Blog Santo Antônio
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Após um incêndio de grandes proporções atingir a relação entre Zé Ronaldo (União Brasil) na chapa de ACM Neto, candidato a governador da Bahia, as chamas que ameaçavam a permanência do ex-prefeito de Feira de Santana na base da União Brasil foram debeladas. Um encontro entre os dois, que sinaliza o caminho para a paz selada, está previsto para acontecer nesta quarta-feira, às 10h, em Feira.

A expectativa é que todos os deputados da base participem do ato que marca o entendimento no grupo, apesar das investidas do PT e de João Roma (PL) em atrair Zé Ronaldo. Informações dos bastidores indicam que, após reunião entre Neto, Zé Ronaldo e outras lideranças da chapa, o ex-prefeito de Feira de Santana seja cotado para assumir o cargo de coordenador-geral da campanha - cadeira que ele pode sentar após ter perdido a vaga de candidato a vice-governador para Ana Coelho (Republicanos).

Depois que o anúncio de um possível rompimento do aliado de primeira hora com o ex-prefeito de Salvador, como aves de rapina, surgiu logo burburinhos sobre a ida de Zé Ronaldo para a base do PT. Fato este que o próprio Zé desmentiu. Depois, foi a vez de Roma fazer algumas investidas, mas todas sem sucesso.

Fonte: MUITA INFORMAÇÃO

Fonte: Grupo Santo Antonio

O Brasil tem 169.227.571 pessoas, ou 78,7% da população, com o ciclo vacinal contra a covid-19 completo. A contagem é do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte.

No caso da primeira dose, 179.995.308 pessoas receberam a primeira dose, 83,7% do total da população.

São 164.308.229 pessoas (77%) que receberam a segunda dose do imunizante no Brasil e 4.919.342 (2,3%) que receberam a vacina da Janssen, de dose única.

No País, 101.529.728 receberam a terceira dose. Já 23.033.807 tomaram a quarta dose. Foram aplicadas 308.365 doses adicionais (3 e 4) nas últimas 24 horas.

Fonte: Isto É

A Bahia registrou, nas últimas 24h, 1.399 casos de Covid-19 e 4 mortes pela doença, segundo o boletim divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) neste sábado (6). Além disso, 3.219 casos estão ativos.

Dos 1.668.396 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.634.729 são considerados recuperados e 30.448 morreram, mas a Sesab alerta que os dados ainda podem sofrer alterações.

O boletim também traz dados com 1.967.554 casos descartados e 358.432 em investigação. O estado contabilizou 67.914 profissionais da saúde que testaram positivo Covid-19.

Os dados mostram ainda as taxas de ocupação de leitos. No estado, a taxa geral de leitos ocupados é de 29%. Em Salvador, o mesmo índice está em 39%.

stes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h deste sábado.

Todos os detalhes sobre o boletim epidemiológico podem ser conferidos na plataforma da Sesab ou pela Central Integrada de Comando e Controle da Saúde do órgão.

Vacinação

Até o momento a Bahia contabiliza 11.647.350 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.810.391 com a segunda dose ou dose única, 6.857.205 com a dose de reforço e 1.536.608 com o segundo reforço.

Do público de 5 a 11 anos, 1.011.437 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 620.805 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 13.272 tomaram a primeira dose.

Fonte: G1
Até agora, 2.004 casos de varíola dos macacos foram registrados no país; ministro da Saúde afirmou o Brasil receberá o antiviral Tecovirimat para “reforçar o enfrentamento ao surto” da doença

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu o segundo pedido de registro de kit para teste para monkeypox, a varíola dos macacos. O pedido é para o produto Monkeypox Virus Nucleic Acid Detection Kit e foi apresentado pela empresa Comércio e Indústria de Produtos Médico-Hospitalares e Odontológicos Ltda (CPMH).

De acordo com a agência reguladora, o pedido foi solicitado no dia 2 de agosto e já está em análise pela equipe técnica.

Anteriormente, a Anvisa já havia o pedido de registro da empresa Biomédica. A solicitação foi analisada e a reguladora emitiu exigência, que é um pedido de informações e dados necessários para a conclusão da análise pela equipe técnica.

O processo do registro envolve avaliar fabricação, confiabilidade dos resultados e efetividade para o diagnóstico.

Diagnóstico

De acordo com a Anvisa, atualmente o diagnóstico da monkeypox no país é feito por meio de ensaios moleculares de PCR com metodologia desenvolvida pelo próprio laboratório de análise clínica, com base em protocolos validados.

Essa forma de atuação está regulamentada e é equivalente à aplicada por diferentes países, principalmente quando ocorre epidemia por agentes etiológicos emergentes.

Situação no país

Segundo dados do Ministério da Saúde, até sexta-feira (5), 2.004 casos de varíola dos macacos foram registrados no país. A pasta acompanha outros 1.962 casos. Até o momento, uma morte foi confirmada pela doença, em Minas Gerais.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou no início da semana que o Brasil receberá, por intermédio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o antiviral Tecovirimat para “reforçar o enfrentamento ao surto” de varíola dos macacos.

Fonte: CNN Brasil
A única forma de votar é comparecer pessoalmente na seção eleitoral e votar na urna eletrônica

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) rebateu rumores de que seria possível votar pela internet nas eleições deste ano. Nos últimos meses, algumas informações falsas começam a surgir nas redes sociais, como a de que o voto pela internet é permitido no Brasil.

De acordo com uma das publicações que circulam na internet, bastaria que o eleitor baixasse o aplicativo e-Título, do TSE , para receber, por e-mail, um suposto link para votar. Isso não é verdade.

A única forma que os mais de 156 milhões de eleitores têm para escolher seus candidatos é comparecer pessoalmente na seção eleitoral e votar na urna eletrônica. Não existe outro caminho.

Fonte: Bahia.ba
Ao pedirem registro de candidaturas, políticos precisam declarar seu patrimônio para a Justiça Eleitoral

Os candidatos apontados pelas convenções partidárias têm até o próximo dia 15 de agosto para formalizar o registro no TSE e ter seus nomes e fotos nas urnas nas eleições deste ano. Ao pedir registro, os candidatos e candidatas precisam declarar seu patrimônio à Justiça Eleitoral e essas informações são públicas.

Entre os que já pediram registro ao TSE para concorrer à Presidência da República, o nome do partido Novo, Felipe D’Ávila, declarou o maior patrimônio: R$ 24,6 milhões em bens.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve a candidatura a um terceiro mandato registrada neste sábado (6/8), informou que seu patrimônio atual é de R$ 7,4 milhões.

O valor é menor do que o declarado pelo petista em 2018, quando ele se candidatou, mas não concorreu porque foi barrado pela Lei da Ficha Limpa. Na época, Lula declarou R$ 7,9 milhões, que, corrigidos pela inflação no período, corresponderiam a pouco mais de R$ 10 milhões atualmente.

O vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), declarou patrimônio de R$ 1.005.728,42, em casa, terrenos, apartamento e investimentos. Alckmin também teve queda patrimonial, se comparada a declaração de 2018 com a apresentada em 2022. Há quatro anos, ele tinha R$ 379 mil a mais.

Simone Tebet, postulante do MDB à Presidência, declarou R$ 2,3 milhões. A lista da candidata e advogada conta com sete apartamentos, três terrenos e duas casas. Há ainda depósito em conta corrente do país. Em 2014, última vez que disputou o pleito para o Senado, Tebet tinha patrimônio de R$ 1,5 milhão. Em oito anos, teve crescimento de patrimônio de R$ 800 mil.

Mara Gabrilli, vice de Tebet, tem patrimônio de R$ 12,8 milhões, sendo a maior parte em investimentos, outros bens e imóveis. Em 2014, o patrimônio de Mara Gabrilli era de R$ 4,3 milhões. A conquista patrimonial da senadora foi de R$ 8,5 milhões.

Sofia Manzano (PCB) declarou à Justiça Eleitoral um total de bens em R$ 498 mil. Ela disse ter um apartamento, uma casa e caderneta de poupança. Em 2014, a então candidata à vice-Presidência tinha R$ 120 mil em bens declarados. Seu vice, também do PCB, Antônio Alves, jornalista e redator, tem bens declarados em R$ 13,3 mil.

Leonardo Péricles (UP), técnico em mecânica, declarou ter R$ 197 em caderneta de poupança. Nas eleições passadas, ele tinha R$ 964.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), pré-candidato à reeleição, e o pedetista Ciro Gomes estão entre os que ainda não pediram o registro de candidatura ao TSE.

Fonte: Metrópoles
Número de pedidos de medidas protetivas saltou de 1, em 2006, quando a lei foi criada, para mais de 391 mil em 2021, segundo dados do CNJ

A Lei 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, completa 16 anos neste domingo (7). Sancionada em 2006, surgiu com o intuito de criar mecanismos para prevenir, enfrentar e punir a violência doméstica e familiar contra a mulher.

Um desses mecanismos é a proibição do agressor de chegar perto da vítima, determinada pela Justiça. Desde que a lei foi criada, o número de pedidos de medidas protetivas saltou de um, em 2006, para mais de 391 mil no ano passado, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Somente neste ano, foram quase 191 mil.

Márcio Luiz Freitas, juiz federal e conselheiro do CNJ, explica que as medidas protetivas costumam ser deferidas até 48 horas após o pedido. Ele analisa que a proteção à mulher vem evoluindo nesses 16 anos, mas que ainda é preciso mais.

“Estamos em um processo histórico de evolução do direito das mulheres. Trinta anos atrás, ainda era comum falar que em ‘briga de marido e mulher não se mete a colher’. Evoluímos muito, mas ainda há muito a caminhar para que torne efetiva a proteção para a mulher. Não podemos desconhecer aquilo que foi conquistado. A meta é caminhar até o momento ideal”, afirma.

Além de monitorar os dados sobre medidas protetivas, cujo sistema eletrônico tem facilitado a coleta, o CNJ também aponta que, entre 2016 e 2021, houve um crescimento de quase 45% no número de casos novos de violência doméstica por 100 mil mulheres – saltando de 404, em 2016, para 587, em 2021.

A coordenadora das Delegacias de Defesa da Mulher do Estado de São Paulo, Jamila Ferrari, avalia que a Lei Maria da Penha tem conseguido evitar a progressão dessa violência. Além disso, também ajuda a informar a população sobre o que fazer em casos assim.

“Além de trazer a discussão da sociedade, a lei trouxe às mulheres a possibilidade de conseguir pedir uma medida protetiva sem ficar com a sensação de que elas não estavam, de fato, protegidas. Ao realizar as denúncias, o Estado, de forma geral, consegue protegê-las e faz com que crimes mais graves não ocorram mais com tanta frequência”, aponta a delegada.

Já a presidente da Comissão da Mulher do Instituto Brasileiro de Pesquisas Jurídicas (Ibrapej), Fabiana Marques, acredita que ainda há vergonha por parte das mulheres em realizar as denúncias. Segundo ela, é necessário empoderar as vítimas para avançar na proteção.

A especialista aponta que mais denúncias de violência contra a mulher são realizadas do que antigamente. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, no ano passado, ao menos uma pessoa ligou por minuto para o telefone 190 denunciando violência doméstica.

Entre 2020 e 2021, ainda segundo a entidade, houve um acréscimo de 4% nas solicitações de atendimento da Polícia Militar para casos do tipo.

“A impressão é que há um aumento da criminalidade. Eu tenho uma visão inversa. Acho que estamos mostrando mais. Esses crimes sempre existiram e acontecem em escala maior do que é noticiado, porque muitas mulheres sentem vergonha. Mas como estamos fazendo uma campanha maior para a sociedade como um todo, parece que os casos crescem, mas as pessoas estão tendo mais coragem de ir às delegacias”, diz.

A advogada criminalista avalia que boa parte da população sabe da existência da Lei Maria da Penha, mas não detalha qual direitos ela garante. Fabiana Marques explica que toda vítima tem o direito de ter um defensor público para acompanhá-la tanto na delegacia quanto no tribunal.

Ela também defende que é preciso evoluir nas medidas de proteção à mulher e vê que as novas gerações mostram mais atenção ao assunto. Em 2022, as meninas de 16 anos, que nasceram junto com a Lei Maria da Penha, vão às urnas pela primeira vez.

Para a presidente do Ibraperj, as eleições são um momento de pensar políticas públicas voltadas para a comunidade feminina.

“A juventude de hoje em dia questiona muito mais. Eles entendem muito mais sobre assédio moral, sexual e violência doméstica do que as pessoas que viviam antigamente”, apontou.

ONU lança campanha de violência contra violência doméstica

Neste domingo, na data dos 16 anos da Lei Maria da Penha, a ONU lança no Brasil a campanha #ParaCadaUma sobre violência doméstica e familiar. O primeiro passo da ação será um ato no Cristo Redentor, às 19h30, com representantes de diversas religiões.

A campanha vai falar, tipificar e exemplificar todos os tipos de violência contra as mulheres. O objetivo é fazer com que cada uma das cinco violências (psicológica, moral, patrimonial, sexual e física) seja identificada e nomeada, abrindo espaço para o enfrentamento.

Para Roberta Caldo, do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), a campanha busca levar esclarecimentos. “Queremos nomear e trazer luz sobre cada um dos tipos de violências que a lei caracteriza, para que homens e mulheres possam identificá-las e contribuir para que as vítimas deixem situações de abuso e sejam donas de suas histórias. A informação é a chave para esse processo”.

Quem é Maria da Penha?

Maria da Penha nasceu em Fortaleza, no dia 1º de fevereiro de 1945. Ela é farmacêutica bioquímica e foi vítima de dupla tentativa de feminicídio pelo ex-marido, Marco Antonio Heredia Viveros, em 1983.

O homem atirou nas costas de Maria enquanto dormia, o que a deixou paraplégica. Após quatro meses do ocorrido, depois de duas cirurgias, internações e tratamento, Maria da Penha voltou para casa e foi mantida em cárcere privado durante 15 dias, além de sofrer tortura.

A ativista buscou justiça durante 19 anos e seis meses. Sua trajetória a tornou um símbolo de luta por uma vida livre de violência.

Fonte: CNN Brasil
Políticos responderam a perguntas feitas por adversários e jornalistas do Grupo Bandeirantes.

Três candidatos ao governo do estado da Bahia participaram, na noite deste domingo (7), do primeiro debate da disputa estadual realizado pela TV Bandeirantes. Estiveram presentes nos estúdios da emissora Jerônimo Rodrigues (PT), João Roma (PL) e Kleber Rosa (PSOL). O debate foi dividido em cinco blocos:

  • Primeiro bloco: pergunta elaborada pela produção do Grupo Bandeirantes;
  • Segundo bloco: perguntas de jornalistas do Grupo Bandeirantes;
  • Terceiro bloco: rodada de confronto direto entre os candidatos;
  • Quarto bloco: candidato pergunta a candidato;
  • Quinto bloco: considerações finais.

No primeiro bloco, cada candidato respondeu a mesma pergunta: "Educação, saúde, segurança e emprego são a base dos programas de governo dos candidatos. Se o senhor for eleito, qual a sua prioridade? Dê um exemplo de um projeto que o senhor pretende implantar nessa área que será sua prioridade".

Primeiro a responder, Jerônimo Rodrigues (PT) destacou a importância dos temas abordados na pergunta. “Estou pronto para governar a Bahia e quero destacar aqui uma ação de educação em tempo integral para todas as escolas da rede estadual da Bahia. Da mesma forma quero garantir que todos os municípios da Bahia tenham a oferta da educação profissional. Isso porque os estudantes e a juventidade precisam dessas oportunidades. Ampliarei as vagas do primeiro emprego”.

Kleber Rosa (PSOL) disse que "está na hora do povo governar. Para contribuir com esse debate estamos trazendo a proposa do salário mínimo regional. É uma proposta que o movimento sindical já vem defendendo há um bom tempo. É um projeto que prevê o aumento do salário mínimo na Bahia acima do salário nacional. Nossa meta, ao final da gestão, é ter um salário mínimo na Bahia 20% acima do nacional e, com isso, promover o poder de compra do trabalhador, aquecer o comércio, aquecer o serviço, gerar mais emprego e consequentemente melhorar a vida do povo da Bahia de modo geral".

João Roma (PL) afirmou que "a Bahia está refém de práticas políticas do século passado. Educação, saúde e segurança pública são serviços que não estão chegando para o cidadão baiano. No governo da Bahia, vamos baixar os imposos, aumentar a competitividade do estado, atrair oportunidade de emprego e renda para o nosso povo. Vamos criar o Auxílio Bahia, que vai servir para que você, cidadão necessitado, possa ter um acesso a um complemento de renda e melhorar sua vida".

 

Segundo e terceiro blocos

No segundo bloco, jornalistas fizeram as perguntas para cada candidato, com direito a escolher outro candidato para comentar a resposta. Os temas das perguntas foram: educação em escolas públicas; segurança; índice de violência; saúde e fila da regulação de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

No terceiro bloco, os candidatos voltaram a fazer perguntas entre si.

Considerações finais

Ao final, cada um teve oportunidade de fazer as considerações finais.

João Roma (PL) afirmou que quer um Brasil que siga para a frente. "O Auxílio Brasil é um benefício e uma conquista da nossa sociedade, ninguém vai perder o Auxílio Brasil por causa de nenhum candidato. O que nós queremos é um estado que esteja de mãos dadas com o cidadão. Estamos em uma caminhada por um propósito muito claro: para chegar no governo da Bahia, diminuir os impostos, aumentar a oferta de emprego e renda para o nosso povo, para que cada filho de Deus na Bahia possa melhorar de vida".

Kleber Rosa (PSOL) reforçou que agora é a vez do povo. "Não precisamos mais ficar em um debate de quem faz a pior ou melhor obra, quem é pai ou mãe da obra, quem é o responsável pelo metrô ou pelo viaduto. Perceberam que ninguém falou da fome? Perceberam que ninguém falou de habitação digna? Perceberam que ninguém falou do desemprego, do preço do gás? Essas pessoas não têm compromisso com o povo. Vamos defender um projeto verdadeiramente de inclusão social e de resgate da dignidade do nosso povo".

Fonte: G1

A iniciativa global Verificado lança hoje (7), às 19h30, uma campanha de combate à violência doméstica e familiar contra mulheres. A campanha #ParaCadaUma é coordenada no Brasil pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (Unic Rio).

O objetivo da campanha, que será lançada no Cristo Redentor, é informar a população sobre as formas de violência doméstica tipificadas na Lei Maria da Penha: moral, física, sexual, psicológica e patrimonial. Neste domingo, a Lei Maria da Penha completa 16 anos.

O projeto Verificado foi lançado em 2020, no começo da pandemia de covid-19, para combater a desinformação sobre a doença e, também, compartilhar informações que ajudaram a salvar vidas.

“Durante dois anos, o Verificado trabalhou exclusivamente com a pandemia da covid-19. Este ano, a gente verificou a necessidade de ir para outros assuntos, uma vez que a desinformação sobre a pandemia diminuiu bastante”, conta a assessora da Unic Rio, Roberta Caldo.

A iniciativa avançou, então, para temas que ainda fossem, de algum modo, relacionado à pandemia, como a violência doméstica contra a mulher. “Isso acontece porque as pessoas ficaram mais dentro de casa e, infelizmente, na maioria dos casos, o agressor mora junto com a mulher. É uma pessoa próxima da mulher. A quantidade de casos de violência contra a mulher aumentou muito durante a pandemia, não só no Brasil, mas no mundo todo”, disse Roberta.

“A gente precisa aprender melhor quais são os tipos de violência contra a mulher, para poder identificar quando os casos acontecem, denunciar e diminuir a quantidade de casos. E o jeito que a gente tem para enfrentar é conhecimento”, disse Roberta. A campanha tem apoio dos institutos Maria da Penha e Avon.

De acordo com dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) do Rio de Janeiro, a cada três dias, uma mulher é vítima de feminicídio no estado. Entre janeiro e maio deste ano, foram registradas 52 mortes de mulheres.

No Cristo Redentor, a primeira etapa da campanha #ParaCadaUma contará com a participação de representantes de várias religiões: budismo, candomblé, catolicismo, espiritismo, evangelismo, hare krishna, islamismo, judaísmo e umbanda. Haverá também uma projeção no monumento e uma apresentação da cantora brasileira Kell Smith, que é parceira do projeto Verificado desde o início.

Agosto lilás

O mês de agosto é dedicado a campanhas de conscientização pelo fim da violência contra a mulher. No Rio de Janeiro, o Museu do Amanhã e o Museu de Arte do Rio vão adotar iluminação lilás para marcar o período. A ação com luzes coloridas também vai ser reproduzida em outros pontos turísticos do país, como o Teatro Amazonas, em Manaus.

Em São Paulo, o metrô e as linhas 4, 5, 8 e 9 do trem vão adesivar as portas dos vagões com mensagens de combate à violência doméstica e familiar. As mensagens serão transmitidas ainda nos monitores. O VLT Carioca e a Eletromidia também se comprometeram em divulgar essas informações em suas telas.

Fonte: Agência Brasil

Na noite de sábado, 6, por volta das 19h30, um indivíduo de 29 anos, morreu em confronto com a CIPE/Cerrado, na rua Serra Negra, no bairro Vila Rica, próximo ao CAIC, na cidade de Barreiras.

Durante intensificação de policiamento, a Cipe Cerrado foi informada por transeuntes que havia ocorrido um disparo de arma de fogo, onde avistou um homem com uma arma em punho, a guarnição deu voz de abordagem, determinando que o homem soltasse a arma, momento em que ele realizou disparos contra a guarnição, que tomou postura de segurança e reagiu à injusta agressão.

O resistente, que portava um revólver foi alvejado e caiu ao solo, foi imediatamente socorrido para a UPA de Barreiras, ainda com sinais vitais, mas teve seu óbito constatado pelo médico plantonista. O procedimento legal foi realizado no DISEP, em Barreiras.

Fonte: CIPE/CERRADO

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio
Meta é vacinar, no mínimo, 95% das crianças de um a menores de cinco anos de idade contra a poliomielite e atualizar a situação vacinal das crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade

Ministério da Saúde lança, neste domingo (7), a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação de 2022. O objetivo é alcançar cobertura vacinal igual ou maior que 95% para a vacina poliomielite na faixa etária de 1 a menores de 5 anos de idade, além de reduzir o número de não vacinados de crianças e adolescentes menores de 15 anos e melhorar as coberturas vacinais, conforme o Calendário Nacional de Vacinação. O evento acontece em São Paulo/SP, na Avenida Paulista, em frente ao prédio da FIESP, a partir de 9 horas. As vacinas estarão disponíveis para o público-alvo que quiser atualizar a caderneta.

A mobilização será realizada entre os dias 8 de agosto e 9 de setembro. Aproximadamente 40 mil postos de vacinação estarão abertos para aplicar as doses das 18 vacinas que compõem o Calendário Nacional de Vacinação da criança e do adolescente.

As vacinas são: Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), VOP (Vacina Oral Poliomielite), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba), Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).

Estarão disponíveis para os adolescentes, as vacinas HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada). Todos os imunizantes que integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

As campanhas de vacinação vão coincidir com a imunização contra a Covid-19 em andamento. As vacinas Covid-19 poderão ser administradas de maneira simultânea ou com qualquer intervalo com as demais do Calendário Nacional, na população a partir de três anos de idade.

A atualização da situação vacinal aumenta a proteção contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos e hospitalizações, sequelas, tratamentos de reabilitação e óbitos. A mobilização nacional é uma estratégia adotada pelo Ministério da Saúde e é realizada com sucesso desde 1980.

Poliomielite

Para a campanha contra a poliomielite o grupo-alvo são as crianças menores de cinco anos de idade, totalizando mais de 14.3 milhões de pessoas, sendo que as crianças menores de um ano deverão ser vacinadas conforme a situação vacinal encontrada para esquema primário. As crianças de um a quatro anos deverão ser vacinadas indiscriminadamente com a Vacina Oral Poliomielite (VOP), desde que já tenham recebido as três doses de Vacina Inativada Poliomielite (VIP) do esquema básico.

Fonte: Ministério da Saúde
 Ibope, por exemplo, divulgado na noite de 6 de outubro, véspera da eleição, apontava Bolsonaro com 36%, mas ele teve 46,03% dos votos



Nem um único levantamento eleitoral conseguiu prever o resultado do primeiro turno das eleições presidenciais de 2018. A vitória do presidente Jair Bolsonaro com 46,03% dos votos totais não passou perto de ser registrada pelos diversos especialistas até mesmo no dia antes da eleição. O Ibope, por exemplo, divulgado na noite de 6 de outubro, véspera da eleição, errou por dez pontos: apontava Bolsonaro com 36% dos votos. O Ibope acabou fechando as portas meses depois.

100% de erro

Todas as 97 pesquisas sobre do primeiro turno da eleição de 2018 erraram o resultado da eleição. Alegaram “retrato do momento”, claro.

Ops, erramos

O Datafolha também divulgou pesquisa com 19 mil eleitores na véspera em 2018. Errou a votação do vencedor de Bolsonaro por dez pontos.

Mesma época do ano

Na pesquisa XP/Ipespe de 10 de agosto de 2018, Bolsonaro tinha 19% contra Lula ou 23% contra Fernando Haddad. Entrou para o anedotário.

Próximo, longe

O levantamento que chegou mais próximo do resultado de Bolsonaro nas urnas foi do instituto Veritá: 41,5%. Mas cravou Haddad com 19%.

Média semanal aponta Lula com 41,5% a 34,6%

Após novos levantamentos eleitorais estaduais divulgados na última semana, o petista Lula soma 41,5% das intenções de votos, contra 34,6% do presidente Jair Bolsonaro (PL). É a menor diferença entre os dois principais candidatos a presidente desde o início do estudo, há sete semanas. Lula perdeu 2,6 pontos e Bolsonaro ganhou outros dois pontos na média ponderada da Potencial Inteligência realizada para o Diário do Poder, consolidando números de 25 pesquisas estaduais.

Ciro encolhe

O candidato do PDT Ciro Gomes teve o pior resultado desde o início da a Análise Potencial de Intenção de Voto (Apiv): 6,3%.

Tebet no Z4

A senadora Simone Tebet, candidata do MDB, continua no último lugar, na média, e também está no menor nível desde junho: 1,4%.

Dados

A análise da Potencial considera base total de 37 mil entrevistas realizadas em cerca de mil municípios até a última sexta (5).

Mais que previsível

Ministro de Temer e presidente do Banco Central nos oito anos de Lula, Henrique Meirelles disse que vota no PT no segundo turno contra Bolsonaro, que o derrotou nas presidenciais passadas: 46% a 1,2%.

Conveniência é tudo

O ex-condenado Lula elogiou a atuação do SUS no combate à pandemia, causada pelo vírus que ele deu “graças a Deus” por ter sido criado. Mas essa parte ele decidiu não incluir no discurso.

Jair ‘Faria Lima’

O presidente Bolsonaro participa nesta segunda (8) de uma sabatina na Febraban, em São Paulo. O encontro tem objetivo de debater a situação econômica e “ouvir a visão da indústria financeira”.

Falta pouquíssimo

A partir desta segunda-feira (8) faltam 55 dias para a votação no primeiro turno da eleição 2022. Faltam também apenas sete dias para o início do horário eleitoral gratuito na TV e no rádio.

Novo recorde

A geração de energia solar atingiu novo recorde de 17 gigawatts de capacidade instalada no Brasil. Segundo associação do setor (Absolar), desde 2012, são R$90,5 bilhões investidos e 514 mil empregos criados.

Mais da metade

Após os novos números da Justiça Eleitoral ficou clara a prioridade dos candidatos a presidente: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul somam 53,7% do eleitorado brasileiro.

Eleições quenianas

O Quênia realiza eleições presidenciais nesta terça-feira (9). As pesquisas eleitorais apontam uma corrida apertada entre o antigo líder de oposição Raila Odinga e o atual presidente (tampão) William Ruto.

Maior arma

A deputada Bia Kicis (PL-DF) destacou que o brasileiro não precisa de grandes fontes e que basta dar um Google para lembrar o que foi o mensalão e o petrolão: “não deixa ninguém esquecer os roubos do PT”.

Pensando bem...

...a palavra “pesquisa” parece estar seguindo o mesmo caminho da palavra “verd

Fonte: Blog do Sigi Vilares com informações do DIÁRIO DO PODER
Ator, diretor, escritor e humorista estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o dia 28 de julho. Causa da morte não foi divulgada.

O apresentador, ator, escritor, diretor e humorista Jô Soares morreu às 2h30 desta sexta-feira (5), aos 84 anos. Considerado um dos maiores humoristas do Brasil, o apresentador do “Programa do Jô”, exibido na TV Globo de 2000 a 2016, estava internado desde 28 de julho no Hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo, onde deu entrada para tratar de uma pneumonia.

A causa da morte não foi divulgada. O enterro e velório serão reservados à família e amigos, em data e local ainda não informados.

O anúncio da morte foi feito por Flávia Pedra, ex-mulher de Jô, e confirmada em nota pela assessoria de imprensa do Hospital Sírio-Libanês.

"Viva você, meu Bitiko, Bolota, Miudeza, Bichinho, Porcaria, Gorducho. Você é orgulho pra todo mundo que compartilhou de alguma forma a vida com você. Agradeço aos senhores Tempo e Espaço, por terem me dado a sorte de deixar nossas vidas se cruzarem. Obrigada pelas risadas de dar asma, por nossas casas do meu jeito, pelas viagens aos lugares mais chiques e mais mequetrefes, pela quantidade de filmes, que você achava uma sorte eu não lembrar pra ver de novo, e pela quantidade indecente de sorvete que a gente tomou assistindo”, escreveu Flávia em uma rede social.

Fonte: G1
Ator, diretor, escritor e humorista estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o dia 28 de julho. Causa da morte não foi divulgada.

O apresentador, ator, escritor, diretor e humorista Jô Soares morreu às 2h30 desta sexta-feira (5), aos 84 anos. Considerado um dos maiores humoristas do Brasil, o apresentador do “Programa do Jô”, exibido na TV Globo de 2000 a 2016, estava internado desde 28 de julho no Hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo, onde deu entrada para tratar de uma pneumonia.

A causa da morte não foi divulgada. O enterro e velório serão reservados à família e amigos, em data e local ainda não informados.

O anúncio da morte foi feito por Flávia Pedra, ex-mulher de Jô, e confirmada em nota pela assessoria de imprensa do Hospital Sírio-Libanês.

"Viva você, meu Bitiko, Bolota, Miudeza, Bichinho, Porcaria, Gorducho. Você é orgulho pra todo mundo que compartilhou de alguma forma a vida com você. Agradeço aos senhores Tempo e Espaço, por terem me dado a sorte de deixar nossas vidas se cruzarem. Obrigada pelas risadas de dar asma, por nossas casas do meu jeito, pelas viagens aos lugares mais chiques e mais mequetrefes, pela quantidade de filmes, que você achava uma sorte eu não lembrar pra ver de novo, e pela quantidade indecente de sorvete que a gente tomou assistindo”, escreveu Flávia em uma rede social.

Fonte: G1
Dia D de mobilização nacional está marcado para 20 de agosto

Tem início na próxima segunda-feira (8) a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite para crianças abaixo de 5 anos. Simultaneamente, acontecerá também a Multivacinação para Atualização da Caderneta de menores de 15 anos de idade. A iniciativa, conduzida pelo Ministério da Saúde, vai até o dia 9 de setembro. Está previsto para 20 de agosto de 2022, o Dia D de Mobilização Nacional.

A poliomielite é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que pode provocar paralisias irreversíveis e fatais. A vacinação é a principal forma de prevenção. O Brasil não detecta casos de poliomielite desde 1989 e, em 1994, recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) a certificação de eliminação da doença. Em todo o mundo, as campanhas de imunização reduziram de centenas de milhares para apenas algumas dezenas o número de casos por ano. Recentemente, porém, a doença reapareceu em alguns países, levantando um alerta.

A nova campanha busca alcançar ao menos 95% das crianças de 1 a 4 anos de idade. A última vez que isso ocorreu no Brasil foi em 2015, quando as taxas de vacinação começaram a cair. O esquema de proteção contra a poliomielite prevê a aplicação de três doses aos 2, 4 e 6 meses de idade, mediante injeção intramuscular. Depois, a criança deve receber reforço com 15 meses e com 4 anos: essas novas doses são ministradas via oral e simbolizadas pelo Zé Gotinha, personagem criado pelo governo brasileiro na década de 1980 para tornar as campanhas de vacinação amigáveis para o público infantil.

Já a multivacinação prevê a atualização das cadernetas de crianças e adolescentes, conforme calendário previsto no Programa Nacional de Imunizações (PNI). Dessa forma, são disponibilizadas doses que protegem contra diversas doenças como tuberculose, hepatite, tétano, difteria, meningite, febre amarela, sarampo, rubéola, caxumba, catapora, gripe e covid-19, entre outras.

Os estados e municípios têm autonomia para organizar o atendimento levando em conta a realidade local. No Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) prevê que 280 mil crianças recebam a dose contra a poliomielite. "As unidades de Atenção Primária estão abertas para a vacinação de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h", informa a pasta, em nota.

Os pais de crianças e adolescentes devem levá-los junto com suas cadernetas de vacinação para que as equipes de saúde possam identificar quais imunizantes precisam ser aplicados.

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), entidade científica sem fins lucrativos, destaca a importância do engajamento da população. "É fundamental para o Brasil se manter livre de doenças que podem levar à morte ou deixar sequelas", ressalta a instituição, em nota.

Fonte: Agência Brasil

Em live desta quinta-feira (4/8), Jair Bolsonaro (PL) disse ser favorável a tornar o roubo de celular em crime hediondo e deu a entender, sem citar nomes, que tal prática seria estimulada por Lula (PT).

O atual presidente repetiu uma uma fake news que repercutiu entre seus apoiadores nos últimos meses, na qual Lula teria dito que a subtração de aparelhos telefônicos seriam feitos para "tomar uma cervejinha".

A redução no preço do combustível também foi comemorada pelo presidente, que afirmou que o país "tem uma das gasolinas mais baratas do mundo".

Ele afirmou que definir o teto do ICMS, no máximo, em 18% cobrado pelos estados, diminuiu o valor da gasolina em cerca de R$ 2. Contudo, a medida está prevista para valer até 31 de dezembro deste ano.

Bolsonaro também disse que é necessário "investir em refinarias" e aproveitou para reforçar as críticas ao presidente Lula, declarando que "em 2004, uma pessoa começou a fazer três refinarias no Brasil, enterrou aproximadamente R$ 100 bilhões e não fez nenhuma refinaria".

O presidente também aproveitou para criticar a forma como a França ataca os incêndios que veem ocorrendo no Brasil nos últimos anos, enfatizando que são frutos do acumulo de matéria orgânica, e citou a onda de calor que atinge a Europa e que já causou focos de queimadas e mortes, como algo normal.

Fake news sobre 'Roubo de celular para comprar cervejinha'

A fala que Bolsonaro atribui a Lula foi editada para alterar o sentido. Os trechos foram retirados de um entrevista concedida a periódicos pernambucanos independentes, em agosto de 2017. Ao ser indagado sobre o aumento da violência no estado, Lula atribui à situação econômica do país.

"Vira uma indústria de roubar celular. Para que roubar um celular? Para vender, para ganhar um dinheirinho. Ora, então eu penso que essa violência que está em Pernambuco é causada pela desesperança", disse o ex-metalúrgico, à época.

Posteriormente, o petista faz uma metáfora entre as torcidas de Sport e Santa Cruz para se referir ao ódio que tomou o Brasil, "É preciso distensionar, para a sociedade perceber que a torcida do Santa Cruz e do Sport não são inimigas, são adversárias durante o jogo. Depois vão para o bar tomar uma cerveja junto. E ainda deixam o pessoal do Náutico batendo palma do lado", declarou.

Crime hediondo

Transformar um crime em hediondo significa qualificar o ato como algo que causa repulsa, tornando-o inafiançavel e insuscetível de graça, indulto ou anistia, fiança e liberdade provisória.

No Brasil, são considerados crimes hediondos tortura; tráfico de drogas; terrorismo; homicídio, quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio; homicídio qualificado; latrocínio; extorsão qualificada pela morte; extorsão mediante sequestro e na forma qualificada; estupro; atentado violento ao pudor; epidemia com resultado morte; genocídio; falsificação; e alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais.

Fonte: EM

Na manhã de quarta-feira, 3, por volta das 9h50, a CIPE CERRADO recuperou veículo roubado no Projeto Formoso no município de Bom Jesus da Lapa.

Após informação de populares de que havia um veículo suspeito, parado por muito tempo na localidade, uma guarnição da CIPE CERRADO realizou rondas na localidade, onde encontrou uma caminhonete Ford Ranger.

Após consulta nos sistemas de informação, acusou restrição para furto/roubo. Na carroceria havia peças de motocicletas. Diante do fato, o veículo foi levado para a Delegacia de Bom Jesus da Lapa, onde foi realizado o procedimento legal.

Fonte: Cipe Cerrado
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