compensados. Em comparação com 2020, houve queda de 23,7%.

Já os cheques devolvidos sem fundos, foram 13,6 milhões no ano passado, recuo de 20,6% contra 2020, quando foram 15,2 milhões retornados.

Fonte: G1

A Bahia teve a maior redução na produção industrial desde 2020. Na comparação com novembro do ano passado, o estado apresentou um recuo de -15,7%. Outros nove locais tiveram recuo, sendo os maiores anotados, Amazonas (-13,0%), Ceará (-11,1%) e Região Nordeste (-10,5%).

Segundo o IBGE, a Bahia foi afetada pelos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias, metalurgia e de celulose, papel e produtos de papel. No Amazonas, a pressão ocorreu nas atividades de bebidas, equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, de acordo com a Agência Brasil. 

O Ceará teve queda na produção de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados e confecção de artigos do vestuário e acessórios. Na Região Nordeste, houve recuo nos veículos automotores, reboques e carrocerias e artefatos de couro, artigos para viagem e calçados.

Também registraram taxas negativas mais intensas que a média nacional (-4,4%) na comparação anual os estados de São Paulo (-6,9%) e Pernambuco (-5,9%). Goiás (-3,9%), Santa Catarina (-2,6%), Paraná (-1,9%) e Minas Gerais (-0,6%) completam a lista dos índices negativos.

Os resultados positivos em relação a novembro do ano passado foram anotados no Espírito Santo (4,7%), Rio de Janeiro (4,6%), Rio Grande do Sul (1,4%), Mato Grosso (28%) e Pará (2%).

Fonte: Bahia Notícias

Na manhã desta sexta-feira (14), as pessoas acolhidas no Albergue São José, participaram de um encontro com uma palestra sobre a temática Saúde Mental, que faz parte das ações relacionadas ao Janeiro Branco, uma campanha brasileira iniciada em 2014, que busca chamar a atenção para o tema da saúde mental na vida das pessoas. A palestra foi ministrada pelo psicólogo, José Jefferson Maia que destacou a importância dos cuidados com a mente.

“O Janeiro Branco é uma campanha que chama as pessoas a refletirem sobre a saúde mental, para gerar conscientização. Essas ações buscam estimular a compreensão de que, igual ao físico, à mente também requer atenção e cuidados”, destacou o psicólogo.

Para a coordenadora do Albergue São José, Adriana Pires, a atividade desenvolvida pela Secretaria de Assistência Social e Trabalho é muito importante, visto que, por meio da Campanha Janeiro Branco, conseguimos difundir um conceito ampliado de saúde mental. “Sabemos que a saúde mental comanda todo o nosso corpo, e essas ações são importantes porque possibilita a inclusão do cuidado e do olhar para as emoções como uma prioridade”, disse a coordenadora.

Fonte: Dircom PMB
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