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Em atos publicados na edição desta quinta-feira (10) do Diário Oficial da União (DOU), o presidente Jair Bolsonaro oficializou a troca no comando do Ministério do Turismo, que já havia sido adiantada na quarta-feira (9), e nomeou Gilson Machado como novo ministro do Turismo. A edição também traz a exoneração, a pedido, de Marcelo Álvaro Antônio, que dirigia a pasta.

A mudança foi motivada por um desentendimento envolvendo o agora ex-ministro, Álvaro Antônio, e o ministro da Secretaria do Governo, Luiz Eduardo Ramos. Em um grupo de WhatsApp que reúne os ministros do governo, Álvaro acusou Ramos de pedir ao presidente Jair Bolsonaro para entregar o cargo do Turismo ao Centrão.

Na quarta-feira (9), Bolsonaro já havia antecipado que Gilson Machado, então presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), seria o novo ministro do Turismo. Para a vaga de Machado na Embratur foi nomeado Carlos Alberto Gomes de Brito.

A DEMISSÃO
Marcelo Álvaro Antônio foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro por causa de uma troca de mensagens em um grupo de WhatsApp que reúne ministros do governo. Na fatídica conversa, Álvaro acusa o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, de conspirar para que ele perdesse o ministério.

Na mensagem, o então ministro chegou a chamar Ramos de “traíra” e disse que ele “ataca os conservadores de forma covarde”.

Fonte: Pleno News

O governo federal e o setor privado vão discutir nesta quinta-feira, políticas relacionadas à ampliação da inserção do Brasil na economia internacional.

O debate vai ocorrer durante a primeira reunião do Conselho Consultivo do Setor Privado (Conex). 

A iniciativa é da Camex, Câmara de Comércio Exterior do Ministério da Economia e conta com a participação da sociedade civil e de empresas brasileiras para debater e promover medidas com foco em resultados concretos de comércio exterior.

A primeira reunião do Conex começará às 14h30, por videoconferência, trazendo para o centro do debate discussões, estudos e recomendações de propostas específicas para enfrentar os desafios da expansão internacional da economia brasileira. 

Foram nomeados pesquisadores independentes, a fim de trazer as melhores evidências mundiais para promover uma maior internacionalização da economia brasileira.

O propósito é aumentar a produtividade das empresas, a competitividade da economia e os ganhos de bem-estar que o comércio internacional pode oferecer ao país. 

A expectativa é que, com o novo Conselho, o Brasil tenha mais condições de competir em pé de igualdade com outras economias exitosas.

Fonte: redenacionalderadio

Para reforçar o cuidado à saúde mental dos brasileiros durante a pandemia da Covid-19, o Ministério da Saúde disponibilizou cerca de R$ 99 milhões de reais para ampliar e qualificar o atendimento prestado pelos 2.661 Centros de Atenção Psicossocial que funcionam atualmente em 1.790 municípios brasileiros. 

O objetivo é fortalecer as ações ofertadas nesses estabelecimentos durante a pandemia da Covid-19. 

Os valores serão destinados para ampliar o acesso e cuidado aos pacientes, minimizando o impacto em saúde mental que pode ser provocado pela chamada quarta onda da pandemia, onde é esperado um aumento no número de casos de doenças e transtornos mentais. 

Estados e municípios podem ainda utilizar os recursos para reforçar as práticas realizadas pelos Centros de Atenção Psicossocial e demais serviços da rede de saúde mental buscando a integralidade do cuidado em saúde decorrente da pandemia, fortalecendo as conexões com usuários do serviço e estimular outras ações, como busca ativa por meio de visitas domiciliares aos pacientes e seus familiares. 

Fonte: redenacionalderadio

O plano de imunização contra a Covid-19 será apresentado aos brasileiros em breve, em evento. 

Nesta quarta-feira (9), o ministro da Saúde , Eduardo Pazuello , recebeu o plano - que passará ainda por uma revisão técnica final antes de ser enviado ao Supremo Tribunal Federal.

O plano foi elaborado por uma equipe qualificada de especialistas – colaboradores convidados e técnicos do próprio ministério –, que compõem a Câmara Técnica criada 03 de setembro de 2020. 

Além do Ministério da Saúde, integram o grupo, técnicos da Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária , do Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde , da Fiocruz, d o Instituto Butantan, d o Instituto de Tecnologia do Paraná, ale de sociedades médicas, conselhos federais da área da saúde, Médicos Sem Fronteiras , integrantes dos Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais e Municipais de Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde.

Os eixos prioritários que guiam o material são: situação epidemiológica, atualização das vacinas em estudo, monitoramento e orçamento, operacionalização da campanha, farmacovigilância, estudos de monitoramento pós marketing, sistema de informação; monitoramento, supervisão e avaliação; plano de comunicação; encerramento da campanha. 

As fases do plano preliminar priorizam grupos, que levam em conta informações sobre nuances epidemiológicas da Covid-19 entre os brasileiros, bem como comorbidades e dados populacionais.

Na primeira fase, a prioridade será de profissionais da saúde, população idosa a partir dos 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência como asilos e instituições psiquiátricas é população indígena. 

Em um segundo momento, pessoas de 60 a 74 anos. Na terceira fase deverão ser imunizadas pessoas com comorbidades que apresentam maior chance para agravamento da doença como diabéticos, cardiopatas, pneumopatas e portadores de doenças renais crônicas, entre outras.

A quarta e última fase deve priorizar professores, forças de segurança e salvamento e funcionários do sistema prisional

Fonte: redenacionalderadio

O governo Federal lança, nesta quinta-feira , o Centro para a Quarta Revolução Industrial, o C4IR Brasil. 

O Centro é uma iniciativa público-privada entre o Governo Federal, o Governo do Estado de São Paulo e o Fórum Econômico Mundial, em parceria com o setor privado.

O C4IR Brasil irá apoiar o desenvolvimento de políticas públicas e estruturas de governança de tecnologia e trazer o Brasil para a Quarta Revolução Industrial, com foco nos mais importantes desafios de desenvolvimento econômico e social do país.

O lançamento será realizado em canais do Facebook, LinkedIn e YouTube .

Outras informações no site economia.gov.br

Fonte: redenacionalderadio

As provas do Enem 2020 , Exame Nacional do Ensino Médio, serão aplicadas nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021 na versão impressa, e na versão digital, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. 

Foram mais de 5,7 milhões de inscrições confirmadas.

O presidente substituto do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Camilo Mussi, lembrou que, devido ao novo coronavírus, o exame sofreu algumas alterações.

Devido à pandemia da Covid-19, os participantes podem levar álcool individual e máscaras para trocar durante o exame. 

O Inep  vai fornecer em cada sala o álcool em gel. 

É importante que todos cheguem com antecedência no local de prova para evitar aglomeração .

As Forças Armadas apoiam a logística do Enem , assim como em anos anteriores. De acordo com o Ministério da Defesa, para a edição do Exame de 2020, está previsto o apoio de 43 unidades militares armazenando 13 mil metros quadrados de provas.

Os candidatos que forem diagnosticados com Covid-19 ou alguma outra doença infectocontagiosa e, portanto, não puderem comparecer ao teste, terão uma nova chance para fazer as provas. 

Para isso, é preciso ir no site do Inep ou ligar para a central de atendimento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e comunicar a doença. O número é 0800 616161e a ligação é gratuita.

O edital do Enem detalha que as doenças infectocontagiosas consideradas são coqueluche, difteria, doença invasiva por Iaemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela e Covid-19.

Fonte: redenacionalderadio

O governo da Bahia descarta, até o momento, qualquer possibilidade de voltar a interromper o transporte intermunicipal no estado, mesmo diante de uma retomada acentuada nos casos da Covid-19. A compreensão é de que a medida não se faz necessária “em vista de que o vírus já está disseminado em todo o estado”, segundo a assessoria de comunicação estadual. 

 

O questionamento ganha corpo diante da proximidade dos festejos natalinos e do réveillon, datas em que aumenta tradicionalmente aumenta em grande escala a circulação de pessoas entre os municípios. Logo, em um ano atravessado pela imposição do isolamento social, é de esperar que os afetos mobilizem o fluxo de pessoas, sobretudo em direção às cidades do interior. 

 

A proibição do transporte intermunicipal foi uma das primeiras medidas adotadas pelo governo do Estado para conter a circulação da Covid-19. No auge, a medida chegou a ultrapassar a média de 300 municípios com a restrição. Decretada em março, as restrições começaram a ser flexibilizadas em agosto, quando a taxa de transmissão e a ocupação de leitos começou a reduzir no estado.

 

Na última segunda-feira (7), o governador Rui Costa reconheceu que o estado enfrenta a segunda onda da Covid-19, uma vez que a taxa de contágio tem se mantido alta em todas as regiões. Nesta terça-feira (9), conforme boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) a taxa de crescimento é de 0,9%. Nas últimas 24h, 3.752 novos casos foram registrados. O total de casos ativos atualmente é de 11.229. 

 

Entre as medidas de contenção adotadas nos últimos dias está a reabertura de 170 leitos de UTI exclusivos ao tratamento da doença. O governo estadual também publicou o decreto nº 19.586, proibindo a realização de festas públicas e privadas, além de shows em todo o território, “independente” da quantidade de participantes. 

Fonte: Bahia Notícias

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio
09
Dez / 2020

Seletiva de Emprego!

Fonte: Grupo Santo Antonio

Sete ônibus escolares, uma van e duas motos pegaram fogo na madrugada desta quarta-feira (9) no pátio da prefeitura de Barra do Choça, no Sudoeste baiano. Conforme a Polícia Militar, até o momento não se sabe como as chamas começaram. O fogo teve início por volta das 3h30. À TV Sudoeste, o prefeito Adiosvaldo Araújo disse que o incêndio pode ter sido criminoso, mas afirmou que apenas uma perícia pode revelar as causas do ocorrido.

 

Além dos veículos, o incêndio destruiu outros materiais armazenados na garagem da prefeitura. O fogo começou a ser debelado por funcionários da prefeitura, testemunhas e agentes da Guarda Municipal, mas o trabalho precisou do apoio do Corpo de Bombeiros. Apesar do incêndio, não houve feridos.

Fonte: Bahia Notícias

Um dia após iniciar a vacinação da população contra a Covid-19 com o imunizante desenvolvido pela Pfizer, nesta quarta-feira (9) o Reino Unido alertou que pessoas com "histórico de reação alérgica significativa" a vacinas, remédios ou alimentos não devem tomar a vacina. As informações são de reportagem do portal Bem Estar, do G1. 

 

De acordo com a agência reguladora britânica, foram registrados dois casos de reações alérgicas ao imunizante. A entidade destacou que os pacientes passam bem.

 

Stephen Powis, o diretor médico do serviço público de saúde britânico (NHS), explicou que a recomendação foi feita pela MHRA (sigla em inglês para Medicines and Healthcare products Regulatory Agency), uma entidade equivalente a Anvisa no Reino Unido.

 

"Duas pessoas com histórico de reações alérgicas significativas responderam negativamente ontem. Ambas estão se recuperando bem", sinalizou Powis.

 

Ele ainda declarou, conforme o jornal britânico "The Guardian", que "como é comum com as novas vacinas, a MHRA aconselhou, por precaução, que pessoas com histórico significativo de reações alérgicas não recebam esta vacina".

Fonte: Bahia Notícias

A Bahia vive uma segunda onda de contaminação pela Covid-19. O fato já foi confirmado pelo governo do estado, que contabiliza 10.723 casos ativos da doença em território baiano. Entretanto, este número pode estar subestimado. Segundo o boletim epidemiológico publicado pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) nesta terça-feira (8), 116.380 casos estão em investigação, ainda aguardando diagnóstico acerca da contaminação ou não pelo novo coronavírus.

 

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas, o alto número de casos em investigação é motivado pela não atualização das notificações pelas prefeituras do interior baiano, que não sinalizam à Sesab se o diagnóstico foi positivo ou negativo. “São casos notificados, mas não concluídos. Os municípios abrem [a notificação de caso suspeito], mas não fecham”, explicou ao Bahia Notícias.

 

O número de casos suspeitos de Covid-19 na Bahia está em crescimento constante desde meados de outubro. Há 45 dias, eram 82 mil casos em investigação. Há 30 dias, 87 mil. Há 15 dias, 96 mil. No dia 25 de novembro, o dado passou de 100 mil e continuou crescendo, até chegar a 118.441 em 5 de dezembro. Após um recuo no domingo (6) e na segunda (7), voltou a subir nesta terça (8).

 

Esse período de 13 dias com os casos em investigação acima dos 100 mil, entre o fim de novembro e o início de dezembro, é inédito, desde a chegada da pandemia do novo coronavírus na Bahia. Os suspeitos de Covid-19 só haviam ultrapassado essa marca por cinco dias entre 20 e 24 de junho e por dois dias entre 10 e 11 de julho, o que pode indicar que uma segunda onda de contaminação mais forte que a primeira. Essa leitura, porém, só poderá ser feita de forma exata com a atualização dos diagnósticos pelos municípios.

 

Os casos que ainda aguardam diagnóstico representam 8,52% das notificações registradas pela Sesab desde o dia 6 de março, quando a primeira contaminação foi registrada em Feira de Santana, e justificam também os óbitos contabilizados em atraso pelo governo. No boletim desta terça, 13 das 29 mortes ocorreram em meses anteriores, entre 25 de maio e 29 de novembro.

Fonte: Bahia Notícias

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio

A Bahia vive uma segunda onda de contaminação pela Covid-19. O fato já foi confirmado pelo governo do estado, que contabiliza 10.723 casos ativos da doença em território baiano. Entretanto, este número pode estar subestimado. Segundo o boletim epidemiológico publicado pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) nesta terça-feira (8), 116.380 casos estão em investigação, ainda aguardando diagnóstico acerca da contaminação ou não pelo novo coronavírus.

 

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas, o alto número de casos em investigação é motivado pela não atualização das notificações pelas prefeituras do interior baiano, que não sinalizam à Sesab se o diagnóstico foi positivo ou negativo. “São casos notificados, mas não concluídos. Os municípios abrem [a notificação de caso suspeito], mas não fecham”, explicou ao Bahia Notícias.

 

O número de casos suspeitos de Covid-19 na Bahia está em crescimento constante desde meados de outubro. Há 45 dias, eram 82 mil casos em investigação. Há 30 dias, 87 mil. Há 15 dias, 96 mil. No dia 25 de novembro, o dado passou de 100 mil e continuou crescendo, até chegar a 118.441 em 5 de dezembro. Após um recuo no domingo (6) e na segunda (7), voltou a subir nesta terça (8).

 

Esse período de 13 dias com os casos em investigação acima dos 100 mil, entre o fim de novembro e o início de dezembro, é inédito, desde a chegada da pandemia do novo coronavírus na Bahia. Os suspeitos de Covid-19 só haviam ultrapassado essa marca por cinco dias entre 20 e 24 de junho e por dois dias entre 10 e 11 de julho, o que pode indicar que uma segunda onda de contaminação mais forte que a primeira. Essa leitura, porém, só poderá ser feita de forma exata com a atualização dos diagnósticos pelos municípios.

 

Os casos que ainda aguardam diagnóstico representam 8,52% das notificações registradas pela Sesab desde o dia 6 de março, quando a primeira contaminação foi registrada em Feira de Santana, e justificam também os óbitos contabilizados em atraso pelo governo. No boletim desta terça, 13 das 29 mortes ocorreram em meses anteriores, entre 25 de maio e 29 de novembro.

Fonte: Bahia Notícias

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) publicou uma nota, nesta terça-feira (8), em conjunto com outras entidades estaduais de municípios - incluindo a UPB, da Bahia -, pedindo ao governo federal a contratação de todas as vacinas contra a Covid-19 reconhecidas como eficazes e seguras, além da distribuição urgente e equânime para todos os estados.


As organizações municipalistas lembraram que a União tem por dever legal coordenar e participar na execução das ações de vigilância epidemiológica, conforme estabelecido no art. 16 da Lei 8.080/1990.


“O Programa Nacional de Imunização há décadas vem sendo responsável pela erradicação de doenças graves, apresentando uma experiência consolidada na realização de campanhas de vacinação. Causa-nos preocupação, portanto, a ausência de um plano nacional em todas as suas dimensões que possibilite a organização dos governos estaduais e locais para o atendimento, considerando ainda a troca de governantes em boa parte dos Municípios brasileiros”, diz a nota.


“O movimento municipalista brasileiro exige que o governo federal assuma de uma vez por todas sua responsabilidade prevista na legislação, adquirindo, programando e distribuindo insumos e vacinas necessários para o atendimento equânime de toda a população brasileira, evitando, desta forma, o acirramento do conflito federativo”, finalizaram as instituições.

Fonte: Bahia Notícias

O presidente eleito Joe Biden confirmou nesta terça-feira (8) o ex-general Lloyd J. Austin como secretário de Defesa, responsável por comandar todo o aparato militar dos Estados Unidos.

A escolha de Austin, 67, foi elogiada por ele ser negro --será o primeiro afro-americano a assumir esse cargo na história do pais. Mas a nomeação foi criticada por ele ser um ex-general.

A lei americana determina que o secretário de Defesa deve, preferencialmente, ser um civil, para garantir o equilíbrio entre civis e militares no comando da segurança do país. Caso o nome indicado tenha deixado uma função militar há menos de sete anos, caso de Austin, é preciso aprovação do Congresso.

Mesmo antes da confirmação da indicação, alguns senadores democratas se disseram contrários à nomeação de Austin. No início de seu governo, Donald Trump apontou o ex-general Jim Mattis para ser secretário de Defesa. Ele foi aprovado pelo Legislativo, mas houve grande resistência, especialmente de democratas.

O partido de Biden tem maioria na Câmara, mas o controle do Senado ainda está em disputa. A maioria naquela Casa será definida pela votação de segundo turno para as duas vagas da Geórgia, marcado para 5 de janeiro.

Austin é um dos raros nomes negros que conseguiu chegar ao topo da hierarquia do Exército. Foi o primeiro general negro a comandar uma divisão americana durante um combate, entre vários outros postos no qual ele foi pioneiro.

O ex-general nasceu em Mobile, Alabama, em 1957, e cresceu na vizinha Geórgia, ambos estados do Sul dos EUA. Ele se graduou na academia militar de West Point em 1975. Nas décadas seguintes, passou por várias bases do país e foi subindo na hierarquia.

A partir de 2003, como general, chefiou divisões que lutavam no Afeganistão. Ficou no país até 2005, e voltou aos EUA, onde logo passou a atuar no comando das operações no Iraque.

Em 2010, chegou a comandante-geral das forças americanas no Iraque, e foi o último a ter este posto. No ano seguinte, os EUA fizeram uma grande retirada de suas forças daquele país. Essa saída, no entanto, seria depois criticada por abrir espaço para que o grupo terrorista Estado Islâmico pudesse dominar amplas áreas do Iraque.

De volta aos EUA, em 2012, assumiu o cargo de vice-chefe de pessoal do Exército. Uma de suas ações foi tentar reduzir o número de suicídios e de transtornos mentais na tropa e em ex-combatentes. Em 2013, foi nomeado chefe do Comando Central do Exército dos EUA, responsável por todas as operações no Oriente Médio.

Neste cargo, ele esteve por trás da implantação de uma estratégia controversa: em vez de se envolver diretamente na Guerra da Síria, os Estados Unidos preferiram fornecer armas e treinar combatentes locais para lutar contra o Estado Islâmico. A expectativa era formar em torno de 5.000 combatentes, mas apenas cerca de 100 foram treinados de fato.

A efetividade desta estratégia foi questionada por uma investigação no Senado: cerca de US$ 500 milhões foram gastos, com resultados pífios. Austin foi a uma audiência no Senado, em 2015, responder sobre os problemas nesse treinamento, e ouviu perguntas duras de senadores, como o republicano John McCain.

Austin praticamente assumiu que o programa de treinamento na Síria não deu em nada, mas prometeu que nos meses seguintes haveria maior pressão sobre áreas importantes dominadas pelo EI na Síria. O grupo acabou derrotado nos anos seguintes.

O general se aposentou em 2016, após 41 anos de serviço, e se tornou membro do conselho da empresa Raytheon, uma das principais fornecedoras de armas e equipamentos para o Pentágono. Também faz parte do conselho de outras companhias, como a Nucor, a maior produtora nacional de aço, e a Tenet, da área de saúde.

A proximidade do ex-general com grandes corporações pode gerar críticas de nomes mais à esquerda no Partido Democrata. Por outro lado, ele tem grande experiência em logística, o que pode ser útil no trabalho dos militares para ajudar a distribuir a vacina contra o coronavírus.

Austin trabalhou com Biden durante a gestão Obama. O vice-presidente foi escalado para lidar com as questões do Iraque. Ao anunciar a nomeação, Biden disse que pode testemunhar o caráter de Austin nas muitas horas em que os dois passaram juntos na Sala de Situação.

"Ele compartilha minha crença de que nós somos mais fortes quando lideramos não só pelo exemplo do nosso poder, mas pelo poder do nosso exemplo", escreveu o presidente eleito, em uma rede social.

Analistas apontam que o ex-general deve seguir as orientações de Biden, como um bom soldado, sem buscar atritos com o presidente. Seu perfil mais discreto, de evitar ser protagonista em eventos públicos, também contou pontos com Biden, segundo pessoas próximas ouvidas pela imprensa americana.

Fonte: Bahia Notícias

Fonte: Grupo Santo Antônio

“Se, porém, não perdoares aos homens (as suas ofensas), tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6:15).

Perdoar não é fácil. Ninguém, nem Cristo disse que é. No entanto, precisamos perdoar aos que nos fazem algum mal, seja lá que mal for.

Jesus não nos deixou outra opção. Ele não disse: “Se possível, perdoe”. Aqui Ele estabelece uma condição para que possamos receber o perdão de Deus para nossas falhas. “Se porém, não perdoares…”. Jesus condiciona e restringe o perdão do Pai ao nosso perdão aos homens.

Alguém pode dizer: “Eu perdoo, mas não esqueço”. Ninguém precisa esquecer. Afinal, não temos problema de memória. Perdoar é lembrar sem sentir raiva ou mágoa, sem desejar o mal a quem assim nos fez.

É difícil? Claro que sim. Mas pensemos: somos maus, pecadores, erramos muitas e muitas vezes ao longo de nossa vida entristecendo assim a Deus. No entanto, se nos arrependemos, Ele nos perdoa e, segundo a Sua Palavra, Ele joga os nossos pecados no mar do esquecimento.

Como é bom saber disso, não é? Mas, se queremos o perdão de Deus, precisamos aprender a perdoar. Busquemos em Deus a força, a humildade e a sabedoria para isso.

Maria Helena é formada em Letras pela Unigranrio, professora de espanhol na FAETEC e membro da Primeira Igreja Batista em Nova Iguaçu.

 

Fonte: Pleno News
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