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Após atraso do Ministério da Educação (MEC) para divulgar dados do Programa Universidade Para Todos (Prouni), que comprometeu o prazo para a realização da matrícula, os estudantes terão até o dia 24 de agosto para apresentar a documentação que comprove os dados informados.

Conforme publicado no Diário Oficial da União, um novo calendário foi formalizado para não haver prejuízo aos estudantes. A autenticação dos dados pode ser feita de forma virtual ou presencial nas instituições para quais foram pré-selecionados.

Cronograma atualizado do Prouni

  • Comprovação de informações da primeira chamada: entre 15 e 24 de agosto
  • Resultado da segunda chamada: 29 de agosto
  • Comprovação de informações da segunda chamada: 29 de agosto a 8 de setembro
  • Prazo para manifestar interesse na Lista de Espera: 13 e 14 de setembro
  • Divulgação do resultado da lista de espera: 17 de setembro

Instituições de ensino relataram problemas

Em 9 de agosto, os candidatos tiveram acesso ao resultado da 1ª chamada para as bolsas de estudo, mas as universidades afirmaram que até sexta-feira (12) ainda não haviam recebido do MEC as listas de pré-aprovados no Prouni. A data de entrega para a documentação era até a próxima quarta-feira (17).

Sem esses resultados, não seria possível solicitar os documentos dos alunos e formalizar as matrículas, procedimento que garante a vaga ao aluno. Em resposta, o ministério havia informado que estava fazendo ajustes no sistema.

Fonte: G1

Do vaivém das colheitadeiras sobre imensos tapetes brancos procede uma notícia animadora para o Brasil e o mundo. A produção de algodão do País deve fechar o ano entre 13% e 19% maior do que a anterior e rumar ao ritmo pré-pandemia. A crise sanitária, que derrubou a demanda da indústria têxtil global, interrompeu o avanço da produção nacional, que havia dobrado em apenas cinco anos.

A tendência de crescimento da produção neste ano deve consolidar o Brasil como quarto maior produtor e segundo maior exportador. Na safra plantada em 2019 foram produzidas 3 milhões de toneladas. Em 2017, 1,5 milhão. Para 2022, a produção é estimada entre 2,6 e 2,8 milhões de toneladas.

A qualidade do algodão brasileiro também atrai o mercado estrangeiro. O principal mercado é a Ásia, onde se consolidaram as maiores indústrias de roupas. Cerca de 84% da produção nacional leva o selo de "algodão sustentável", só conferido aos que têm uma espécie de "ESG rural". É preciso cumprir 178 requisitos de qualidade - sociais, econômicos e ambientais. Entre eles, as leis trabalhistas, o Código Florestal e ações em benefício da saúde e da segurança dos trabalhadores.

Apesar do crescimento na produção esperado para este ano, a produtividade não foi a melhor. Mais de 90% das fazendas usam uma técnica que depende da água da chuva, e ela não veio nas épocas e nas quantidades esperadas. A média de quilos de algodão por hectare para este ano é mais baixa do que a de 2021, quando a área plantada foi menor do que a atual.

Para 2023, o plano da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) é alcançar 1,7 milhão de hectares, superando a área da safra recorde de 2019. "A gente encolheu com a pandemia. Era uma decisão muito difícil. Vínhamos da maior safra da história. O algodão estava vendido, mas parado no pátio.

Ninguém vinha buscar. E tínhamos de definir o plantio da próxima safra", diz Júlio Cézar Busato, presidente da Abrapa, que pouco antes de a covid-19 se tornar emergência mundial inaugurou um escritório em Cingapura para ficar próxima dos industriais asiáticos.

O crescimento da produção de algodão nos últimos anos pode ser atribuído a três razões principais. Embora o cultivo seja mais difícil e oneroso, é mais lucrativo do que a soja. Do plantio até o pagamento pelo produto vendido, os produtores esperam cerca de um ano. Demora, mas, segundo eles, a renda compensa. O lucro obtido em um hectare de algodão equivale ao de quatro hectares de soja.

Outro motivo da alta é a demanda. Com a redução do home office e a retomada das atividades sociais e profissionais pelo mundo, a indústria têxtil vai recuperar o fôlego e continuar em alta. Há, ainda, uma razão prática. O algodão precisa de uma quantidade elevada de defensivos agrícolas, o que deixa a terra mais preparada para receber a cultura seguinte.

Cerca de 65% do algodão no Brasil é plantado como segunda safra, entre os cultivos de soja e milho. É por isso que as maiores colheitas ocorrem em regiões de predomínio dessas culturas, como Mato Grosso, Goiás e Bahia. O algodão é um ramo caro e pouco convidativo para fazendeiros com menos estrutura financeira e experiência. Os insumos necessários ficaram mais onerosos e elevaram o custo da produção. Itens indispensáveis, como cloreto de potássio e fósforo, estão de três a quatro vezes mais caros.

Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os custos na Bahia se aproximam dos R$ 18 mil por hectare, contra R$ 15 mil na comparação com o segundo semestre do ano passado. Só o gasto médio com fertilizantes saltou de R$ 3 mil para R$ 5,4 mil.

Expectativa

A uma hora de Brasília, em Cristalina (GO), surgem as primeiras lavouras de algodão ladeando a estrada. O agricultor Carlos Alberto Moresco, dono da GM Algodoeira, no município goiano, conta que reduziu bastante a área plantada por causa da queda de demanda na pandemia. Mesmo assim, está satisfeito com a produtividade favorecida pelo fato de a sua fazenda estar localizada em uma área que sofreu menos com a falta de chuva.

"Encolhi o algodão e subi a soja", diz. "Sempre plantei em torno de 2 mil hectares. Ano passado, foram 840. Este ano, 960. A minha produtividade está muito boa. Vai se assemelhar ou surpreender a do ano passado. A seca que teve em Mato Grosso e na Bahia não afetou tanto a nossa região. Nossa região ainda vai ter uma produção razoável."

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio

Ontem, sexta-feira, 12, a 85ª CIPM realizou a operação oeste em paz rural no distrito de Roda Velha, no município de São Desidério.

Foram realizadas diversas ações preventivas em todo o distrito, visando prevenir a prática de diversos delitos.

Rondas e abordagens foram intensificadas no perímetro urbano e rural, garantindo o bem estar e a sensação de maior segurança para toda população.

Fonte: 85ª CIPM
Com 15,5% dos baianos desempregados, a Bahia foi o estado com maior taxa, sendo seguida por Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%)

 taxa de desemprego no segundo trimestre caiu em 22 das 27 unidades da federação quando comparado aos três primeiros meses do ano, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com 15,5% dos baianos desempregados, a Bahia foi o estado com maior taxa. No primeiro trimestre, o estado já havia registrado o maior índice, com 17,3%.

Pernambuco e Sergipe apareceram logo em seguida com 13,6% e 12,7%. As menores taxas de desemprego foram registradas em Santa Catarina (3,9%), Mato Grosso (4,4%) e Mato Grosso do Sul (5,2%).

Na média nacional, a taxa de desemprego ficou em 9,3% no segundo trimestre, frente aos 11,1% registrados no primeiro trimestre. Segundo os dados do IBGE, a falta de emprego atinge quase 10,1 milhões de brasileiros. 

A desocupação das mulheres é 54,7% maior que a dos homens. As taxas também são mais elevadas entre os jovens com idades entre 18 e 24 anos (19,3%) e entre 14 e 17 anos (33,3%). Para os grupos de 25 a 39 anos (8,3%), 40 a 59 anos (6%) e o de 60 anos ou mais (4%), o desemprego ficou abaixo da taxa nacional. 

Fonte: Metro 1

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.066 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,06%), 1.148 recuperados (+0,07%) e 7 óbitos. Dos 1.675.401 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.643.065 já são considerados recuperados, 1.822 encontram-se ativos e 30.514 tiveram óbito confirmado. Os dados ainda podem sofrer alterações.

O boletim epidemiológico deste sábado (13) contabiliza ainda 1.979.285 casos descartados e 359.406 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas deste sábado. Na Bahia, 68.062 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Até o momento a Bahia contabiliza 11. 663.801 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10. 828.325 com a segunda dose ou dose única, 6. 934.801 com a dose de reforço e 1.657.979 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 1.018.471 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 628.924 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 18. 948 tomaram a primeira dose.

Fonte: Política Livre

Foi com profunda tristeza que recebemos a informação do falecimento do servidor do município, Leandro Varela Tavares, aos 29 anos, filho da também servidora municipal Magnólia do Carmo da Silva, ocorrido neste sábado (13), em Barreiras. Leandro era professor de Educação Física do Colégio Municipal Eurides Sant’Anna, atuava também como coreógrafo da Fanfarra Gaviões da FANES e, atualmente, se destacava como noivo da Junina Sapecou Queimou.

Talentoso, Leandro era dono de um sorriso faceiro que este ano encantou a todos no Concurso de Quadrilhas Juninas no São João de Barreiras, interpretando um noivo carismático e espontâneo. Ele também era professor de dança na Academia Power Fit e já foi noivo da Junina Remelexo Cearense. Com sua partida, ele deixa enlutados seus pais Antônio Varela Tavares e Magnólia do Carmo, estudantes, amigos, os juninos do Oeste e demais familiares.

Neste momento de dor e consternação, nos unimos aos servidores da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, em solidariedade aos familiares e amigos, pedindo a Deus, conforto e união para superar tão irreparável perda. Que as boas lembranças deixadas por Leandro Varela Tavares sirvam de conforto para todos.

Em tempo, a família informa que o velório acontece na Igreja Santa Rafaela, bairro Vila Rica.

Barreiras-BA, 13 de agosto de 2022.

Zito Barbosa

Prefeito de Barreiras

Fonte: Dircom PMB

A Secretaria de Saúde de Barreiras continua atuando fortemente na vacinação da população contra a Covid-19. Por isso, que neste sábado (13), foi realizado mais um drive-thru no Ginásio Poliesportivo Mateus Viana de Souza da Escola Municipal Mirandolina Ribeiro Macêdo, com aplicação da terceira dose para as pessoas que estavam com a vacinação em atraso e a quarta dose, de reforço, para pessoas acima de 35 anos que já tomaram a terceira dose há quatro meses.

A coordenadora de imunização do município, Charlei Janne, ressalta que a vacinação continua de segunda a sexta-feira nas Unidades de Saúde. “Nosso objetivo hoje foi justamente oportunizar mais um horário para que todos possam se imunizar contra essa doença, iniciamos neste sábado a ampliação da vacinação para pessoas com 35 anos acima e continuamos recebendo para a primeira dose as crianças com três anos acima e aplicando, sempre que necessário, às demais doses”, pontuou.

Até o momento, o município de Barreiras já vacinou 137.989 pessoas com a primeira dose, 125.962 pessoas com a segunda dose, 59.630 com a terceira dose e ainda 11.369 pessoas com a quarta dose. Dentre as 26.512 pessoas que já testaram positivo para o novo Coronavírus, 26.148 já foram recuperadas.

De segunda a sexta-feira, das 08h às 11h e das 13h30 às 17h, a vacinação da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª dose acontecem nas seguintes Unidades de Saúde: Hans Werner (Vila Amorim), Maria Santana Macedo Santos (Barreiras I), José Maria de Magalhães Neto (Santa Luzia), José Davy Bessa (Novo Horizonte), Jardim Ouro Branco (Jardim Ouro Branco), Dr. Nivaldo Moreira (Jardim Vitória), Albert Sabin (Centro), Martina Clara Batista Máximo (Vila dos SAS), Dr. Jaime Lima (Vila Dulce), Antônia Zélia (Vila Amorim), Clayton Pignata (Santa Luzia), Herculano Faria (Barreirinhas), CAIC (São Sebastião), Glaucia Gomes de Oliveira Aguiar (Morada da Lua de Baixo), Dr. Brancildes Olímpio do Espírito Santo Júnior (Boa Sorte), Emilly Raquel (Parque Santa Lúcia), José Batista do Amaral (Arboreto II), Gileno de Sá (Loteamento Rio Grande), Dr. Eduardo Medrado (São Paulo) e no Centro de Especialidades Leonídia Aires de Almeida (Morada Nobre).

Fonte: Dircom PMB

Seguindo com a ampliação dos benefícios para a região do Val da Boa Esperança, a Prefeitura de Barreiras, por meio da Secretaria de Segurança Cidadã e Trânsito, dentro do Projeto Cidade Legal, iniciou nesta semana a sinalização horizontal da estrada após a conclusão de mais 11 km e 260 metros de pavimentação asfáltica. A estrada também está recebendo sinalização que limita o acostamento, possibilitando mais segurança para pedestres e as atividades do ciclismo.

Distante cerca 20 km da sede, a região do Val da Boa Esperança está inserida dentro do perímetro da bacia hidrográfica do Rio de Ondas e contribui significativamente com desenvolvimento do município através de suas variadas produções agrícola, como o milho, feijão e o hortfruti, a nova infraestrutura da estrada irá melhorar ainda mais o acesso desses agricultores familiares e o escoamento de suas produções.

O prefeito de Barreiras ressalta que com os novos investimentos na estrada será possível proporcionar mais segurança ao transporte escolar, bem como aos proprietários de chácaras, produtores e na mobilidade das demais pessoas que visitam constantemente a região.

“Estamos avançando mais uma vez com intervenções necessárias para essa região importante para o município, iniciamos a sinalização após a execução de um pouco mais de 11 quilômetros de pavimento novo que fazem parte do Projeto Barreiras 100% Pavimentada, e daremos sequência, após essa etapa, também na sinalização vertical. Sabemos que essas obras estruturantes impactam positivamente na vida das pessoas, por isso, trabalhamos muito tanto na cidade como no campo para levar o melhor para nossa população, porque Barreiras é o nosso futuro hoje, e o orgulho sempre”, destacou Zito Barbosa.

Fonte: Dircom PMB
Estudantes terão até o dia 24 de agosto para formalizar a matrícula. Ministério diz que novo calendário foi feito para não prejudicar estudantes.

Após atraso do Ministério da Educação (MEC) para divulgar dados do Programa Universidade Para Todos (Prouni), que comprometeu o prazo para a realização da matrícula, os estudantes terão até o dia 24 de agosto para apresentar a documentação que comprove os dados informados.

Conforme publicado no Diário Oficial da União, um novo calendário foi formalizado para não haver prejuízo aos estudantes. A autenticação dos dados pode ser feita de forma virtual ou presencial nas instituições para quais foram pré-selecionados.

Cronograma atualizado do Prouni

  • Comprovação de informações da primeira chamada: entre 15 e 24 de agosto
  • Resultado da segunda chamada: 29 de agosto
  • Comprovação de informações da segunda chamada: 29 de agosto a 8 de setembro
  • Prazo para manifestar interesse na Lista de Espera: 13 e 14 de setembro
  • Divulgação do resultado da lista de espera: 17 de setembro

Instituições de ensino relataram problemas

Em 9 de agosto, os candidatos tiveram acesso ao resultado da 1ª chamada para as bolsas de estudo, mas as universidades afirmaram que até sexta-feira (12) ainda não haviam recebido do MEC as listas de pré-aprovados no Prouni. A data de entrega para a documentação era até a próxima quarta-feira (17).

Sem esses resultados, não seria possível solicitar os documentos dos alunos e formalizar as matrículas, procedimento que garante a vaga ao aluno. Em resposta, o ministério havia informado que estava fazendo ajustes no sistema.

Fonte: G1
Em relação ao ano interior, o crescimento registrado em 2021 foi de 65%, resultando em R$ 9,6 milhões em negócios.

A Bahia se mantém como o terceiro mais importante estado produtor mineral do país em volume de faturamento, com uma produção comercializada de R$ 9,6 milhões. Os dados foram divulgados na sexta-feira (12), pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), através do Informativo Desempenho Mineral (IDM) de 2021. Em relação ao ano interior, o crescimento foi de 65% e a comercialização foi o maior em 20 anos.

O IDM analisa os principais indicadores do setor e os impactos da conjuntura nacional e internacional sobre o setor mineral da Bahia. O setor mineral baiano encerrou o ano de 2021 com 13.781 empregos, com saldo positivo de 1.564 postos de trabalho, o maior índice dos últimos cinco anos.


Além disso, mineração registrou a participação de 3% no Produto Interno Bruto (PIB) do estado, a maior já registrada pelo setor. Esse resultado foi decorrente da maior comercialização de bens minerais, dos investimentos privados, da geração de empregos, da Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) e da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM).

A CFEM registou um desempenho extraordinário, totalizado em R$ 94 milhões, com aumento de 86%. Esse tributo beneficiou, em 2021, 140 municípios baianos. Dez municípios foram responsáveis por 84% do valor arrecadado, sendo eles:

  • Itagibá, com produção de níquel;
  • Jacobina, extraindo ouro, areia, argila, brita e arenito;
  • Juazeiro, com cobre, areia, brita, cascalho e rochas ornamentais; Jaguarari pela lavra de cobre, rocha ornamental e quartzo;
  • Caetité, com arrecadação referente à urânio, ferro, manganês, areia e argila;
  • Andorinha, com produção de cromita;
  • Barrocas, com ouro;
  • Brumado pela lavra de magnesita, talco, areia, rocha ornamental e brita;
  • Piatã, deviao a exploração do ferro, manganês, areia e rocha ornamental;
  • Maracás, com produção de ferro e vanádio.

Os principais bens minerais comercializados pelo estado foram cobre (R$ 2,5 bilhões), ouro (R$ 2,3 bilhões), níquel (R$ 1,4 bilhão), ferro (R$ 710 milhões), rochas ornamentais (R$ 520 milhões) e cromita (R$ 500 milhões).

Entre os mais importantes investimentos do setor privado que contribuíram para este desempenho destacam-se a produção de ouro em Jacobina; a extração de vanádio em Maracás; pesquisas, desenvolvimento e exploração da mina em Nordestina; exploração, geologia, desenvolvimento de mina e novos projetos em Jaguarari, Curaçá e Juazeiro.

Fonte: G1


Após o Supremo Tribunal Federal (STF) apresentar proposta de aumento de 18% para seus ministros e todos os magistrados da Justiça Federal, deputados e senadores começaram a pressionar os presidentes da Câmara e do Senado para também ter direito a reajuste. O Estadão apurou que a proposta em discussão é de elevar o salário dos parlamentares em 9%. Esse porcentual faria o vencimento saltar de R$ 33,7 mil para R$ 36,8 mil.

Com a campanha eleitoral já nas ruas, a cúpula do Congresso não cogita pôr o tema em pauta agora. O assunto só vai entrar na agenda de votação após outubro. Para garantir o reajuste à próxima legislatura, a proposta terá de ser aprovada ainda neste ano.

Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já trataram do assunto. Segundo apurou o Estadão, eles combinaram de não antecipar a discussão para evitar que a pressão aumente em período eleitoral. Quem defende a correção dos parlamentares alega que eles estão há oito anos sem reajuste e que haveria recursos para bancar o reforço no contracheque. A última correção foi feita em 2014.

Segundo integrantes da cúpula do Legislativo, a ideia é aprovar a correção salarial de 9%, inclusive para os magistrados, metade do que o defendido pelo STF e também pelo Ministério Público da União. Os reajustes só são aprovados após votação de projetos de leis pelo Congresso.

Fonte: Isto É

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 36 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,002%) e 201 recuperados (+0,01%). Não houve registro de óbito. Dos 1.675.437 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.643.266 já são considerados recuperados, 1.657 encontram-se ativos e 30.514 tiveram óbito confirmado. Os dados ainda podem sofrer alterações.

O boletim epidemiológico deste domingo (14) contabiliza ainda 1.980.086 casos descartados e 359.502 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas deste domingo. Na Bahia, 68.062 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Até o momento a Bahia contabiliza 11.662.599 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.828.399 com a segunda dose ou dose única, 6.936.115 com a dose de reforço e 1.661.321 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 1.018.588 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 629.178 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 19.241 tomaram a primeira dose.

Fonte: Política Livre
Eleitor deve ficar atento às proibições do dia de ir às urnas

Faltam 50 dias para as Eleições 2022, e a Justiça Eleitoral já começou a reforçar para o eleitor, principalmente para os que votam pela primeira vez, os procedimentos e também o que o eleitor pode ou não fazer no dia da votação.

Antes de tudo, o eleitor ou eleitora deve conferir onde fica a sua seção eleitoral, isto é, onde fica a urna em que deverá votar. O endereço pode ser consultado no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em seguida, antes de se dirigir ao local, o eleitor deve ter certeza de que leva consigo o título de eleitor – na versão digital pelo aplicativo e-Título ou em papel – e um documento oficial com foto – RG, CNH, passaporte, certificado de reservista, carteira de trabalho ou, inclusive, carteiras emitidas por órgãos de classe como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conselho Federal de Medicina (CFM), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) etc.

No dia da votação, o eleitor ou eleitora pode manifestar sua convicção política e ideológica, desde que isso seja feito de forma individual e silenciosa. Isso quer dizer que está liberado ir votar com broche, bandeira, adesivo ou camiseta do seu candidato ou partido. Não é permitido, contudo, a aglomeração de pessoas uniformizadas nem portando algum identificador de candidato ou partido.

Também é proibido abordar, aliciar ou tentar persuadir as pessoas que estiverem indo votar, alerta a Justiça Eleitoral. Tais atitudes podem configurar o crime de boca de urna, prática proibida pela legislação eleitoral e cuja pena pode ser de seis meses a um ano de detenção.

Outro alerta feito pela Justiça Eleitoral é para que a eleitora ou eleitor não leve celular nem câmera para a cabine de votação. Tirar fotos da urna e de votos não é permitido, pois é visto como uma maneira de quebrar o sigilo do voto, um dos princípios fundamentais do processo eleitoral.

De acordo com o TSE, quem for flagrado na cabine com qualquer aparelho de telecomunicação - incluindo celular, walkie talkie ou radiotransmissor – ou de registro como câmera fotográfica e filmadora, pode ser enquadrado no artigo 312 do Código Eleitoral, que prevê pena de até dois anos de detenção a quem violar ou tentar violar o sigilo do voto.

No caso de eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida, a pessoa pode contar com o auxílio de uma pessoa de sua escolha para votar, mesmo que isso não tenha sido solicitado antes do dia da votação.

De acordo com o TSE, a eleitora ou eleitor cego pode receber orientações dos mesários sobre o uso do sistema de áudio disponível na urna eletrônica, com fone de ouvido descartável oferecido pela Justiça Eleitoral.

Neste ano, há urnas que possuem legenda em libras, para auxiliar o voto de quem possui deficiência auditiva.

Fonte: Agência Brasil
'Apoio é essencial para sair do fundo do poço', conta humorista

O humorista Diego Cardoso, de 36 anos, viu "o fundo do poço" durante a pandemia, período em que recebeu o diagnóstico de depressão. Conflitos que ele já vivia e as incertezas em tempos de Covid-19 se juntaram a outros fatores que o levaram para a terapia e a medicação. O quadro de Cardoso reflete um cenário captado por uma pesquisa recente: os diagnósticos depressão cresceram 41% no Brasil entre o período pré-pandemia e o primeiro trimestre de 2022.

“Todo mundo que diz 'a pandemia me deixou mal', na verdade, já não estava bem antes. Claro que o isolamento tem um poder absurdo na cabeça das pessoas, mas se o alicerce estiver bem-feito, pode cair qualquer peso em cima que não abala", analisa Cardoso.

A visão de Cardoso sobre os diagnósticos combina com as análises de especialistas no tema: a depressão é uma doença multifatorial, que em parte é geneticamente determinada, mas que também é influenciada por outras questões "ambientais". (Leia mais em: Depressão: tem cura? Onde buscar ajuda? Veja 8 dúvidas sobre a doença que afeta 11% dos brasileiros)

Pesquisa Covitel

O levantamento que capturou o aumento de 41% nos casos de depressão no país foi realizado em conjunto pela Vital Strategies e pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Divulgada em abril, ela foi batizada de Covitel (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em Tempos de Pandemia) e sua metodologia baseada em ligações telefônicas para 9 mil pessoas.

A intenção foi retratar a magnitude do impacto dos principais fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na população adulta. Por isso, entre outros pontos, a pesquisa também apontou o crescimento do uso de cigarros eletrônicos e o aumento do sedentarismo, e mostrou que os jovens e os adultos até a faixa dos 40 anos estiveram entre os mais afetados pelo aumento nos diagnósticos de depressão.

Crise financeira e apoio

Como ocorreu com muitos brasileiros, o impacto no bolso foi um dos grandes dilemas do período de pandemia para Cardoso. “Acho que a privação financeira foi o ponto principal, porque disso vem todo o resto. A dificuldade de levantar o dinheiro me trouxe coisas negativas", desabafa o comediante que teve sua agenda de shows totalmente cancelada em 2020.

Morando sozinho e buscando alternativas para trabalhar, ele passou a dividir seu conteúdo humorístico na internet. "Mudou tudo, eu saí completamente do trabalho físico e fui para o trabalho online e todo mundo fez a mesma coisa, criou um canal e começou a fazer live”, conta. A comédia continuou sendo seu alicerce, contradição que ele julga ter sido um caminho óbvio de se trilhar, mesmo quando a desesperança bateu.

“Em meio ao caos, é mais fácil tomar a decisão de querer ser engraçado, você tinha vários profissionais de tudo que é área fazendo coisas que julgavam engraçadas e assim entraram no cardápio de comédia, além dos profissionais veio uma galera absurda fazendo isso", relembra.

O aumento repentino de produtores de conteúdo adicionou uma pressão extra na rotina de Cardoso, uma vez que muitos nomes novos surgiram e o público aderiu aos novos rostos que se destacavam. O comediante observa que foi nesse momento em que o on-line, que antes era só uma alternativa, se tornou "um funil onde o mais alternativo não passa".

Enfrentando todas essas dificuldades em segredo, ele se isolou ainda mais do que o imposto, se afastando até mesmo do contato virtual que tinha com os amigos. Sua experiência o fez reconhecer que não há a possibilidade de sair da depressão sozinho, seja antes ou depois do diagnóstico.

"Não fui nem eu que fui atrás do terapeuta, foi um amigo que trouxe até mim. Eu não conseguiria sair sem o acolhimento de pessoas e do uso de remédios. A depressão não é só a tristeza. Não é estar feliz ou triste, é simplesmente não estar. Um vazio", explica Cardoso.

"A depressão é uma doença. O paciente não tem controle sobre isso, ele precisa de ajuda. Muitas vezes, durante o processo depressivo, a pessoa não tem nem ânimo, nem energia dela própria procurar ajuda – ela vai precisar que alguém pegue na mão dela e leve até essa ajuda, até o profissional de saúde, até o centro de saúde", alerta Humberto Corrêa, professor de medicina.

Fonte: G1

O auditório da CDL foi palco de encontro entre os comerciantes de Barreiras e região e o candidato ao governo da Bahia, João Roma (PL). Acompanhado da candidata ao Senado Raissa Soares, o postulante ao Executivo Estadual ouviu as demandas da categoria e se comprometeu a buscar soluções, se eleito for.

O encontro rendeu uma lista de reivindicações que foi entregue pelo presidente da CDL, Thiago Quinteiro, a Roma. No documento, assinado conjuntamente com outras entidades do segmento, a exemplo da Aceb e Sindilojas, consta pedidos como ampliação do aeroporto, duplicação da BR 242, finalização da BR 135 e a revitalização do Distrito Industrial de Barreiras, obras que contribuirão para o desenvolvimento econômico regional.

Fonte: CDL Barreiras

Do vaivém das colheitadeiras sobre imensos tapetes brancos procede uma notícia animadora para o Brasil e o mundo. A produção de algodão do País deve fechar o ano entre 13% e 19% maior do que a anterior e rumar ao ritmo pré-pandemia. A crise sanitária, que derrubou a demanda da indústria têxtil global, interrompeu o avanço da produção nacional, que havia dobrado em apenas cinco anos.

A tendência de crescimento da produção neste ano deve consolidar o Brasil como quarto maior produtor e segundo maior exportador. Na safra plantada em 2019 foram produzidas 3 milhões de toneladas. Em 2017, 1,5 milhão. Para 2022, a produção é estimada entre 2,6 e 2,8 milhões de toneladas.

A qualidade do algodão brasileiro também atrai o mercado estrangeiro. O principal mercado é a Ásia, onde se consolidaram as maiores indústrias de roupas. Cerca de 84% da produção nacional leva o selo de "algodão sustentável", só conferido aos que têm uma espécie de "ESG rural". É preciso cumprir 178 requisitos de qualidade - sociais, econômicos e ambientais. Entre eles, as leis trabalhistas, o Código Florestal e ações em benefício da saúde e da segurança dos trabalhadores.

Apesar do crescimento na produção esperado para este ano, a produtividade não foi a melhor. Mais de 90% das fazendas usam uma técnica que depende da água da chuva, e ela não veio nas épocas e nas quantidades esperadas. A média de quilos de algodão por hectare para este ano é mais baixa do que a de 2021, quando a área plantada foi menor do que a atual.

Para 2023, o plano da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) é alcançar 1,7 milhão de hectares, superando a área da safra recorde de 2019. "A gente encolheu com a pandemia. Era uma decisão muito difícil. Vínhamos da maior safra da história. O algodão estava vendido, mas parado no pátio.

Ninguém vinha buscar. E tínhamos de definir o plantio da próxima safra", diz Júlio Cézar Busato, presidente da Abrapa, que pouco antes de a covid-19 se tornar emergência mundial inaugurou um escritório em Cingapura para ficar próxima dos industriais asiáticos.

O crescimento da produção de algodão nos últimos anos pode ser atribuído a três razões principais. Embora o cultivo seja mais difícil e oneroso, é mais lucrativo do que a soja. Do plantio até o pagamento pelo produto vendido, os produtores esperam cerca de um ano. Demora, mas, segundo eles, a renda compensa. O lucro obtido em um hectare de algodão equivale ao de quatro hectares de soja.

Outro motivo da alta é a demanda. Com a redução do home office e a retomada das atividades sociais e profissionais pelo mundo, a indústria têxtil vai recuperar o fôlego e continuar em alta. Há, ainda, uma razão prática. O algodão precisa de uma quantidade elevada de defensivos agrícolas, o que deixa a terra mais preparada para receber a cultura seguinte.

Cerca de 65% do algodão no Brasil é plantado como segunda safra, entre os cultivos de soja e milho. É por isso que as maiores colheitas ocorrem em regiões de predomínio dessas culturas, como Mato Grosso, Goiás e Bahia. O algodão é um ramo caro e pouco convidativo para fazendeiros com menos estrutura financeira e experiência. Os insumos necessários ficaram mais onerosos e elevaram o custo da produção. Itens indispensáveis, como cloreto de potássio e fósforo, estão de três a quatro vezes mais caros.

Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os custos na Bahia se aproximam dos R$ 18 mil por hectare, contra R$ 15 mil na comparação com o segundo semestre do ano passado. Só o gasto médio com fertilizantes saltou de R$ 3 mil para R$ 5,4 mil.

Expectativa

A uma hora de Brasília, em Cristalina (GO), surgem as primeiras lavouras de algodão ladeando a estrada. O agricultor Carlos Alberto Moresco, dono da GM Algodoeira, no município goiano, conta que reduziu bastante a área plantada por causa da queda de demanda na pandemia. Mesmo assim, está satisfeito com a produtividade favorecida pelo fato de a sua fazenda estar localizada em uma área que sofreu menos com a falta de chuva.

"Encolhi o algodão e subi a soja", diz. "Sempre plantei em torno de 2 mil hectares. Ano passado, foram 840. Este ano, 960. A minha produtividade está muito boa. Vai se assemelhar ou surpreender a do ano passado. A seca que teve em Mato Grosso e na Bahia não afetou tanto a nossa região. Nossa região ainda vai ter uma produção razoável."

Fonte: Estadão

Na noite de ontem, quinta-feira, 11, a guarnição do 3° Pelotão em rondas nas imediações do bairro BNH conduziu um homem pelo crime de Tráfico de Drogas e Porte Ilegal de Arma de Fogo em Santa Rita de Cássia, após encontrar uma variada quantidade de entorpecentes em sua posse, além de dinheiro do tráfico, uma pistola garrucha cal. 38 e munições.

Salienta-se que o flagranteado possui registros criminais, possuindo em seu desfavor duas ações penais por crimes de trânsito, além de ser investigado por envolvimento em homicídio.

Fonte: 86ª CIPM

Segundo matério do Política Ao Vivo, o candidato do PT ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues, voltou a atacar ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), por ele não ter assinado a tal "Carta em Defesa da Democracia", um mal fadado manifesto contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral brasileiro.

“Ele é bolsonarista. Não tem outro DNA”, disparou Jerônimo contra Neto, em entrevista na Piatã FM, nesta sexta-feira (12).

“É um papel em referência à democracia e ele já mostrou o lado que está. Quem foi que disse que ia dar uma surra no Lula? É assim que se trata oposição na política? Ele é jovem, mas a cabeça é arcaica”, acrescentou.

A tal "Carta Pela Democracia" está sendo assinada por juristas, artistas, políticos de esquerda, anônimos e personalidades. Dos candidatos ao Governo da Bahia, apenas ACM Neto e João Roma (PL) não aderiram. Parabéns aos dois.

 

Fonte: Blog do Sigi Vilares

Fonte: JOVEM PAN
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