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Enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares estão sendo coagidos a aplicar a dose da vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, em pessoas que não fazem parte do grupo prioritário contra a Covid-19. As denúncias foram feitas ao Conselho Regional de Enfermagem do Estado do Rio, nas últimas 24 horas após o início da vacinação no estado.

Os relatos foram realizados por representantes do conselho em 46 dos 92 municípios fluminenses, incluindo a capital. Nesta sexta-feira (22), a presidente do Coren, Lilian Behring, se reúne com o secretário estadual de saúde, Carlos Alberto Chaves, para apresentar formalmente as denúncias.

Em entrevista à produção da CNN, a presidente do Conselho relatou que autoridades públicas, incluindo políticos, e integrantes das equipes médicas de algumas unidades de saúde estão furando a fila da vacinação para serem imunizados. Eles estariam usando do cargo para coagir os profissionais da atenção básica, principalmente dos auxiliares e técnicos de enfermagem, que são os responsáveis pela aplicação das doses. Alguns auxiliares relatam ter recebido propostas para vender as próprias doses e aplicar em pessoas que não estão no grupo prioritário da vacinação.

Enfermeiros e técnicos que atuam na linha de frente do combate à Covid-19 dos hospitais municipais Miguel Couto, na zona Sul e Ronaldo Gazolla, na zona Norte, também relatam que estão sendo preteridos a receber a primeira dose da vacina no lugar de outros profissionais, contrariando a determinação do Plano Nacional de Imunização.

Secretário promete investigar

Nessa quinta-feira, a presidente do Coren se reuniu com o secretário municipal de saúde, Daniel Soranz para pedir que sejam tomadas providências. De acordo com Lilian Behring, o secretário garantiu que vai apurar todas as denúncias e punir quem praticou desvio de conduta. Se ficar constatado que o profissional ou autoridade pública furou a fila, ele não receberá a segunda dose do imunizante. O que poderia comprometer a eficácia da vacina.

O conselho também orienta os profissionais de enfermagem a acionar a força policial caso seja necessário. A presidente do Coren ressalta que há como identificar aqueles que tomaram a vacina sem autorização, através das listagens dos grupos prioritários de cada unidade de saúde.  A enfermagem compõe 63,8% dos trabalhadores do setor da saúde no estado do Rio, cerca de 263 mil profissionais.

Segundo o planejamento da Secretaria municipal de saúde, a fase atual de vacinação contemplará 34% dos profissionais de saúde.

A prefeitura afirmou que, dentro desse recorte, serão vacinados todos os profissionais que estão na linha de frente de combate contra o Covid-19, os trabalhadores de grupos de risco, que agora poderão retomar ao trabalho, e aqueles que estão atuando na campanha de vacinação, o que significa quase a totalidade das equipes de Atenção Primária. Isso corresponde a 159.523 profissionais da saúde.

Fonte: CNN Brasil

Cirurgia de correção de miopia, retirada de hemorroida e laqueadura são exemplos de cirurgias eletivas. O Ministério da Saúde define como eletivas todas as cirurgias que não são de emergência, ou seja, não precisam ser feitas em um curto período de tempo quando a vida do paciente está em risco. 

Com a pandemia da Covid-19, a realização deste tipo de procedimento ficou muito comprometida. E a normalização do atendimento ainda é incerta para 2021.

Devido à necessidade de internação na maioria das cirurgias, ficou praticamente inviável manter o fluxo normal destas operações no cotidiano do hospital: tanto pelo volume do trabalho dos médicos — que ficaram sobrecarregados com as hospitalizações do novo coronavírus e não tiveram disponibilidade para as intervenções — quanto pela segurança dos pacientes, que ficariam expostos à Covid-19 em ambiente hospitalar — ainda mais com as recentes variações do vírus.

O Hospital 9 de Julho, no centro de São Paulo, por exemplo, realizava 80 cirurgias por semana. Com a chegada do coronavírus, passou a fazer apenas 20. O diretor-executivo médico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, também na capital paulista, Antonio da Silva Bastos Neto, afirmou que cerca de 40% do volume de internações no hospital antes da pandemia correspondia aos procedimentos eletivos.

Segundo a Associação Nacional de Hospitais Privados, os exames e consultas eletivas previstos para 2020 registraram uma queda de 32%. Isso também se relaciona à queda das cirurgias, pois em um procedimento não emergencial, são feitos mais exames e consultas de preparação pré-operatória.

"Tivemos uma queda muito grande mesmo na quantidade de procedimentos cirúrgicos eletivos. Depois de as entidades sanitárias terem mudado as recomendações [voltaram a recomendar a realização de cirurgia] e os hospitais terem adaptado o fluxo de trabalho, está acontecendo uma retomada desses procedimentos, mas eu não diria que o fluxo é igual ao de antes da pandemia", relatou o editor do Observatório da Anaph (Associação Nacional de Hospitais Privados) e CEO do Sabará Hospital Infantil, Ary Ribeiro.

O termo ‘eletiva’ explica bem o conceito desses procedimentos, que normalmente são gerados a partir de uma decisão conjunta entre paciente e médico. É preciso atenção, entretanto, para não considerar este tipo de cirurgia como sinônimo de “opcional”: em muitos casos, a cirurgia é necessária, apenas não precisa ser feita imediatamente. Por esse motivo, adiar as operações em muito tempo não é o ideal, e pode prejudicar a qualidade de vida dos pacientes.

Entenda melhor quais os impactos do atraso destes procedimentos na saúde dos pacientes e no cotidiano dos hospitais:

Antes da Covid-19

Em 2019, o Ministério da Saúde elaborou uma estratégia de ampliação do acesso às cirurgias eletivas no SUS que visava aumentar a quantidade de operações deste tipo realizadas anualmente, como forma de melhorar a saúde e a qualidade de vida dos usuários do sistema.

O objetivo da nova política era zerar as filas para as intervenções cirúrgicas em âmbito nacional, e cerca de 2,4 milhões de procedimentos eletivos foram realizados no ano. 

Foram investidos R$ 100 milhões no projeto, e dado o relativo sucesso, foi estendido para 2020, com um acréscimo de R$ 250 milhões, divididos proporcionalmente ao contingente populacional de cada estado do país.

A chegada da pandemia

Com a chegada da pandemia, no entanto, os objetivos da pasta encontraram um obstáculo praticamente intransponível: as salas de espera, emergências e UTIs lotadas não deixaram espaço para que os médicos e outros profissionais envolvidos nas cirurgias eletivas pudessem assumir uma responsabilidade extra. Além disso, internar um paciente em pós-operatório — situação na qual o organismo fica mais vulnerável — em um ambiente lotado de infectados pela Covid não era uma opção.

A decisão de realizar ou não cirurgias eletivas durante o período epidêmico ficou a cargo dos Conselhos Regionais de Medicina. Durante os quase 10 meses de pandemia, os estados bloquearam e liberaram, em diferentes frequências, a realização desses procedimentos.

Cirurgias eletivas
Cirurgias eletivas, apesar de não serem emergenciais, são essenciais para manter a saúde do paciente
Foto: Jonathan Borba via UnSplash

Em São Paulo, por exemplo, no dia 19 de novembro de 2020, o secretário de Saúde do estado, Jean Carlo Gorinchteyn, bloqueou pela segunda vez o uso de leitos para procedimentos não emergenciais.

“O governo do estado de São Paulo, em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde e o Comitê de Contingência da Covid-19, sempre com o compromisso de garantir e preservar vidas, assina uma decreto que determina a todos os hospitais públicos, filantrópicos, e privados a não desmobilização de qualquer leito, seja ele de unidade de terapia intensiva ou de enfermaria”, disse ele.

De acordo com Bastos Neto, no início da pandemia, houve um fluxo de cancelamentos dos procedimentos, e muitos não retornaram. “No início da pandemia, muitas cirurgias foram canceladas (tanto por iniciativa de pacientes e/ou médicos) devido principalmente ao receio do contágio pelo coronavírus. Isso decorrente da disponibilidade restrita de conhecimento científico, além de informações não confiáveis que circularam abundantemente, gerando grande insegurança”, explicou.

Ary Ribeiro afirmou que esta diminuição no início da pandemia foi principalmente devido à falta de entendimento sobre a doença no momento e a necessidade de adaptação do fluxo de pacientes nos hospitais. 

"Atualmente, não acredito que seja perigoso um paciente ser internado para fazer uma cirurgia eletiva", afirmou. "A maioria dos hospitais estiveram atentos a criar mecanismos de segurança para tratar fluxos de pacientes com Covid e sem Covid de formas separadas. Uma das coisas que a gente teve que aprender em 2020 é saber como funciona dois hospitais dentro de um só".

As consequências para o paciente

Conforme os meses da pandemia passaram, o entendimento sobre o novo coronavírus, seus sintomas, transmissão e profilaxia foram aumentando, e possibilitando a criação de protocolos de segurança nas mais diversas áreas.

Na perspectiva de Bastos Neto, é necessário prosseguir com as operações, seguindo os padrões de segurança — para o médico e para o paciente — ainda que a pandemia não tenha acabado.

Internação
Além do procedimento em si, cirurgias eletivas exigem exames, medicamentos, consultas e internação
Foto: Olga Kononenko via UnSplash

“Devemos ter em mente que, a despeito da pandemia, temos alta prevalência na população de doenças crônicas não transmissíveis (doenças cardiovasculares, respiratórias, câncer e diabetes) além de outras como ortopédicas e neurológicas, que necessitam de tratamento cirúrgico. O atraso de tratamento pode, por exemplo, mudar o estadiamento de um câncer e implicar em um tratamento mais agressivo, com mudança de prognóstico e qualidade de vida para o paciente”, explicou.

Muitos profissionais de saúde temem que o medo dos pacientes de irem ao hospital para não serem contaminados pelo coronavírus faça com que eles ignorem ou minimizem sintomas importantes e sinais de alerta para doenças graves.

Ary Ribeiro reforça que uma das principais consequências da pandemia no sistema de saúde é a criação de "passivos", ou seja, pessoas que deixam de acompanhar sua situação de saúde por diversos motivos agravados pela pandemia: medo da contaminação por Covid em hospitais e laboratórios, questões financeiras, entre outras. A falta de frequência de cuidados pode criar dificuldades como atrasos de diagnósticos importantes e atrasos no tratamento.

"É muito grave que um câncer tratável cirurgicamente em fase mais precoce só venha a ser tratado posteriormente, pois a cirurgia teve de ser cancelada, ou porque o paciente se sentiu receoso de procurar o hospital e a doença chegar em uma condição onde o tratamento cirúrgico já não terá o mesmo resultado", exemplificou ele.

O ideal, de acordo com o Conselho Federal de Medicina, é tomar todos os cuidados para evitar a contaminação por Covid-19 (incluindo o isolamento social), mas ir ao médico caso tenha sintomas de qualquer doença — as unidades de saúde estão preparadas para receber os pacientes e tentam proporcionar o menor risco de contaminação possível.

Ribeiro reforça que é preciso continuar procurando atendimento médico e cumprir as recomendações de tratamento na pandemia: "É importante que os pacientes não posterguem os procedimentos que lhes forem recomendados, e não deixarem de procurar o atendimento quando precisam. O sistema precisa continuar funcionando e ele tem que se adaptar a essa convivência entre os fluxos da Covid e o restante. Os hospitais trabalharam muito nisso para garantir a segurança".

“Como instituição de saúde elaboramos protocolos clínicos, separamos fluxos de atendimento, criamos unidades dedicadas para pacientes não-Covid, capacitamos os profissionais e disponibilizamos todos os recursos necessários para a realização de cirurgias eletivas com a máxima segurança. Além disso, realizamos pesquisas para gerar conhecimento sobre o coronavírus em diferentes aspectos”, disse o diretor-executivo médico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

O futuro

O médico editor do Observatório da Adaph acredita que 2021 não deve ser tão diferente de 2020, em relação ao fluxo de cirurgias eletivas. Ainda que as vacinas tenham chegado no país, é muito difícil saber quais serão os resultados provocados por elas e quando vão começar a aparecer. Entretanto, com os resultados divulgados até o momento, é possível inferir que em algum momento as hospitalizações por Covid-19 devem diminuir muito e aliviar a pressão sobre o sistema de saúde.

Outra previsão para o futuro que causa temor é a da criação de filas para procedimentos, em especial no Sistema Único de Saúde, quando a demanda pelos procedimentos voltar a aumentar após um alívio da pandemia. "Olhando o sistema de saúde como um todo, a geração de filas é uma questão séria. Esta é uma das possíveis consequências, que pode criar uma demora no atendimento do paciente e uma piora no seu prognóstico".

*com informações de Pedro Duran e Alexa Meirelles

*sob supervisão de André Rigue

Fonte: CNN Brasil

O número de enterros realizados de vítimas da Covid-19 em Manaus, em janeiro deste ano, ultrapassou os dados de todo 2020 para a cidade. No ano passado, 1.285 sepultamentos pela doença foram contabilizados, contra 1.333 apenas nos primeiros 21 dias de 2021.

Somente nesta quinta-feira (21), 179 enterros foram feitos na capital manauara, sendo 89 deles por coronavírus – em cemitérios públicos e privados. Apenas uma família optou pelo serviço de cremação.

Os números foram levantados com base nos boletins divulgados pela prefeitura de Manaus.

O ano de 2021 ainda traz outro recorde em relação aos enterros na capital do Amazonas. O total realizado no mês de janeiro para todas as declarações (todos os tipos de morte, incluindo coronavírus), foi de 2.964 – o maior número de sepultamentos realizados em um único mês desde o início da pandemia. Em 2020, o mês com o maior registro de enterros em Manaus foi abril, com 2.433.

No ano passado, maio foi o mês que registrou mais sepultamentos pela doença, com 348. Em uma comparação com os números deste ano, janeiro de 2021 traz 283% a mais de registros de enterros.

O Amazonas registra ainda, até esta quinta-feira, 6.757 mortes pela Covid-19. Somente em Manaus, o número é de 4.502, o que corresponde a mais de 66% de todo o território do estado.

 

 

Fonte: CNN Brasil

O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) é um órgão de instância colegiada, de natureza permanente e vinculada à Secretaria Municipal de Agricultura de Luís Eduardo Magalhães.


Tem por finalidade propor diretrizes para a formulação e a implementação de políticas públicas municipais para o desenvolvimento rural sustentável, bem como acompanhar e monitorar sua execução.


O CMDRS é uma instância de apoio a entidades, organizações e movimentos de agricultores do município, sendo responsável por exercer o controle social das políticas públicas para agricultura e para o desenvolvimento rural.


Nessa terça-feira (19), o agricultor Adelar Cappellesso foi anunciado como membro titular representando a Câmara de Vereadores.


“Muito orgulho em comunicar a população de Luís Eduardo Magalhães que começamos a receber as respostas dos ofícios encaminhados para a continuidade do Conselho. E mais feliz ainda por ter como membro titular pela Câmara, o meu amigo e representante do Agro, Adelar Cappellesso. O Conselho continuará com força total e apoio da Prefeitura Municipal”, comemorou o diretor de Agricultura do município, Kenni Henke.

Fonte: ASCOM

A secretaria de Educação de Luís Eduardo Magalhães já concluiu o planejamento de encerramento do ano letivo 2020.

Inclusive, no último dia 18, durante reunião na sede da Secretaria, com o objetivo de tratar sobre a renovação de alguns conselheiros, da análise das orientações de conclusão das atividades remotas do ano letivo de 2020 e seu respectivo calendário, protocolo e projeto de gravação de aulas, submeteu os documentos ao Conselho Municipal de Educação, quando não foi possível ser votado.

“Durante a reunião não foi possível socializar os documentos citados na pauta da reunião, pois a presidente e a secretária do Conselho justificaram que a mudança de gestão implicaria na destituição dos mesmos. Porém, no regimento deste Conselho não dá essa prerrogativa”.

A secretaria aguarda agora a nova constituição do Conselho, para que o calendário seja definido.

“Aguardamos a constituição do Conselho com os novos integrantes para prosseguir às decisões referentes ao fim do ano letivo de 2020, bem como seu calendário e demais assuntos referentes à educação do Município de Luís Eduardo Magalhães”.

Fonte: ASCOM

A ‘Chuva de Solidariedade’ gerada em Luís Eduardo Magalhães após as fortes chuvas e os prejuízos causados pela enxurrada, tem beneficiado outras famílias em situação de vulnerabilidade no município.


Na tarde dessa quarta-feira (21), foram entregues simultaneamente nos bairros Santa Cruz e Sol do Cerrado, cestas básicas fruto da campanha iniciada no último dia 15 de janeiro pela Prefeitura, através da secretaria de Assistência Social.


“Tivemos muitas doações e como já tínhamos atendido todas as famílias afetadas, resolvemos beneficiar outras famílias também”, contou a coordenadora do Plantão Social, Carla Rodrigues.

Fonte: ASCOM

A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, através da secretaria de Planejamento, deu início a um levantamento sobre a situação das obras em andamento no município.


A primeira a sofrer interdição por meio de decreto da administração municipal, foi a de pavimentação e drenagem do Canal do Rio dos Cachorros, obra orçada em R$ 19.165.301,67 (dezenove milhões, cento e sessenta e cinco mil, trezentos e um reais e sessenta e sete centavos), resultado de um convênio com a Caixa Econômica Federal.


Desse total, R$ 7.682,437,99 (sete milhões, seiscentos e oitenta e dois mil, quatrocentos e trinta e sete reais e noventa e nove centavos), já foram gastos.

O status atual de execução era de 40,09%, no momento da paralisação.


No último dia 14 de janeiro, as fortes chuvas que caíram no município mostraram a ineficiência do trabalho.


Em pontos já concluídos, a estrutura executada não suportou a quantidade de água e a enxurrada invadiu a casa de moradores do entorno, causando uma série de prejuízos materiais.


Outras obras em andamento


Escola Municipal Galinhos (43,69% concluída). Valor total: R$ 911.899,86. Recurso: Precatórios do FUNDEF.

Escola Municipal Vila 1 (45,26% concluída). Valor total: R$ 828.052,58. Recurso: Precatórios do FUNDEF.

Escola Municipal Vila 2 (30,60% concluída). Valor total: R$ 667.203,46. Recurso: Precatórios do FUNDEF.

Pista de caminhada e ciclovia da Av. JK (56,27% concluída). Valor total: R$ 1.293.027,47. Recurso: município.

Fonte: ASCOM

O prefeito Júnior Marabá, com o objetivo de fortalecer e ampliar os laços com a Polícia Militar e conhecer o funcionamento das unidades, visitou essa semana as sedes da Companhia Independente de Ações no Cerrado, (CIPE/Cerrado) e da 85º Companhia Independente da Polícia Militar, (CIPM), em Luís Eduardo Magalhães.

Na oportunidade, conversou com os comandos militares e ouviu as suas demandas.

Na CIPE Cerrado, o prefeito se reuniu com o comandante e o subcomandante, Major Anselmo e o Capitão Jefferson, o Capitão Leonardo e os Tenentes Teixeira e Vilas Boas.

Na 85º Companhia, foi recebido pelo comandante Capitão Giovanni e pelo Subcomandante, Capitão Marcelo.

Acompanharam a visita, o vice-prefeito e secretário de Indústria e Comércio, Filipe Fernandes, o secretário de Segurança, Ordem Pública e Trânsito, João Paulo e o superintendente da Sutrans, Adê Cerrado.

Fonte: ASCOM
22
Jan / 2021

NOTA OFICIAL

A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, através da secretaria de Saúde informa que o quantitativo de doses destinadas a vacinação de idosos com 75 anos ou mais, nessa primeira remessa acabou.

Seguimos vacinando os profissionais de saúde da linha de frente do COVID-19 e aguardamos a sinalização de nova remessa para que possamos dar continuidade a todos que se encontram nesse primeiro grupo prioritário.

Fonte: ASCOM

Luiza Trajano viu o seu patrimônio se multiplicar com a valorização das ações da varejista Magazine Luiza (MGLU3), que dobraram de preço na bolsa.

Dona Luiza, como é conhecida, tornou-se a maior bilionária brasileira – com R$ 24 bilhões acumulados, de acordo com ranking da revista Forbes. Luiza é a única mulher no top 10 da lista geral de bilionários brasileiros. Em 2019, ela ocupava a 24º posição e saltou para a 8ª em 2020.

O total de mulheres na lista de bilionários brasileiros da Revista Forbes passou de 33 para 46 em 2020. Ao todo, o ranking de bilionários tem 238 nomes, sendo que, destes, 46 são mulheres.

As ações do Magazine Luiza dobraram de preço na bolsa, graças à estratégia de inovação digital da companhia e de investimento no e-commerce, incluindo a aquisição da Netshoes, da startup de delivery de comida AiQFome e de três plataformas digitais de mídia: a Canaltech, a Unilogic Media e a InLoco Media.

No entanto, Dona Luíza não é a única bilionária. Outras 18 mulheres aparecem na lista dos 100 brasileiros mais endinheirados do país — ou seja, elas não representam nem 20% do total. Muitas são herdeiras de impérios, como WEG (WEGE3) e Itaú (ITUB3), diferente da Dona Luiza e da Dulce de Godoy Bueno, que construíram seus patrimônios.

Confira o top 10 das bilionárias brasileiras:

1 – LUIZA HELENA TRAJANO

Patrimônio: R$ 24 bilhões

Origem do patrimônio: Varejo

2 – DULCE PUGLIESE DE GODOY BUENO

Patrimônio: R$ 16,34 bilhões

Origem do patrimônio: Saúde

Godoy Bueno fundou, com seu ex-marido, Edson de Godoy Bueno, a rede de assistência de saúde Amil, em 1972. Ela deixou o dia a dia da companhia, mas manteve uma participação acionária estimada de 33%. Após a compra da empresa pela UnitedHealth em 2012, a médica investiu na rede de laboratórios Dasa, da qual detém 48%.

3 – FLÁVIA BITTAR GARCIA FALEIROS

Patrimônio: R$ 11,46 bilhões

Origem do patrimônio: Varejo

Herdeira do casal Wagner e Maria Trajano Garcia, que fundaram o Magazine Luiza, Garcia Faleiros tem uma participação na varejista por meio da holding Walter Garcia Participações.

4 – MIRIAM VOIGT SCHWARTZ

Patrimônio: R$ 10,77 bilhões

Origem do patrimônio: Indústria de motores

5 – CLADIS VOIGT TREJES

Patrimônio: R$ 10,66 bilhões

Origem do patrimônio: Indústria de motores

6 – VALSI VOIGT

Patrimônio: R$ 10,56 bilhões

Origem do patrimônio: Indústria de motores

As três “Voigts” têm participações acionárias na fabricante de motores WEG, que foi cofundada por seu pai, Werner Voigt. As irmãs e seus herdeiros são donos de 33,33% da holding WPA, que responde por 50,1% da WEG.

7 – MARIA HELENA MORAES SCRIPILLITI

Patrimônio: R$ 9,46 bilhões

Origem do patrimônio: Diversos

Herdeira do empresário José Ermírio de Moraes, que fundou a Votorantim.

8 – ANA LÚCIA DE MATTOS BARRETO VILLELA

Patrimônio: R$ 8,74 bilhões

Origem do patrimônio: Setor financeiro

É uma das maiores acionistas individuais do Itaú-Unibanco. Ela preside o Instituto Alana, organização sem fins lucrativos voltada para projetos culturais.

9 – CAMILLA DE GODOY BUENO GROSSI

Patrimônio: R$ 8,5 bilhões

Origem do patrimônio: Saúde

É uma das maiores acionistas da Dasa, após a morte do pai, Edson de Godoy Bueno. Ela também tem uma fatia acionária pequena na Amil.

10 – LILY WATKINS COHEN MONTEVERDE

Patrimônio: R$ 6,76 bilhões

Origem do patrimônio: Setor financeiro

Viúva de Edmond Safra, Lily administra o patrimônio deixado pelo banqueiro. Ela também herdou fortuna do marido anterior, Alfredo Monteverde, e ajuda diversas instituições de caridade.

 

Fonte: Pleno News

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reunirá a sua diretoria colegiada, nesta sexta-feira (22), para avaliar se permite o uso emergencial de mais 4,8 milhões de doses da CoronaVac.

No último domingo (17), a agência liberou o uso de 6 milhões de doses da vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan e pela farmacêutica chinesa Sinovac. Agora, a Anvisa avalia o aval ao lote de imunizantes que foi envasado pelo Butantan.

Na mesma reunião do dia 17, a Anvisa aprovou a aplicação de 2 milhões de doses prontas da vacina de Oxford/AstraZeneca, que deve chegar nesta sexta-feira ao país após negociações para liberar a importação da Índia.

O uso emergencial pode ser concedido a vacinas que estão em fase de desenvolvimento, desde que estudos clínicos tenham sido feitos no Brasil. A Anvisa aguarda o envio de dados, até 28 de fevereiro, pelo Butantan sobre a duração da eficácia da CoronaVac.

*Estadão

Fonte: Pleno News

Em sua tradicional live pelas redes sociais desta quinta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro voltou a fazer críticas à imprensa brasileira e acusou o apresentador William Bonner, do Jornal Nacional (JN) da TV Globo, de “mentir” sobre o relacionamento do Brasil com Índia e China.

O presidente estava ao lado do ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. Ele abordou o assunto mostrando um áudio de Bonner criticando o governo por “minar” as relações com os indianos e chineses. Bolsonaro desmentiu a informação.

– Segundo William Bonner, que ganha o dobro da Renata […] Pregam o tanto de igualdade […] Mas o William Bonner, dizendo no Jornal Nacional, que eu e Ernesto, nós, minamos o relacionamento com Índia e China. Primeira coisa: Agora, no final de janeiro, é o dia da república da Índia, e eles convidam todo ano apenas uma autoridade mundial. Quem foi convidado ano passado? Presidente Jair Bolsonaro – explicou.

O presidente informou que tem ótimo relacionamento com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e criticou William Bonner.

– Foi uma honraria sem precedentes! O interesse que o Modi tem no Brasil é o que nós também temos na Índia… Um excelente relacionamento. E nada mudou. O Bonner vem mentir no Jornal Nacional, com aquela cara de pastel dele, aquela cara de último a saber das coisas, dizendo que eu minei o relacionamento – criticou Bolsonaro.

Ele também falou sobre o bom relacionamento com os chineses.

– A questão da China é a mesma coisa […] Os números não mentem. Os números da nossa balança comercial com a China, o que nós vendemos, em especial o agronegócio, em 2019 foi maior [do que em] 2018. E [em] 2020, foi maior [do] que 2019. Não tem nenhum estremecimento […] No ano passado, final do ano, conversei com o [presidente da China] Xi Jinping, um outro assunto […] Eu não sou esse cara de falar e correr para a imprensa; muita coisa é reservada – ressaltou.

Bolsonaro, então, falou com Ernesto Araújo sobre as conversas com a China. O chanceler explicou a situação e devolveu a palavra a Bolsonaro.

– O problema, como o próprio embaixador [da China] disse, é burocrático. Não tem nada de político, como alguns falaram. Como Bonner falou, que nós minamos o relacionamento. Parem de mentir, pessoal, tomem vergonha na cara. Vocês atrapalham o Brasil. Eu tenho vergonha de vocês. Fazer um jornalismo dessa maneira – concluiu o presidente.

Fonte: Pleno News

A revisão de onze pesquisas sobre a eficácia da ivermectina contra o coronavírus, apontou que o vermífugo foi associado a uma redução dos níveis de inflamação, à eliminação do vírus, além de redução de mortalidade e de tempo de internação. Chamada de meta-análise, a pesquisa, feita pela Universidade de Liverpool, não é um estudo original, mas uma revisão de estudos sobre o tema.

O autor, doutor Andrew Hill, afirmou que nenhum dos estudos analisados é individualmente robusto o suficiente para que se estabeleça um nível de eficácia. Mas, combinados, eles podem indicar se o medicamento é eficaz. Apesar do resultado, o médico ainda não recomenda a aprovação do uso da ivermectina até que mais estudos sejam realizados.

– Muitos ensaios incluídos [no estudo] ainda não foram publicados ou passaram por revisão científica, e meta-análises são sujeitas a confusão. Além disso, há uma grande variação nos padrões entre os ensaios, diferenças entre doses de ivermectina e a duração dos tratamentos foi heterogênea. A ivermectina deve ser validada em estudos maiores randomizados – diz a análise

Os resultados da análise mostram uma redução do tempo até a eliminação do vírus, redução do tempo de hospitalização, uma taxa de recuperação clínica 43% superior e taxas de sobrevivência 83% maiores. Os estudos analisados foram realizados na Espanha, na Argentina, no Egito, no Irã, na Índia, em Bangladesh, na Nigéria, no Paquistão, na Turquia e no Iraque.

Fonte: Pleno News

O plano de imunizar todos os ex-presidentes da República desde a redemocratização contra a Covid-19, idealizado pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), parece não ter dado muito certo para o “marketing” do gestor paulista. Ao menos foi isso que indicou a resposta dada pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que rejeitou o convite feito pelo tucano para, em outras palavras, “furar a fila” da vacinação.

O “fora” dado por Dilma foi publicado em nota no site oficial da ex-presidente. Na mensagem, ela alega questões “éticas e de justiça” para rejeitar o convite e diz ser “inaceitável” não respeitar o que foi determinado pelo Plano Nacional de Vacinação, elaborado pelo Ministério da Saúde.

– Recebi o convite do governador de São Paulo para ser vacinada com a Coronavac no dia 25 de janeiro, em Porto Alegre. Agradeço, mas diante das circunstâncias tenho o dever de recusar a oferta, por razões éticas e de justiça. O Plano Nacional de Vacinação deve ser respeitado e, se é certo que a vacinação já começou, não há montante de vacinas disponível para que eu, agora, seja beneficiada – afirmou ela.

A ex-chefe de Estado ainda afirmou que aceitará tomar a CoronaVac, mas que vai aguardar sua vez de ser imunizada. Em dezembro, quando os convites feitos a ex-chefes de Estado foram noticiados pela primeira vez, a ex-presidente havia dito ao site UOL que “tomaria [a vacina] com imensa satisfação” se a dose fosse enviada por Doria a Porto Alegre, onde ela mora.

Além de Dilma, Doria estendeu o convite aos ex-presidentes Lula (PT), Fernando Collor (PROS), Jose Sarney (MDB), Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Michel Temer (MDB). Lula e Collor também rejeitaram o convite do tucano, já FHC, Sarney e Temer aceitaram e devem participar da cerimônia marcada para o dia do aniversário de São Paulo.

Fonte: Pleno News

O presidente Jair Bolsonaro utilizou suas redes sociais, nesta quinta-feira (21), para comentar a liberação, por parte da Índia, do envio das vacinas contra a Covid-19 ao Brasil. Em suas redes sociais, ele explicou a seus seguidores que as vacinas de Oxford serão enviadas na noite de hoje e deu seus cumprimentos ao Itamaraty, ao chanceler Ernesto Araújo e aos servidores pelo trabalho realizado.

A exportação das doses do imunizantes ocorrerá na noite desta quinta. O voo que trará as 2 milhões de doses que foram compradas pelo Brasil tem decolagem prevista para 4h05 de sexta-feira (22) pelo horário local indiano (19h45 desta noite pelo horário de Brasília).

– O governo da Índia liberou as exportações de vacinas contra a Covid-19, e as primeiras remessas serão enviadas nessa sexta-feira para o Brasil e Marrocos, disse o secretário de Relações Exteriores da Índia (…) Meus cumprimentos ao Itamaraty e a Ernesto Araújo e servidores pelo trabalho realizado – escreveu Bolsonaro.

Fonte: Pleno News

Nesta quinta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não irá apoiar um projeto de lei que libera a venda de até 25% da área de municípios a empresas estrangeiras. A proposta já foi aprovado pelo Senado e seguirá para análise da Câmara dos Deputados.

A declaração foi dada durante a cerimônia de entrega de parte do lote 4, de obras de adequação da rodovia BR-135, em Coribe, na Bahia.

– Para nós, governo federal, a propriedade privada é sagrada. E adianto mais ainda: dizer a vocês que, no que depender de mim (e, tenho certeza, da bancada de deputados federais aqui, da Bahia), não permitiremos a venda de terras para estrangeiros. Esse país é nosso. É de cada um de nós – explicou Bolsonaro.

 

Fonte: Pleno News

A secretaria de Educação de Luís Eduardo Magalhães já concluiu o planejamento de encerramento do ano letivo 2020

Inclusive, no último dia 18, durante reunião na sede da Secretaria, com o objetivo de tratar sobre a renovação de alguns conselheiros, da análise das orientações de conclusão das atividades remotas do ano letivo de 2020 e seu respectivo calendário, protocolo e projeto de gravação de aulas, submeteu os documentos ao Conselho Municipal de Educação, quando não foi possível ser votado.

“Durante a reunião não foi possível socializar os documentos citados na pauta da reunião, pois a presidente e a secretária do Conselho justificaram que a mudança de gestão implicaria na destituição dos mesmos. Porém, no regimento deste Conselho não dá essa prerrogativa”.

A secretaria aguarda agora a nova constituição do Conselho, para que o calendário seja definido.

“Aguardamos a constituição do Conselho com os novos integrantes para prosseguir às decisões referentes ao fim do ano letivo de 2020, bem como seu calendário e demais assuntos referentes à educação do Município de Luís Eduardo Magalhães”.

Fonte: ASCOM, prefeitura de LEM

O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) é um órgão de instância colegiada, de natureza permanente e vinculada à Secretaria Municipal de Agricultura de Luís Eduardo Magalhães.

Tem por finalidade propor diretrizes para a formulação e a implementação de políticas públicas municipais para o desenvolvimento rural sustentável, bem como acompanhar e monitorar sua execução.

O CMDRS é uma instância de apoio a entidades, organizações e movimentos de agricultores do município, sendo responsável por exercer o controle social das políticas públicas para agricultura e para o desenvolvimento rural.

Nessa terça-feira (19), o agricultor Adelar Cappellesso foi anunciado como membro titular representando a Câmara de Vereadores.

“Muito orgulho em comunicar a população de Luís Eduardo Magalhães que começamos a receber as respostas dos ofícios encaminhados para a continuidade do Conselho. E mais feliz ainda por ter como membro titular pela Câmara, o meu amigo e representante do Agro, Adelar Cappellesso. O Conselho continuará com força total e apoio da Prefeitura Municipal”, comemorou o diretor de Agricultura do município, Kenni Henke.

Fonte: ASCOM, prefeitura de LEM

Na manhã desta quinta-feira (21), o prefeito Zito Barbosa acompanhado do vice Emerson Cardoso, também do presidente da Câmara de Vereadores, Otoniel Teixeira, vereador Alcione Rodrigues e da assessora chefe especial Marileide Carvalho, recepcionou o presidente Jair Bolsonaro no Aeroporto Dom Ricardo Weberberger, em Barreiras.

Pela primeira vez na Capital do Oeste neste ano, o presidente Jair Bolsonaro juntamente com o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas e comitiva, desembarcou no município e seguiu para a cidade de Coribe, onde fará a entrega ainda nesta quinta-feira, de parte do lote 4 de obras de adequação da BR 135. Na Bahia, além de Barreiras e Coribe, a BR 135 passa pelas cidades de Cocos, Jaborandi, Riachão das Neves e Formosa do Rio Preto. O trecho que corresponde a 67 quilômetros, está localizado entre os municípios de Jaborandi e Cocos.

A readequação do lote 4 da BR-135 contempla a adequação da pista, retificação de curvas e eliminação dos pontos críticos. Para o prefeito Zito Barbosa, o trecho da rodovia entregue hoje é fundamental para escoamento da produção de grãos da região do MATOPIBA, e beneficiará positivamente a logística de produção.

“Nossa região é uma das mais produtoras do país e necessita de boas vias de escoamento dessa produção, por isso, a entrega desse trecho irá beneficiar diretamente a economia regional e a todos que utilizam esse trecho de acesso. Recepcionar o presidente Bolsonaro no Aeroporto Dom Ricardo em Barreiras, fortalece também a demanda pela ampliação do nosso aeroporto, algo que tenho buscado desde minha eleição para o primeiro mandato como prefeito de Barreiras, uma obra de extrema relevância para toda a região Oeste”, pontuou Zito Barbosa.

Fonte: Dircom

Um prédio em construção do Instituto Serum, na Índia, foi atingido por um incêndio nesta quinta-feira (21). A empresa é a maior fabricante mundial de vacinas, e há o temor de que a ocorrência tenha afetado sua futura expansão da produção da vacina contra a Covid-19. Os brigadistas tentavam apagar as chamas na manhã desta quinta (no horário de Brasília), segundo informou o Corpo de Bombeiros da cidade de Pune, no sul do estado de Maharashtra.

A causa do incêndio e a extensão dos danos ainda não foram esclarecidas. A empresa disse que o incêndio se restringiu a uma nova instalação que ela está construindo para aumentar a produção de vacinas contra o coronavírus e garantir, assim, que ela esteja melhor preparada para futuras pandemias.

O Instituto Serum também revelou que o incêndio não afetou as instalações existentes que produzem imunizantes contra a covid-19 nem um estoque de cerca de 50 milhões de doses. Segundo relatos, não há feridos no incêndio. As imagens mostraram enormes nuvens de fumaça saindo do prédio, enquanto os bombeiros trabalhavam para apagar o fogo.

A empresa é a maior fabricante mundial de vacinas e foi contratada para produzir um bilhão de doses da vacina AstraZeneca/Universidade de Oxford. Adar Poonawalla, CEO do Instituto Serum, disse, em recente entrevista, que espera aumentar a capacidade de produção de 1,5 bilhão para 2,5 bilhões de doses por ano até o final de 2021.

A nova instalação seria a chave para essa expansão. Das mais de 12 bilhões de doses da vacina contra o coronavírus que devem ser produzidas este ano, os países ricos já compraram cerca de 9 bilhões, e muitos têm opções para comprar ainda mais. Como resultado, o Instituto Serum provavelmente produzirá a maioria das vacinas que serão usadas pelos países em desenvolvimento.

*Estadão

Fonte: Pleno News
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