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Fonte: Grupo Santo Antonio

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09
Dez / 2020

Seletiva de Emprego!

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Sete ônibus escolares, uma van e duas motos pegaram fogo na madrugada desta quarta-feira (9) no pátio da prefeitura de Barra do Choça, no Sudoeste baiano. Conforme a Polícia Militar, até o momento não se sabe como as chamas começaram. O fogo teve início por volta das 3h30. À TV Sudoeste, o prefeito Adiosvaldo Araújo disse que o incêndio pode ter sido criminoso, mas afirmou que apenas uma perícia pode revelar as causas do ocorrido.

 

Além dos veículos, o incêndio destruiu outros materiais armazenados na garagem da prefeitura. O fogo começou a ser debelado por funcionários da prefeitura, testemunhas e agentes da Guarda Municipal, mas o trabalho precisou do apoio do Corpo de Bombeiros. Apesar do incêndio, não houve feridos.

Fonte: Bahia Notícias

Um dia após iniciar a vacinação da população contra a Covid-19 com o imunizante desenvolvido pela Pfizer, nesta quarta-feira (9) o Reino Unido alertou que pessoas com "histórico de reação alérgica significativa" a vacinas, remédios ou alimentos não devem tomar a vacina. As informações são de reportagem do portal Bem Estar, do G1. 

 

De acordo com a agência reguladora britânica, foram registrados dois casos de reações alérgicas ao imunizante. A entidade destacou que os pacientes passam bem.

 

Stephen Powis, o diretor médico do serviço público de saúde britânico (NHS), explicou que a recomendação foi feita pela MHRA (sigla em inglês para Medicines and Healthcare products Regulatory Agency), uma entidade equivalente a Anvisa no Reino Unido.

 

"Duas pessoas com histórico de reações alérgicas significativas responderam negativamente ontem. Ambas estão se recuperando bem", sinalizou Powis.

 

Ele ainda declarou, conforme o jornal britânico "The Guardian", que "como é comum com as novas vacinas, a MHRA aconselhou, por precaução, que pessoas com histórico significativo de reações alérgicas não recebam esta vacina".

Fonte: Bahia Notícias

A Bahia vive uma segunda onda de contaminação pela Covid-19. O fato já foi confirmado pelo governo do estado, que contabiliza 10.723 casos ativos da doença em território baiano. Entretanto, este número pode estar subestimado. Segundo o boletim epidemiológico publicado pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) nesta terça-feira (8), 116.380 casos estão em investigação, ainda aguardando diagnóstico acerca da contaminação ou não pelo novo coronavírus.

 

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas, o alto número de casos em investigação é motivado pela não atualização das notificações pelas prefeituras do interior baiano, que não sinalizam à Sesab se o diagnóstico foi positivo ou negativo. “São casos notificados, mas não concluídos. Os municípios abrem [a notificação de caso suspeito], mas não fecham”, explicou ao Bahia Notícias.

 

O número de casos suspeitos de Covid-19 na Bahia está em crescimento constante desde meados de outubro. Há 45 dias, eram 82 mil casos em investigação. Há 30 dias, 87 mil. Há 15 dias, 96 mil. No dia 25 de novembro, o dado passou de 100 mil e continuou crescendo, até chegar a 118.441 em 5 de dezembro. Após um recuo no domingo (6) e na segunda (7), voltou a subir nesta terça (8).

 

Esse período de 13 dias com os casos em investigação acima dos 100 mil, entre o fim de novembro e o início de dezembro, é inédito, desde a chegada da pandemia do novo coronavírus na Bahia. Os suspeitos de Covid-19 só haviam ultrapassado essa marca por cinco dias entre 20 e 24 de junho e por dois dias entre 10 e 11 de julho, o que pode indicar que uma segunda onda de contaminação mais forte que a primeira. Essa leitura, porém, só poderá ser feita de forma exata com a atualização dos diagnósticos pelos municípios.

 

Os casos que ainda aguardam diagnóstico representam 8,52% das notificações registradas pela Sesab desde o dia 6 de março, quando a primeira contaminação foi registrada em Feira de Santana, e justificam também os óbitos contabilizados em atraso pelo governo. No boletim desta terça, 13 das 29 mortes ocorreram em meses anteriores, entre 25 de maio e 29 de novembro.

Fonte: Bahia Notícias

Fonte: Grupo Santo Antonio

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A Bahia vive uma segunda onda de contaminação pela Covid-19. O fato já foi confirmado pelo governo do estado, que contabiliza 10.723 casos ativos da doença em território baiano. Entretanto, este número pode estar subestimado. Segundo o boletim epidemiológico publicado pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) nesta terça-feira (8), 116.380 casos estão em investigação, ainda aguardando diagnóstico acerca da contaminação ou não pelo novo coronavírus.

 

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas, o alto número de casos em investigação é motivado pela não atualização das notificações pelas prefeituras do interior baiano, que não sinalizam à Sesab se o diagnóstico foi positivo ou negativo. “São casos notificados, mas não concluídos. Os municípios abrem [a notificação de caso suspeito], mas não fecham”, explicou ao Bahia Notícias.

 

O número de casos suspeitos de Covid-19 na Bahia está em crescimento constante desde meados de outubro. Há 45 dias, eram 82 mil casos em investigação. Há 30 dias, 87 mil. Há 15 dias, 96 mil. No dia 25 de novembro, o dado passou de 100 mil e continuou crescendo, até chegar a 118.441 em 5 de dezembro. Após um recuo no domingo (6) e na segunda (7), voltou a subir nesta terça (8).

 

Esse período de 13 dias com os casos em investigação acima dos 100 mil, entre o fim de novembro e o início de dezembro, é inédito, desde a chegada da pandemia do novo coronavírus na Bahia. Os suspeitos de Covid-19 só haviam ultrapassado essa marca por cinco dias entre 20 e 24 de junho e por dois dias entre 10 e 11 de julho, o que pode indicar que uma segunda onda de contaminação mais forte que a primeira. Essa leitura, porém, só poderá ser feita de forma exata com a atualização dos diagnósticos pelos municípios.

 

Os casos que ainda aguardam diagnóstico representam 8,52% das notificações registradas pela Sesab desde o dia 6 de março, quando a primeira contaminação foi registrada em Feira de Santana, e justificam também os óbitos contabilizados em atraso pelo governo. No boletim desta terça, 13 das 29 mortes ocorreram em meses anteriores, entre 25 de maio e 29 de novembro.

Fonte: Bahia Notícias

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) publicou uma nota, nesta terça-feira (8), em conjunto com outras entidades estaduais de municípios - incluindo a UPB, da Bahia -, pedindo ao governo federal a contratação de todas as vacinas contra a Covid-19 reconhecidas como eficazes e seguras, além da distribuição urgente e equânime para todos os estados.


As organizações municipalistas lembraram que a União tem por dever legal coordenar e participar na execução das ações de vigilância epidemiológica, conforme estabelecido no art. 16 da Lei 8.080/1990.


“O Programa Nacional de Imunização há décadas vem sendo responsável pela erradicação de doenças graves, apresentando uma experiência consolidada na realização de campanhas de vacinação. Causa-nos preocupação, portanto, a ausência de um plano nacional em todas as suas dimensões que possibilite a organização dos governos estaduais e locais para o atendimento, considerando ainda a troca de governantes em boa parte dos Municípios brasileiros”, diz a nota.


“O movimento municipalista brasileiro exige que o governo federal assuma de uma vez por todas sua responsabilidade prevista na legislação, adquirindo, programando e distribuindo insumos e vacinas necessários para o atendimento equânime de toda a população brasileira, evitando, desta forma, o acirramento do conflito federativo”, finalizaram as instituições.

Fonte: Bahia Notícias

O presidente eleito Joe Biden confirmou nesta terça-feira (8) o ex-general Lloyd J. Austin como secretário de Defesa, responsável por comandar todo o aparato militar dos Estados Unidos.

A escolha de Austin, 67, foi elogiada por ele ser negro --será o primeiro afro-americano a assumir esse cargo na história do pais. Mas a nomeação foi criticada por ele ser um ex-general.

A lei americana determina que o secretário de Defesa deve, preferencialmente, ser um civil, para garantir o equilíbrio entre civis e militares no comando da segurança do país. Caso o nome indicado tenha deixado uma função militar há menos de sete anos, caso de Austin, é preciso aprovação do Congresso.

Mesmo antes da confirmação da indicação, alguns senadores democratas se disseram contrários à nomeação de Austin. No início de seu governo, Donald Trump apontou o ex-general Jim Mattis para ser secretário de Defesa. Ele foi aprovado pelo Legislativo, mas houve grande resistência, especialmente de democratas.

O partido de Biden tem maioria na Câmara, mas o controle do Senado ainda está em disputa. A maioria naquela Casa será definida pela votação de segundo turno para as duas vagas da Geórgia, marcado para 5 de janeiro.

Austin é um dos raros nomes negros que conseguiu chegar ao topo da hierarquia do Exército. Foi o primeiro general negro a comandar uma divisão americana durante um combate, entre vários outros postos no qual ele foi pioneiro.

O ex-general nasceu em Mobile, Alabama, em 1957, e cresceu na vizinha Geórgia, ambos estados do Sul dos EUA. Ele se graduou na academia militar de West Point em 1975. Nas décadas seguintes, passou por várias bases do país e foi subindo na hierarquia.

A partir de 2003, como general, chefiou divisões que lutavam no Afeganistão. Ficou no país até 2005, e voltou aos EUA, onde logo passou a atuar no comando das operações no Iraque.

Em 2010, chegou a comandante-geral das forças americanas no Iraque, e foi o último a ter este posto. No ano seguinte, os EUA fizeram uma grande retirada de suas forças daquele país. Essa saída, no entanto, seria depois criticada por abrir espaço para que o grupo terrorista Estado Islâmico pudesse dominar amplas áreas do Iraque.

De volta aos EUA, em 2012, assumiu o cargo de vice-chefe de pessoal do Exército. Uma de suas ações foi tentar reduzir o número de suicídios e de transtornos mentais na tropa e em ex-combatentes. Em 2013, foi nomeado chefe do Comando Central do Exército dos EUA, responsável por todas as operações no Oriente Médio.

Neste cargo, ele esteve por trás da implantação de uma estratégia controversa: em vez de se envolver diretamente na Guerra da Síria, os Estados Unidos preferiram fornecer armas e treinar combatentes locais para lutar contra o Estado Islâmico. A expectativa era formar em torno de 5.000 combatentes, mas apenas cerca de 100 foram treinados de fato.

A efetividade desta estratégia foi questionada por uma investigação no Senado: cerca de US$ 500 milhões foram gastos, com resultados pífios. Austin foi a uma audiência no Senado, em 2015, responder sobre os problemas nesse treinamento, e ouviu perguntas duras de senadores, como o republicano John McCain.

Austin praticamente assumiu que o programa de treinamento na Síria não deu em nada, mas prometeu que nos meses seguintes haveria maior pressão sobre áreas importantes dominadas pelo EI na Síria. O grupo acabou derrotado nos anos seguintes.

O general se aposentou em 2016, após 41 anos de serviço, e se tornou membro do conselho da empresa Raytheon, uma das principais fornecedoras de armas e equipamentos para o Pentágono. Também faz parte do conselho de outras companhias, como a Nucor, a maior produtora nacional de aço, e a Tenet, da área de saúde.

A proximidade do ex-general com grandes corporações pode gerar críticas de nomes mais à esquerda no Partido Democrata. Por outro lado, ele tem grande experiência em logística, o que pode ser útil no trabalho dos militares para ajudar a distribuir a vacina contra o coronavírus.

Austin trabalhou com Biden durante a gestão Obama. O vice-presidente foi escalado para lidar com as questões do Iraque. Ao anunciar a nomeação, Biden disse que pode testemunhar o caráter de Austin nas muitas horas em que os dois passaram juntos na Sala de Situação.

"Ele compartilha minha crença de que nós somos mais fortes quando lideramos não só pelo exemplo do nosso poder, mas pelo poder do nosso exemplo", escreveu o presidente eleito, em uma rede social.

Analistas apontam que o ex-general deve seguir as orientações de Biden, como um bom soldado, sem buscar atritos com o presidente. Seu perfil mais discreto, de evitar ser protagonista em eventos públicos, também contou pontos com Biden, segundo pessoas próximas ouvidas pela imprensa americana.

Fonte: Bahia Notícias

Fonte: Grupo Santo Antônio

“Se, porém, não perdoares aos homens (as suas ofensas), tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6:15).

Perdoar não é fácil. Ninguém, nem Cristo disse que é. No entanto, precisamos perdoar aos que nos fazem algum mal, seja lá que mal for.

Jesus não nos deixou outra opção. Ele não disse: “Se possível, perdoe”. Aqui Ele estabelece uma condição para que possamos receber o perdão de Deus para nossas falhas. “Se porém, não perdoares…”. Jesus condiciona e restringe o perdão do Pai ao nosso perdão aos homens.

Alguém pode dizer: “Eu perdoo, mas não esqueço”. Ninguém precisa esquecer. Afinal, não temos problema de memória. Perdoar é lembrar sem sentir raiva ou mágoa, sem desejar o mal a quem assim nos fez.

É difícil? Claro que sim. Mas pensemos: somos maus, pecadores, erramos muitas e muitas vezes ao longo de nossa vida entristecendo assim a Deus. No entanto, se nos arrependemos, Ele nos perdoa e, segundo a Sua Palavra, Ele joga os nossos pecados no mar do esquecimento.

Como é bom saber disso, não é? Mas, se queremos o perdão de Deus, precisamos aprender a perdoar. Busquemos em Deus a força, a humildade e a sabedoria para isso.

Maria Helena é formada em Letras pela Unigranrio, professora de espanhol na FAETEC e membro da Primeira Igreja Batista em Nova Iguaçu.

 

Fonte: Pleno News

Uma doença misteriosa no estado de Andhra Pradesh, no sul da Índia, já deixou mais de 450 pessoas infectadas. As informações foram repassadas pelas autoridades sanitárias locais ao jornal Times of India nesta terça-feira (8). Segundo a publicação, há 157 pessoas ainda internadas desde que o surto começou, na última sexta-feira (4). Uma pessoa morreu.

A maioria dos afetados têm entre 20 e 30 anos. No entanto, cerca de 45 crianças também apresentaram sintomas, que vão desde vômito e crises epiléticas a desmaios e a sensação dos olhos queimando. A maioria das pessoas afetadas são da cidade de Eluru, mas três casos foram constatados em Denduluru.

As autoridades ainda não sabem qual a causa da doença misteriosa e estão analisando amostras de água, leite e alimentos em geral para tentar detectar a fonte de tantos casos. A principal desconfianças das autoridades é de que substâncias encontradas em um tipo de pesticida usado no controle das lavouras e no combate aos mosquitos possa ser o responsável pelo problema.

Até o momento, médicos e autoridades descartam uma relação entre a Covid-19 e as hospitalizações misteriosas dos últimos dias. Segundo o ministro da Saúde, Alla Kali Krishna Srinivas, todos os pacientes testaram negativo para coronavírus.

Fonte: Pleno News

Uma pesquisa revelou que no ano de 2020, até setembro, já haviam morrido 20 policiais a mais que o total do ano anterior.

O estudo foi feito pelo Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP) e mostra um índice alarmante. A pesquisa aponta que a maioria dos policiais assassinados, são mortos fora de serviço.

Segundo os autores, em 2019, 83 policiais foram mortos, sendo 23 em serviço e 60 fora de serviço. Já no ano de 2020, até o momento da divulgação da pesquisa, 103 policiais foram mortos, sendo 31 em serviço e 72 fora de serviço.

Após o assassinato do cabo Derinaldo Cardoso, este número voltou a subir e ainda não se tem dados atualizados sobre o índice.

Derinaldo Cardoso foi morto em serviço enquanto tentava impedir um assalto a uma loja no centro de Mesquita, na Baixada Fluminense, RJ. O criminoso, identificado como Jonathan dos Santos, foi preso pela PM neste domingo (6) e já possuía nove delitos na ficha criminal.

Fonte: Pleno News

Nesta segunda-feira (7), uma afiliada da TV Globo, a TV Anhanguera, decidiu cancelar um contrato com Waldemar Neto, conhecido como Seu Waldemar. Ele apresentava o programa No Balaio desde maio de 2019.

A decisão ocorre após o humorista divulgar, em suas redes sociais, um vídeo de uma mulher nua da cintura para baixo. Ela foi filmada sem consentimento pelo apresentador.

Após a repercussão negativa do caso, a TV Anhanguera disse reprovar “de forma veemente a publicação” de Seu Waldemar e deixou “claro que tal comportamento injustificável é completamente contrário os princípios éticos do Grupo Jaime Câmara”, e que “por este motivo, o contrato de prestação de serviços” está interrompido.

Fonte: Pleno News

O governador de São Paulo, João Doria, afirmou que vai ao Supremo Tribunal Federal (STF) para conseguir iniciar a campanha de vacinação contra o coronavírus no estado se até “meados de janeiro” a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não tiver liberado a CoronaVac. A informação foi divulgada pelo portal UOL nesta terça-feira (8).

Segundo a publicação, o gestor do governo paulista se baseará na lei 13.979/2020 que, de acordo com interpretação adotada pelo STF em abril deste ano, confere aos governadores e prefeitos a autonomia para implementar planos com o objetivo de conter a pandemia.

Para interlocutores, Doria teria dito que está convencido de que uma ação nesse sentido teria o apoio da maioria dos ministros da Corte, com apenas dois nomes incertos: Marco Aurélio de Mello e Kassio Nunes Marques. O plano é esperar até meados de janeiro pela liberação da Anvisa. Se ela não ocorrer até lá, o governo optará pela judicialização da questão.

O prazo utilizado por Doria se baseia em uma declaração dada em julho pelo gerente geral de medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes. Na ocasião, Mendes afirmou que a Anvisa tinha condições de liberar um registro de medicamento em “até 30 dias”. Mais tarde, em agosto, mudou o prazo para “60 dias ou menos”.

Como o governo pretende entregar no próximo dia 15 à Anvisa os resultados da última fase dos testes da vacina, considera que a partir do dia 15 de janeiro a agência já teria condições de concluir a análise.

 

Fonte: Pleno News

O ministro da Educação Milton Ribeiro informou que as universidades públicas e privadas de todo o país deverão retomar as aulas presenciais no dia 1º de março. Segundo a CNN Brasil, ainda nesta segunda-feira (7), será publicada uma portaria em edição extra do Diário Oficial da União sobre a nova data.

Na semana passada, o MEC tinha definido que o retorno aconteceria em janeiro. Porém, o ministro explicou que a data foi alterada após uma conversa com reitores.

Publicações do ministro da Educação Foto: Reprodução

 

Apesar da decisão da pasta, alguns casos poderão promover o adiamento da retomada, entre eles a determinação de lockdown por parte autoridades locais, ou se os reitores perceberem avanço no número de casos de Covid-19.

Os reitores deverão definir detalhes da retomada, como a escolha de quais cursos voltarão às aulas presenciais primeiro, bem como um rodízio de salas e professores.

Fonte: Pleno News

Isadora Alkimin Vieira, de 21 anos, filha do cantor Belo, foi solta na segunda-feira (7), após ficar presa por quase um mês por envolvimento numa quadrilha que praticava golpes eletrônicos. Na ocasião em que ela foi capturada, outras 11 mulheres também foram detidas.

A soltura, determinada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, suspendeu a prisão preventiva de Isadora e de seis de suas colegas. As outras cinco integrantes da quadrilha haviam recebido, na audiência de custódia, permissão para prisão domiciliar por serem mães de crianças de até 12 anos.

Com a decisão, o grupo deve atender a medidas cautelares, como informar e justificar suas atividades todo mês, ficando proibidas de manter contato e de se aproximar das vítimas, além de dever ficar dentro de casa à noite e em dias de folga.

No processo, consta que os investigadores chegaram até o grupo integrado por Isadora através de uma denúncia anônima indicando um apartamento na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, como ponto onde a quadrilha se organizava.

Em um documento, o TJRJ descreveu o grupo de mulheres como uma “organização engajada, articulada, extremamente organizada e hierarquizada”. A Corte informou ainda que foi observada uma “estrutura de logística montada com notebooks, celulares e, inclusive, havendo um motoboy que realizava a função de arrecadar os cartões de crédito das vítimas”.

Fonte: Pleno News

A apresentadora Palmirinha Onofre segue internada no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, depois de passar mal e ser levada ao hospital na quarta-feira (2). O estado de saúde dela é “estável clinicamente”, mas não há previsão de alta até o momento.

Segundo o boletim médico liberado pelo hospital nesta segunda-feira (7), a apresentadora permanece internada “para tratamento de quadro de distúrbio metabólico”. Após a notícia de sua internação, havia sido informado que exames apontaram uma baixa quantidade de sódio no sangue de Palmirinha.

A assessoria da apresentadora informou que, antes de ser internada, Palmirinha passou mal e chegou a vomitar. Por ter 89 anos e fazer parte do grupo de risco para Covid-19, a apresentadora estava em isolamento, em casa, junto com a família

Palmirinha já passou alguns dias internada em outubro de 2020, para tratar uma infecção urinária. “Não foi dessa vez que a Palmirinha foi, não!”, comentou ela em um vídeo gravado à época no hospital.

*Estadão

Fonte: Pleno News
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