Blog Santo Antônio
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Modulator seletivo de receptor de androgênio - ou simplesmente "SARM", da sigla em inglês - é um produto criado por indústrias na década de 1990 com o objetivo de "imitar" a testosterona, porém apenas com ação na parte muscular. A ideia era aumentar a massa magra sem gerar efeito colateral. 

 

Essas substâncias foram vendidas livremente durante bom tempo, porém, no dia 22 de janeiro de 2021, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização desse tipo de composto. A portaria foi publicada em 23 de fevereiro no Diário Oficial da União. 

 

"Viu-se que as substâncias não tinham efeito somente no músculo, mas também efeito sistêmico, no fígado, aumentando colesterol. E até na medula, podendo levar à trombose. O produto, com o tempo, inibe a produção própria de testosterona do ser humano, e provoca dependência. Além de ter associação com alguns tipos de câncer", explica a endocrinologista Jessy Gomes.

 

Entretanto, alguns sites e locais permanecem oferecendo esses produtos, o que representa um perigo para os consumidores.  

 

Segundo ela, essa substâncias já eram proibidas para atletas profissionais de alto rendimento. Porém, atletas amadores, principalmente de fisiculturismo e academia, são os que mais buscam esse tipo de esteroide anabolizante. "No caso das mulheres, é ainda pior, porque pode gerar queda de cabelo, aumento de clitóris...".

 

Os principais produtos, antes adquiridos em mercados, sites e lojas de suplementos, são o "ligandrol" e o "ostarini", segundo a especialista, mas existiam ainda outros menos conhecidos. "Outro perigo de comprar isso é que você pode estar comprando, numa mesma cápsula, uma coisa adulterada, com substâncias que podem provocar danos", explica Gomes. Além disso, o desempenho sexual pode ter melhora significativa no começo, porém aos poucos a pessoa vai perdendo a libido. 

 

TRATAMENTO 

Inicalmente, é preciso entender que a dependência dessas substâncias pode vir de duas formas: psicológica ou orgânica. Esta última ocorre quando o usuário deixa de produzir testosterona. A indicação, neste caso, é procurar um especialista imediatamente para tentar reverter a situação e diminuir riscos e complicações. Muitas vezes, pode ser irreversível.

 

"Tem como a gente acolher. A primeira coisa é que não queremos taxar, nem julgar, como especialista médico. Temos obrigação de atender e tratar de maneira que ele abandone o uso e que alivie os sintomas", lembra a doutora Jessy.

 

Uma das "vantagens" da criação dessa substância, de acordo com a especialista, é que ela é feita em forma de comprimido. "A testosterona, normalmente, é injetável. Ainda tinha um risco de haver compartilhamento de agulha, ou seringa. Então o surgimento dessas substâncias em comprimido foi a 'melhor coisa' para essas pessoas. Oral, duas vezes ao dia, o usuário vai aumentando, vai vendo benefício e cria a bola de neve", lamenta. 

Fonte: Bahia Notícias

A prefeitura de Salvador e a Universidade Federal da Bahia (Ufba) firmaram um acordo de cooperação técnico-científica e cultural para formatar um estudo dos impactos da pandemia da Covid-19 entre o 5º e 9º anos do ensino fundamental em 2020 e 2021.

 

A informação consta na edição da última quinta-feira (11) do Diário Oficial do Município. Contudo, o acordo foi assinado no dia 26 de fevereiro entre o reitor da universidade, João Carlos Salles, e subsecretária de Educação da capital (Smed), Rafaella Cedreira.

 

Segundo o titular da Educação soteropolitana, Marcelo Oliveira, o estudo terá início assim que os alunos da rede municipal de ensino voltarem às aulas presenciais. Eles serão avaliados por um corpo técnico multidisciplinar da Ufba, que envolve médicos, economistas, matemáticos e membros de outras áreas de pesquisa do centro de ensino. Segundo Oliveira, o ensino fundamental da rede pública de Salvador tem 18 mil estudantes.

 

O objetivo principal é avaliar os impactos da retomada das aulas na incidência de novos casos de Covid-19 no município, e mensurar os efeitos sobre o desempenho dos alunos, e o eventual aumento da taxa de evasão, que, na visão dele, deve crescer.

 

“A grande apreensão, que vem mantendo as escolas fechadas, é a suspeita de que o retorno às aulas, com os alunos aglomerando na escola, e aumentando o fluxo no transporte público, possa aumentar a taxa de contaminação da Covid-19”, explica o secretário, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

De acordo com o gestor, um dos efeitos que mais preocupa os especialistas, que é o aumento do fluxo de pessoas no sistema de transporte público, não deve acontecer em Salvador por conta do retorno das atividades na rede municipal de ensino. “No caso de Salvador, como a rede é muito capilarizada, a utilização do serviço de transporte pelos alunos é muito pequena”, aponta.

 

E QUANDO VOLTAM AS AULAS?
Segundo Oliveira, não há como estipular uma data para o retorno das atividades escolares no município. O intuito da prefeitura era que isto acontecesse em março. Contudo, com o aumento vertiginoso do número de casos do novo coronavírus na cidade, o plano precisou ser suspenso.  

 

“Com o recrudescimento da curva de contaminação, que deixou todo mundo receoso por conta desta segunda onda que está sendo muito mais severa, a gente suspendeu e não tem uma data exata para retomar. O que esperamos é que esta segunda onda passe com estas medidas que o prefeito vem tomando”, torce.

 

IMPACTOS SENTIDOS ATÉ O MOMENTO
Mesmo sem o resultado do estudo realizado em parceria com a Ufba, já é possível sentenciar que os alunos terão aumento considerável na carga horária para os próximos meses. 

 

“Vai ser um ano muito pesado para os alunos. Daí a minha insistência de voltar às aulas com a maior rapidez possível, porque vamos ter que fazer o ensino presencial e manter também o ensino remoto, no que chamamos de ensino híbrido, porque a carga neste ano de 2021 quase que vai dobrar em relação a um ano normal”, adverte.

 

Em cada ano letivo, é necessário o cumprimento de 800 horas. Por conta da pandemia, somente 108 horas foram concluídas em 2020. Portanto, os alunos terão que assistir a mais 692 horas de aulas restantes do ano passado, somadas com mais 800 horas de 2021. 

 

“Embora tenhamos feito algumas inciativas, como distribuição de chips e aulas pela TV, como não houve uma adesão massiva na execução destes projetos àquela época, não computamos como horas letivas estas aulas que foram feitas remotamente em 2020”, lamenta.

 

As aulas presenciais em Salvador estão suspensas desde o dia 16 de março do último ano. À época, a medida foi tomada pelo então prefeito ACM Neto (DEM), para frear a disseminação da Covid-19 na cidade.

 

Desde então, as escolas, cursos e faculdades particulares aplicam o ensino remoto. Na rede pública municipal, a prefeitura iniciou em junho a transmissão de atividades na TV Aratu – estas atividades, como já citado por Marcelo Oliveira, não compuseram as horas obrigatórias para o ano letivo de 2020. No momento, as aulas seguem sendo transmitidas na Aratu, e também passaram a ser veiculadas na TV Câmara.

 

No último mês, às vésperas do início do pior momento da pandemia no Brasil, grupos de pais e donos de escolas pressionaram para que o prefeito Bruno Reis (DEM) reabrisse as escolas. Alguns deles, inclusive, chegaram a protestar em frente à casa do democrata.

 

Também no final de fevereiro, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentou um estudo em que colocava Salvador como capital do país mais bem avaliada em relação aos protocolos de ensino à distância na rede pública entre março e outubro de 2020. A Bahia, por outro lado, ficou na última colocação por não ter divulgado nenhum planejamento. Dois dias após a publicação da análise, o governo do estado anunciou o início das atividades remotas em território baiano, que têm início marcado para esta segunda-feira (15).

Fonte: Bahia Notícias

Fonte: Grupo Santo Antônio

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio

O Tribunal de Contas dos Municípios  (TCM), determinou que sejam feitas representações ao Ministério Público Estadual (MP-BA)  contra os prefeitos das cidades de  Curaçá, Capim Grosso, e de Malhada de Pedras, pelo pagamento indevido de multas e juros em razão de atraso no recolhimento de parcelas relativas a obrigações previdenciárias, no exercício de 2019. 

 

De acordo com o TCM, a decisão dos conselheiros na sessão desta quinta-feira (11), ainda multou os  gestores de  Curaçá, Pedro Alves de Oliveira, de Capim Grosso, Lídia Pinheiro, e de Malhada de Pedras, Terezinha Alves Santos o prefeito de Curaçá, com multa no valor de R$1,5 mil cada.

 

Ainda segundo o órgão, ficou determinada a restituição aos cofres municipais, com recursos pessoais, dos valores gastos indevidamente. “Assim, o prefeito de Curaçá terá que devolver o montante de R$83.622,51, enquanto a prefeita de Capim Grosso devolverá a quantia de R$4.571,61. Já à gestora de Malhada de Pedras foi determinado o ressarcimento de R$24.277,05”, divulgou o TCM. Cabe recurso das decisões.

Fonte: Bahia Notícias

A ocupação de leitos de UTI adulto na Bahia vem mantendo ocupação igual ou acima de 80% nos últimos 19 dias. De acordo com levantamento do Bahia Notícias, desde o dia 21 de fevereiro, o total de leitos no estado alcançou o patamar indesejado.

 

 

O nível de ocupação mais crítico aconteceu na última quarta-feira (10) e quinta-feira (11), quando a Bahia chegou a 88% dos leitos de UTI destinados para adultos ocupados. Os índices variaram e transitaram de 80% até 87% antes de chegar na ocupação atual. 

 

Entre as regiões do estado, a Nordeste vem sofrendo mais o impacto da pandemia do novo coronavírus com os leitos. Dos últimos 19 dias, apenas 4 deles não foram de 100% dos leitos de UTI adulto ocupados. A ocupação total persiste desde a última terça-feira (9) na região.

 

A região sul e centro-oeste da Bahia tiveram apenas 8 dias nos últimos 19 com ocupação de leitos de UTI adulto abaixo de 90%. Já na região centro-norte, entre os últimos 19 dias, 12 tiveram ocupação abaixo dos 90% no leitos de UTI adulto.  

Fonte: Bahia Notícias

Presidente da Comissão Temporária para Avaliação dos Impactos da Pandemia da Covid-19 e em Defesa do SUS na Câmara de Salvador, a vereadora Débora Santana avalia que os empresários vêm sendo “penalizados” por conta das pessoas que descumprem as recomendações de autoridades na área de saúde. 

 

“Se as pessoas tivessem a consciência de que pode abrir, mas que se deve ter cautela para não aglomerar... Os empresários estão sendo penalizados porque as pessoas estão indo para paredões e indo para festas clandestinas”, disse, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Para a vereadora, é fundamental que haja a reabertura das atividades não essenciais. Contudo, ela reconhece que é necessário abrir mais leitos de tratamento exclusivo da Covid-19. 

 

“É necessário reabrir o comércio. Tem muita gente desempregada. E, para isto, estamos correndo para abrir novos leitos para equilibrar. Tudo na vida precisa de uma balança, e ela precisa estar equilibrada. Nesse momento, não queremos que aconteça um caos. A gente atende a um e desequilibra outro. Acreditando que, abrindo leitos até terça, começamos a fluir e comércio voltará a funcionar”, comentou.

 

FISCALIZAÇÃO
Nesta quinta-feira (11), Débora esteve no hospital de campanha montado em Itapuã. Antes, ela já visitou as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Imbuí e de Pirajá. Após visitar gripários na próxima semana, os membros do colegiado devem se reunir na quarta-feira (17) para preparar um relatório e apresentar ao prefeito Bruno Reis (DEM) e ao presidente da Câmara, Geraldo Jr. (MDB). O documento irá conter o diagnóstico do que foi analisado nas unidades de saúde montadas pela prefeitura.

 

“Há alguns pormenores, que são ajustes de questão de fluxo. Mas, no geral, está bem estruturado. As empresas que estão sendo contratadas são realmente voltadas a trabalho na saúde, com responsabilidade”, disse.

 

A vereadora é enfermeira e é ex-diretora do Hospital Roberto Santos. No ano passado, ela foi infectada pelo novo coronavírus e precisou ser internada numa UTI.

Fonte: Bahia Notícias

Presidente da Comissão Temporária para Avaliação dos Impactos da Pandemia da Covid-19 e em Defesa do SUS na Câmara de Salvador, a vereadora Débora Santana avalia que os empresários vêm sendo “penalizados” por conta das pessoas que descumprem as recomendações de autoridades na área de saúde. 

 

“Se as pessoas tivessem a consciência de que pode abrir, mas que se deve ter cautela para não aglomerar... Os empresários estão sendo penalizados porque as pessoas estão indo para paredões e indo para festas clandestinas”, disse, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Para a vereadora, é fundamental que haja a reabertura das atividades não essenciais. Contudo, ela reconhece que é necessário abrir mais leitos de tratamento exclusivo da Covid-19. 

 

“É necessário reabrir o comércio. Tem muita gente desempregada. E, para isto, estamos correndo para abrir novos leitos para equilibrar. Tudo na vida precisa de uma balança, e ela precisa estar equilibrada. Nesse momento, não queremos que aconteça um caos. A gente atende a um e desequilibra outro. Acreditando que, abrindo leitos até terça, começamos a fluir e comércio voltará a funcionar”, comentou.

 

FISCALIZAÇÃO
Nesta quinta-feira (11), Débora esteve no hospital de campanha montado em Itapuã. Antes, ela já visitou as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Imbuí e de Pirajá. Após visitar gripários na próxima semana, os membros do colegiado devem se reunir na quarta-feira (17) para preparar um relatório e apresentar ao prefeito Bruno Reis (DEM) e ao presidente da Câmara, Geraldo Jr. (MDB). O documento irá conter o diagnóstico do que foi analisado nas unidades de saúde montadas pela prefeitura.

 

“Há alguns pormenores, que são ajustes de questão de fluxo. Mas, no geral, está bem estruturado. As empresas que estão sendo contratadas são realmente voltadas a trabalho na saúde, com responsabilidade”, disse.

 

A vereadora é enfermeira e é ex-diretora do Hospital Roberto Santos. No ano passado, ela foi infectada pelo novo coronavírus e precisou ser internada numa UTI.

Fonte: Bahia Notícias

A Bahia vive o momento mais crítico da pandemia e a sobrecarga dos profissionais de saúde é algo visível e verbalizado por muitos deles. No caso dos enfermeiros, segundo o presidente do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA), Jimi Medeiros, os esgotamentos físico e mental têm sido as principais queixas levadas ao órgão, principalmente nestes primeiros meses de 2021. A Bahia tem 140 mil enfermeiros e enfermeiras registrados junto ao conselho. 

 

Para Medeiros, falta, sobretudo neste momento, valorização e reconhecimento desses profissionais. “O volume de demandas tem sido muito elevado em relação ao início da pandemia. O que a gente percebe é o subdimensionamento de profissionais de enfermagem. Ou seja, hospitais sendo abertos sem a quantidade necessária de profissionais de enfermagem, o que gera o desgaste e exaustão para quem está na linha de frente. Temos profissionais cumprindo 44 horas semanais”, relata o presidente da entidade. 

 

Segundo ele, a baixa remuneração cria um ambiente propício para que o profissional precise acumular vínculo com duas ou mais unidades de saúde. No entanto, considerando o impacto da pandemia na rotina dos profissionais, tem se observado também um aumento nas ocorrências de afastamento de profissionais, um fato que cria preocupação e pode agravar o temor pelo colapso do sistema. “Tem uma leva de profissionais se afastando sem que outros queiram assumir os plantões”, diz. 

 

VACINAÇÃO
Os profissionais de saúde integram o grupo prioritário de imunização da Covid-19, processo iniciado em janeiro com a distribuição das primeiras doses da vacina CoronaVac. Ao avaliar o contexto, apesar de reconhecer que os profissionais imunizados não têm apresentado estágios graves da doença, Medeiros destaca que não há ainda a possibilidade de apontar os impactos na Bahia, no que se refere à categoria. 

 

“Nem 30% foram dos profissionais de enfermagem foram vacinados ainda. Claro que estão sendo priorizados os da linha de frente, mas tem profissionais da atenção primária, por exemplo, que estão em contato direto com as pessoas, que não foram ainda vacinados. Tem os profissionais autônomos, que trabalham em clínicas particulares, que também não foram ainda vacinados”, conclui. 

Fonte: Bahia Notícias

O IBGE publicou dois editais para a  contratação temporária de pessoas para trabalhar na organização e na coleta do Censo Demográfico 2021. 


Em Luís Eduardo Magalhães, são oferecidas 77 vagas para recenseador, 07 para agente censitário supervisor (ACS) e 01 vaga para agente censitário municipal (ACM). A remuneração é de R$ 2.100 para ACM e R$ 1.700 para ACS. Recenseador recebe por produtividade.


As inscrições para ACM e ACS vão até 15 de março, e para recenseador, até 19 de março, no site do Cebraspe (www.cebraspe.org.br/concursos). 


A taxa de inscrição (R$ 39,49 para ACM e ACS, e R$ 25,77 para recenseador) poderá ser paga pela internet ou fisicamente em qualquer banco ou casa lotérica.  


As provas objetivas serão aplicadas presencialmente em 18 de abril para ACM e ACS, e no dia 25 de abril para recenseadores, seguindo os protocolos sanitários de prevenção da Covid-19.


O Resultado final dos aprovados será divulgado em 27 de maio.

Fonte: ASCOM Prefeitura de LEM

O prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Junior Marabá foi eleito membro do Conselho Fiscal da União dos Prefeitos da Bahia (UPB), representando a Bacia do Rio Grande. A posse aconteceu nesta quarta-feira (10), de forma online.

A adaptação do formato do evento aconteceu em virtude do agravamento da pandemia e com o objetivo de seguir as recomendações e medidas de enfrentamento ao novo coronavírus.

Tendo sido chapa única “UPB CADA VEZ MAIS FORTE” encabeçada por Zé Cocá (Zenildo Brandão), prefeito de Jequié, a nova diretoria da entidade foi conduzida por aclamação.

Fonte: ASCOM Prefeitura de LEM

O futebol não vai parar no Brasil por causa da pandemia. Este foi o anúncio feito nesta quarta-feira, após reunião virtual com a participação dos 40 clubes das Séries A e B e das federações estaduais, que representaram as equipes das Séries C e D.

Em relação aos campeonatos organizados pela CBF, caso haja restrição de poderes públicos locais, por conta do quadro da pandemia, a alternativa será a transferência da referida partida para outra cidade do mesmo ou de outro estado.

– Temos um trabalho incansável e de alto nível técnico, que se traduz num protocolo sanitário e processo de testagem permanente, que oferecem ambiente seguro e controlado aos jogadores e comissões técnicas. A temporada de 2020 demonstrou a robustez desse trabalho e gerou aprendizados que nos tornam hoje ainda mais preparados. O futebol brasileiro não vai parar – afirmou Rogério Caboclo, presidente da CBF.

As entidades e os clubes tomaram esta decisão com base em dados científicos de 2020, apresentados pela comissão médica especial. Os pontos são os seguintes:

1 – a disputa das competições de futebol estaduais e nacionais, sem a presença dos torcedores nos estádios, ocorre em um ambiente seguro e controlado, continuamente monitorado por meio de testes e inquéritos epidemiológicos;

2 – esse controle está regulamentado em protocolos de segurança desenvolvidos pelos médicos do futebol, infectologistas e epidemiologistas, aprovados pelas autoridades de saúde e aplicados nas competições estaduais e nacionais;

3 – com relação às competições nacionais, a CBF aplicou até este momento quase 90 mil testes, com taxa de positividade de apenas 2,2%, e analisou mais de 110 mil inquéritos epidemiológicos para garantir a segurança e a saúde dos profissionais que atuam no futebol, em especial jogadores, comissões técnicas e árbitros. Há rígidos protocolos que orientam as melhores práticas em relação às viagens, hospedagens, refeições, aos treinamentos, entre outros quesitos;

4 – estudos científicos elaborados por médicos especialistas atestam que não houve contágio entre os jogadores durante as partidas, resultados comprovados a partir do monitoramento de jogos das quatro séries do Campeonato Brasileiro, mediante a aplicação de técnicas como sequenciamento genético do vírus, constituindo-se o maior estudo feito no mundo sobre pandemia e futebol. Foram 21 competições, 367 equipes, 2.423 jogos e 218 mil minutos de futebol contabilizados pela Comissão Médica em seu trabalho científico;

5 – do ponto de vista econômico, a realização dos jogos e competições representa a quase totalidade dos recursos obtidos pelos clubes e, consequentemente, da manutenção dos empregos por eles gerados, especialmente aos profissionais que recebem as menores remunerações. Importante lembrar que, dos 11.300 contratos profissionais ativos registrados na CBF, 80% deles apresentam valores inferiores a cinco salários mínimos mensais. Recente levantamento efetuado pela Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (FENAPAF), reportado à CBF por seus dirigentes, apurou que cerca de 90% dos atletas sentem-se seguros e apoiam a continuidade das competições.

6 – do ponto de vista do auxílio no enfrentamento à pandemia, além dos dados científicos colocados à disposição das autoridades sanitárias, o futebol transmitido ao vivo em diversas plataformas oferece ao público uma opção de entretenimento em casa, auxiliando o poder público em suas campanhas para evitar aglomerações.

Desta forma, CBF, federações e clubes apontam existir todas as condições para a continuidade das competições com segurança e responsabilidade.

“A exemplo do que é verificado nos principais países do mundo e nos mais diversos esportes, não havendo registro, entre as ligas mais importantes, de nenhuma paralisação durante a segunda onda da pandemia nos seus respectivos países”, afirmou o comunicado da entidade que dirige o futebol nacional em suas redes sociais.

*Estadão

Fonte: Pleno News

A quantidade de pessoas vacinadas contra a Covid-19 no Brasil chegou, nesta quarta-feira (10), a 9.013.639, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 4,26% da população brasileira. Nas últimas 24 horas, 276.748 pessoas receberam a primeira dose do imunizante.

Entre os 9 milhões de vacinados, 3.166.189 receberam a segunda dose da vacina. O número representa 1,5% da população. Nas últimas 24 horas, 191.977 pessoas receberam essa dose de reforço necessária para completar a imunização. Vinte e cinco estados brasileiros forneceram dados sobre vacinação nesta quarta-feira.

Em São Paulo, 2,6 milhões de pessoas receberam ao menos a primeira dose. É o estado com mais vacinados em números absolutos, seguido por Minas (730 mil) e Rio de Janeiro (697 mil). Proporcionalmente, o Amazonas tem a população mais vacinada do país. Lá, 7,57% dos habitantes receberam a vacina.

Veja dados de vacinação por Estado:

TOTAL – 9.013.639 / 4,26%

AM – 318.535 / 7,57%

SP – 2.614.295 / 5,65%

DF – 159.477 / 5,22%

RS – 565.284 / 4,95%

MS – 137.127 / 4,88%

PE – 402.826 / 4,19%

CE – 382.323 / 4,16%

RJ – 697.060 / 4,01%

BA – 593.330 / 3,97%

RR – 24.766 / 3,92%

PB – 157.102 / 3,89%

ES – 156.199 / 3,84%

PR – 438.661 / 3,81%

GO – 270.147 / 3,80%

SC – 267.902 / 3,69%

RN – 127.582 / 3,61%

SE – 83.822 / 3,61%

AP – 29.821 / 3,46%

MG – 730.709 / 3,43%

TO – 52.984 / 3,33%

AC – 27.711 / 3,10%

PI – 99.034 / 3,02%

MA – 205.604 / 2,89%

RO – 51.585 / 2,87%

MT – 99.457 / 2,82%

AL – 91.174 / 2,72%

PA – 229.122 / 2,64%

 
Fonte: Pleno News

Câmara dos Deputados rejeitou um destaque do PCdoB que retirava a limitação de um valor de R$ 44 bilhões para concessão do auxílio emergencial na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial. A proposta foi rejeitada por 337 a 151 votos. Com a apreciação do último destaque, o primeiro turno de votações da PEC Emergencial foi concluído.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), encerrou a sessão de votações da PEC Emergencial, que permite a retomada do pagamento do auxílio emergencial no limite de R$ 44 bilhões. Um pouco antes do encerramento, os deputados aprovaram requerimento, por maioria simbólica, para que o segundo turno de votações possa ser votado imediatamente, sem que seja cumprido o prazo de pelo menos cinco sessões entre um turno e outro.

Lira disse que há “pelo menos” 11 destaques à proposta e convocou sessão para que o segundo turno seja votado nesta quinta-feira (11), às 10h. A conclusão da votação da PEC Emergencial em primeiro turno foi concluída à meia-noite, com a apreciação de todos os destaques ao texto.

Ao longo da primeira fase de votação, apenas uma alteração foi aprovada. Os parlamentares derrubaram um dispositivo que daria mais flexibilidade ao governo na gestão do Orçamento, ao aprovar destaque do PDT, que retirava do texto a possibilidade de desvinculação de receitas hoje carimbadas para órgãos, fundos ou despesas específicas.

Agora, para o segundo turno, uma nova alteração, com o aval do governo, também é esperada. O governo abriu mão de impedir promoções e progressões das carreiras do funcionalismo, como previsto na PEC do auxílio emergencial, para evitar que os deputados retirassem todas as contrapartidas fiscais do texto que autoriza uma nova rodada do benefício.

O texto-base da PEC Emergencial já havia sido aprovado por 341 votos a favor e 121 contra – o governo precisava do apoio de 308 deputados para a aprovação. Já os destaques do texto foram apreciados ao longo desta quarta-feira (10).

A proposição recria o auxílio emergencial a vulneráveis e institui mecanismos de ajuste nas despesas, como congelamento de salários de servidores, quando há elevado comprometimento das finanças de União, estados e municípios.

*Estadão

Fonte: Pleno News

O presidente Jair Bolsonaro exonerou Fábio Wajngarten do cargo de secretário especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações e nomeou para ocupar interinamente o lugar dele o almirante Flávio Augusto Viana Rocha. O militar é o chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência e agora irá acumular as duas funções.

A mudança está formalizada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, dia 11. Flávio Rocha será o terceiro chefe da Secom na gestão Bolsonaro. A Secom é responsável pela comunicação oficial do governo e também pelo repasse de verbas publicitárias, o que aumenta o poder político da secretaria.

Almirante Flávio Rocha Foto: PR/Marcos Corrêa

 

Empresário do ramo de pesquisa de mídia, Wajngarten assumiu a Secom em abril de 2019, em substituição ao publicitário Floriano Barbosa de Amorim. Mesmo fora da secretaria, Wajngarten não deve deixar o entorno de Bolsonaro, que gosta pessoalmente do empresário. Ele é visto pelo presidente como um aliado fiel e uma pessoa inteligente.

Com um perfil diferente, o almirante Flávio Rocha é chamado dentro do governo de “bom de jogo” e “habilidoso”. Considerado um militar conciliador e de diálogo, Rocha ampliou sua proximidade com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, nos últimos tempos.

*Estadão

Fonte: Pleno News

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prometeu mais de 400 milhões de doses para imunizar a população brasileira até o fim deste ano. Pedindo confiança no governo federal, Bolsonaro afirmou que a administração foi “incansável” desde o início da pandemia na luta contra a Covid-19.

De acordo com números apresentados pelo chefe do Executivo em cerimônia no Palácio do Planalto, o Brasil adquiriu mais de 270 milhões de doses com entregas previstas no primeiro semestre. Até o momento, o governo federal distribuiu 17 milhões de imunizantes e vacinou mais de 10 milhões de pessoas, conforme os dados citados por Bolsonaro. Ele ressaltou que o público atingido é maior do que a população de Israel.

Na terça-feira (9), o Brasil bateu novo recorde no número de mortes pela Covid-19. Foram 1.954 pessoas que perderam a vida em 24 horas, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. No evento, o presidente da República defendeu a produção nacional de uma vacina contra o coronavírus para distribuição de doses na América do Sul.

– Nós só podemos ter, não digo a certeza da erradicação, porque isso é muito difícil, mas a da dificuldade de que novas pessoas sejam infectadas, se nossos vizinhos também tiverem sido vacinados.

Ele orientou a população a procurar uma unidade de saúde na apresentação dos primeiros sintomas, como febre e falta de paladar. Além disso, citou a possibilidade de os vacinados voltarem a contrair a doença no futuro e defendeu a solução por uso de medicamentos.

*Com informações do Estadão

Fonte: Pleno News

O futebol brasileiro não vai parar. Ao menos na visão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que divulgou na manhã desta quarta-feira (10) um relatório defendendo o seu protocolo de segurança para a continuidade dos campeonatos no país, mesmo com a pandemia de Covid-19 no Brasil.

De acordo com a entidade, o futebol brasileiro está “seguro, controlado e responsável, com todas as condições de continuar”. A CBF usou renomados infectologistas para confirmar sobre a segurança de seus métodos de prevenção à saúde de todos os envolvidos nas partidas.

– Mesmo com cenário intenso (de Covid-19 no país), não há a transmissão do vírus em campo. A contaminação não ocorre em campo, só por comportamento social incorreto ou quebra de protocolos – garantiu Bráulio Couto, professor da UniBH, com mais de 30 anos de experiência em serviços de epidemiologia hospital.

Para Clóvis Arns da Cunha, presidente da Sociedade de Infectologia, a CBF contribuiu cientificamente de forma inédita. Para ele, é uma “contribuição social”, pois está obrigando o atleta assintomático a ficar isolado. Para o grupo de especialistas reunidos pelo neurocirurgião Jorge Pagura, coordenador médico da CBF, a temporada 2020 do futebol brasileiro foi muito segura.

– Os exames provaram que é seguro o futebol desde que o protocolo seja seguido à risca. É afastar [o jogador] da atividade quando [ele] tem sintoma e fazer exame sempre – afirmou Clóvis Arns.

Entre agosto e o fim da temporada, marcada pela final da Copa do Brasil, no domingo, a CBF realizou testes em jogadores envolvidos em 2.423 partidas, em todos os estados do país. Foram feitos 89.052 testes PCR em pessoas envolvidas nas partidas, 13.237 em atletas. Nenhum jogador entrou em campo sem ser testado.

– Mesmo com algumas equipes passando por surtos por causa de motivos diferentes, não vamos citar nomes ou equipes aqui, nosso inquérito epidemiológico provou não haver contaminação no campo – completou Pagura.

*Estadão

Fonte: Pleno News

O governo de São Paulo estuda criar uma fase roxa no plano de flexibilização da pandemia, se a situação de leitos e mortes piorar no estado.

A discussão sobre uma etapa com mais restrições ocorre há algum tempo no Centro de Contingência do Coronavírus, do qual fazem parte 20 especialistas e membros do governo. E ela se intensificou nesta semana. Ainda não há consenso sobre o assunto. Metade do grupo quer, e a outra metade não quer. Nada foi divulgado na coletiva desta quarta-feira (10).

A continuidade da abertura das escolas públicas e particulares também está em discussão no governo, ainda com análise de dados da pandemia. Seguindo o que fizeram países europeus, o estado manteve a educação aberta mesmo na fase vermelha. Especialistas têm defendido que as escolas sejam interrompidas apenas se houver um lockdown, pois todo o resto estará, de fato, fechado.

O governo também deve acatar recomendações do Ministério Público sobre suspensão do futebol e de cultos religiosos. Nesta quarta-feira (10), a Federação Paulista de Futebol se reúne com o MP para discutir o assunto. Caso não acate o pedido, o governo fica sujeito a uma ação civil pública. A decisão com relação às escolas, aos esportes e às igrejas deve vir antes de uma nova fase de restrições, ainda esta semana.

A definição sobre uma eventual fase roxa viria de uma conclusão de que a fase vermelha não foi efetiva para diminuir os números da pandemia no estado. Como a fase vermelha começou há apenas cinco dias, integrantes do comitê acreditam que ainda é cedo para a definição. Há possibilidade de que a recomendação ocorra para a próxima semana.

Nesta terça-feira (9), o estado de São Paulo registrou 517 mortes pela Covid-19, número mais alto desde o começo da pandemia. Até então, o recorde era do último dia 2, quando 468 perderam a vida em um período de 24 horas.

O número de casos continua subindo; é o mais alto deste ano, com 16.058 infectados.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 82,8% na Grande São Paulo e 82% no estado.

Mesmo com a decretação da fase vermelha, foram constatados comércios com meia porta aberta, camelôs e botecos funcionando. As escolas públicas e particulares foram autorizadas a funcionar, mas registraram diminuição no número de alunos, por medo da transmissão da Covid no momento atual. Os pais se dividiram entre pedir o fechamento completo das unidades e exigir que elas continuem atendendo as crianças.

Nesta terça-feira, uma juíza que já havia autorizado em janeiro que as escola não fossem abertas determinou que professores e funcionários não podem ser convocados para aulas presenciais em escolas públicas e privadas, em regiões que estejam nas fases laranja e vermelha. O estado não foi notificado ainda, mas já avisou que recorreria da decisão. Em janeiro, o presidente do Tribunal de Justiça derrubou a proibição dois dias depois.

*Estadão

Fonte: Pleno News

Fonte: Grupo Santo Antonio
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