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Fonte: Grupo Santo Antonio
15
Fev / 2023

Há Vagas!

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Finalização deve feita exclusivamente pelo site do Fies até as 23h59

Termina hoje (9) o prazo para que os candidatos pré-selecionados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) complementem os dados de inscrição. O prazo vale para os candidatos cuja inscrição foi postergada para o 1º semestre de 2023 – no caso, as efetivadas em semestre posterior ao que o estudante foi pré-selecionado para uma vaga no programa, segundo o Ministério da Educação.

A complementação dos dados de inscrição deve ser feita exclusivamente pela internet, na página do Fies até as 23h59 de hoje.

O Fies é um programa que possibilita, a estudantes, o financiamento das mensalidades nas instituições de educação superior não gratuitas. O programa é dividido em diferentes modalidades, possibilitando juro zero a quem mais precisa, e uma escala de financiamentos que varia conforme a renda familiar do candidato. O acesso aos cursos têm por base a nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O MEC alerta que, após complementar a inscrição, os estudantes devem ficar atentos a alguns prazos estipulados para as próximas etapas do programa. “Em até cinco dias, contados a partir do dia seguinte à complementação da inscrição, o candidato deve validar as informações já declaradas diretamente na instituição de ensino para a qual foi pré-selecionado”, explicou, em nota, o ministério.

Além disso, acrescenta a nota, “em até 10 dias, contados a partir do terceiro dia útil seguinte à data da validação da inscrição pela Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA), o estudante deve comparecer ao banco para entregar a documentação exigida para a contratação e, uma vez tendo obtido a aprovação, formalizar o financiamento”.

O MEC ressalta que toda instituição de ensino que participa do Fies conta com uma CPSA, e que compete, a esse setor, tratar dos assuntos relacionados ao financiamento, bem como oferecer informações sobre os procedimentos para a entrega da documentação exigida.

Fonte: Agência Brasil
Desaceleração faz o índice oficial de preços acumular variação de 5,77% nos últimos 12 meses, a menor taxa em dois anos

Depois de furar o teto da meta no ano passado, a inflação oficial perdeu ritmo e abriu 2023 com alta de 0,53% em janeiro, ante variação de 0,62% apurada no mês anterior. O avanço foi puxado pelos preços dos alimentos (+0,59%) e dos combustíveis (+0,68%), segundo dados revelados nesta quinta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Com a desaceleração, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumula elevação de 5,77% nos últimos 12 meses. O percentual mantém a queda da taxa iniciada em abril do ano passado e corresponde à menor variação para o período desde fevereiro de 2021, quando o índice anual era de 5,2%.

A meta de inflação estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para este ano é de 3,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual (de 1,75% para 4,75%). O mercado financeiro prevê o terceiro estouro consecutivo do teto da meta, mas o BC (Banco Central) tenta agir com a manutenção dos juros no maior patamar desde 2017.

Claudia Moreno, economista do C6 Bank, avalia que os preços seguem uma trajetória ainda lenta de desaceleração. "Na nossa visão, a inflação deve continuar desacelerando a passos lentos, principalmente em função de serviços, que sofrem com a inércia inflacionária. Além disso, o aumento da massa salarial disponível para o consumo deve manter a demanda do segmento elevada", afirma.

Alimentos

Em janeiro, a alta foi impulsionada pelos preços dos grupos de alimentação e bebidas (+0,59%), com grande influência da batata-inglesa (+14,14%) e da cenoura (+17,55%). Para Pedro Kislanov, gerente da pesquisa, os avanços são justificados pela grande quantidade de chuva nas regiões produtoras.

Por outro lado, houve queda de 22,68% no preço da cebola, por conta da maior oferta vinda das regiões Nordeste e Sul. No ano passado, o item acumulou alta de mais de 130%. Também apresentaram variações negativas os preços do frango em pedaços (-1,63%) e das carnes (-0,47%).

Na alimentação fora do domicílio (0,57%), a maior contribuição foi do lanche (+1,04%). A refeição, por sua vez, teve alta de 0,38%, acima do mês anterior (+0,19%). Os preços de refrigerantes e água mineral (+0,81%) e da cerveja (+0,43%) também subiram.

Transportes

O segundo maior impacto da inflação no mês partiu do ramo de transportes (+0,55%), puxado pela alta dos combustíveis (6,8%). Os destaques para a variação foram a gasolina (+0,83%) e o emplacamento e licença, que incorporou pela primeira vez a fração referente ao IPVA de 2023 (+1,6%).

Além da gasolina, o etanol ficou mais caro (+0,72%). Na contramão, os preços do óleo diesel (-1,4%) e do gás veicular (-0,85%) apresentaram queda em janeiro.

O grupo habitação registrou alta de 0,33%, com destaque para a taxa de água e esgoto (+1,44%), por conta dos reajustes ocorridos em três áreas: Belo Horizonte (+12,73%): reajuste de 14,62%, a partir de 1º de janeiro; Brasília (+8,29%): reajuste de 9,51%, vigente desde 1º de janeiro; e Campo Grande (+5,56%): reajuste de 6,89%, em vigor desde 3 de janeiro.

Fonte: R7
"Pensei que a casa ia cair, estremeceu tudo aqui", contou um morador ao LabSis

Um tremor de terra foi registrado pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN, nesta terça-feira (7), na região do município de Jacobina, no centro-norte da Bahia.

De acordo com o laboratório, o evento ocorreu às 9h54 e teve magnitude preliminar calculada em 1.8 mR. O último evento divulgado pelo LabSis/UFRN no município foi neste último domingo (5), que provocou medo na população.

Em relatos através de grupos no whatsApp, um morador falou sobre a sensação no momento do tremor, “pensei que a casa ia cair, estremeceu tudo aqui”. Este evento teve magnitude preliminar calculada em 2.7 mR.

O Laboratório Sismológico da UFRN segue monitorando e divulgando toda atividade sísmica que ocorra no estado da Bahia e na região Nordeste do país. 

Frequência

Desde fevereiro de 2021, quando foi instalado o sismógrafo na cidade, foram contabilizados mais de 100 tremores. Clique aqui e veja o relatório do LabSis/UFRN. Esse foi o oitavo tremor de terra registrado em Jacobina neste ano.

7 de fevereiro: magnitude de 1.8 mR
5 de fevereiro: magnitude de 2.7 mR
22 de janeiro: magnitude de 1.7 mR
21 de janeiro: magnitude de 1.9 mR
17 de janeiro: magnitude de 2.5 mR
16 de janeiro: magnitude de 2.5 mR
14 de janeiro: magnitude de 1.7 mR
8 de janeiro: magnitude de 1.5 mR

Fonte: Correio

 

Nesta sexta-feira, 10 de fevereiro, termina o prazo para os proprietários de veículos emplacados na Bahia pagarem o IPVA 2023 com desconto de 20%, em cota única. Para quitar o imposto, é necessário dirigir-se a uma agência ou caixa eletrônico do Banco do Brasil, Bradesco ou Bancoob, com o número do Renavam em mãos, ou utilizar os aplicativos e sites destes bancos pelo smartphone. O abatimento é realizado de forma automática.

Vale lembrar que, para obter o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), é necessário quitar, além do IPVA, o licenciamento anual e eventuais multas. Uma boa opção é utilizar um aplicativo de smartphone, sites dos bancos ou um caixa eletrônico, escolhendo a opção de pagar o “licenciamento completo”.

Caso o contribuinte perca o prazo para pagamento com 20% de desconto, outra opção é quitar o IPVA com abatimento de 10% no dia do vencimento da primeira cota, que varia de acordo com o final de placa do veículo. O contribuinte tem, ainda, a opção de efetuar o pagamento em cinco parcelas, sem desconto. O proprietário que perder o prazo de uma das cotas deixa de ter direito ao parcelamento. Para conferir todas as datas, basta acessar o calendário no site da Sefaz-BA, clicando em “Inspetoria eletrônica” -> “IPVA” -> “Calendário”.

O Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA) alerta que o CRLV não é mais enviado para o endereço do contribuinte e deve ser impresso ou gerado em arquivo digital, para ficar salvo no aparelho de celular após o pagamento total do licenciamento. O contribuinte tem a opção de imprimir e guardar para quando precisar apresentar o documento, além de deixar o arquivo no celular. Mais informações estão disponíveis no www.sefaz.ba.gov.br ou via 0800 071 0071 e faleconosco@sefaz.ba.gov.br.

Fonte: Ascom/Sefaz-BA

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio

O Ministério da Educação (MEC) decidiu antecipar a divulgação dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para esta quinta-feira, 9. A informação foi confirmada pelo ministro da pasta, Camilo Santana (PT), durante apresentação sobre o Censo Escolar da Educação Básica, e também publicada nas redes sociais. “Precisamos garantir que crianças e jovens frequentem as escolas. É um desafio. E são os dados que vão nos permitir construir as estratégias para estados e municípios.

Para nós o regime de colaboração é essencial para o sucesso dos projetos que estamos traçando para a educação. E aproveito pra anunciar em primeira mão para os estudantes de todo o Brasil: vamos antecipar os resultados do Enem 2022 para amanhã, 9 de fevereiro”, escreveu o ex-governador do Ceará, no Twitter. Inicialmente, os resultados finais do Enem 2022 seriam divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em 13 de fevereiro. Agora, com a antecipação, os participantes já poderão conferir suas respectivas notas acessando a Página do Participante.

Com os resultados, os estudantes poderão usar as notas para aplicação ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para o Programa Universidade para Todos (Prouni) e também para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Há também universidades privadas que aceitam os resultados no processo seletivo. Já os “treineiros”, os alunos que ainda estão cursando o Ensino Médio, terão acesso aos resultados 60 dias após a divulgação das notas gerais.

Fonte: Jovem Pan
 Piso da categoria permanece suspenso pelo STF mesmo depois de aprovado no Congresso Nacional e sancionado pela Presidência da República

Profissionais de enfermagem farão uma manifestação no dia 14, com concentração a partir das 8h em frente ao Shopping da Bahia, em Salvador. O ato, coordenado pelo Fórum Baiano de Enfermagem, será em prol do piso salarial da categoria, que permanece suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mesmo depois de aprovado no Congresso Nacional e sancionado pela presidência da República. 

O Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA) estará presente, juntamente com outras entidades representativas da Enfermagem. “Nossa luta é justa e nosso piso é constitucional. A enfermagem aguarda por uma solução para este impasse, que faça com que o piso chegue aos contracheques dos profissionais. Uma minuta de Medida Provisória já foi elaborada para regulamentar a aplicação imediata do piso salarial, mas precisamos de celeridade pois a categoria não aguenta mais esperar”, ressalta a presidente do Coren-BA, Giszele Paixão.

Amparada pelas emendas constitucionais 124 e 127, a lei 14.434, a lei fixa o piso salarial em R$ 4.750 para enfermeiros, 70% desse valor (R$ 3.325) para técnicos e 50% (R$ 2.375), para os auxiliares de Enfermagem e parteiras.

Conquista histórica da categoria, a Lei do Piso Salarial da Enfermagem foi aprovada por unanimidade no Senado e ampla maioria da Câmara, refletindo a mobilização da enfermagem e o consenso sobre a importância da valorização profissional. O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu liminarmente a aplicação do piso, em ação movida pelas entidades patronais.

Fonte: COREN

A autorização de blindagem de veículos e a transferência de carros blindados estão suspensas no Brasil. Isso porque, no dia 1º de janeiro, o Governo Federal publicou o Decreto 11.366/2023, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), revogando o Decreto 10.030, de 30 de setembro de 2019. Para blindar um automóvel é preciso de uma autorização do Exército.

Em alguns estados brasileiros, montadoras estão conseguindo realizar o procedimento nos veículos. “Ceará, Pernambuco e outras regiões estão com dificuldades maiores para realizar a blindagem. É uma medida que vem como o novo governo, mas que pode atrapalhar o mercado durante esse período, até que tudo fique alinhado”, disse o gerente de contas Norte-Nordeste da Carbon Blindados, Leonardo Arnaud, para o site Auto Ranking.

O presidente da Associação Brasileira da Blindagem (Abrablin), Marcelo Silva, disse que o decreto foi mal redigido e quem está perdendo é o povo brasileiro, que não está podendo investir em uma segurança adicional. “Ficamos no mesmo pacote das armas e pegamos a rebarba. A gente tem que trabalhar. Eles já entenderam que estão errados e que cometeram um erro. Mas essa correção é que demora. Mas tem que ser resolvido o mais rápido possível”, afirmou.

De acordo com a Abrablin, em 2022, 25.900 veículos foram blindados. A Associação, por meio de nota, informou que: “O que estamos pleiteando é celeridade na análise para não causar prejuízos ao setor bem como às pessoas que buscam por esta proteção, possam usufruir desta segurança”.

Fonte: Bahia Notícias
Ministérios querem juntos reduzir emissões de gases de efeito estufa

Zerar o desmatamento em todos os biomas brasileiros até 2030. Esse é o objetivo da Comissão Interministerial Permanente de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas no Brasil (PPCD), que se reuniu pela primeira vez nesta quarta-feira (8). O esforço interministerial também busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa e gerar renda e qualidade de vida para a população que vive e se relaciona com a floresta.

"O presidente Lula estabeleceu desmatamento zero até 2030, mas com a estratégia de combater as atividades ilegais, apoiando as atividades produtivas sustentáveis, investindo na bioeconomia, no baixo carbono, no desenvolvimento sustentável, na ciência e tecnologia, na inovação, para que o Brasil possa ao mesmo tempo combater as atrocidades como estamos vendo agora na Terra Indígena Yanomami e sabemos que também existem em relação aos Caiapós, Mundurucus e outros povos indígenas", explicou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

Com plano para os próximos sete anos, a ministra evitou estipular uma meta para o desmatamento já no primeiro ano de governo. Segundo Marina Silva, parte da degradação foi causada por um período de vácuo de políticas ambientais.

“Nós já temos um desmatamento, que vem do outro governo, de mais de 6 mil quilômetros quadrados (km²), isso é o que vem do governo do presidente Bolsonaro. A partir de janeiro de 2023, [o desmatamento] é da nossa responsabilidade. mas há uma taxa de desmatamento já acumulada do governo anterior e nós vamos fazer de tudo para que essa curva possa baixar”, assegurou.

Nas atividades da primeira reunião, estão a definição da estrutura do programa, como os subgrupos, que serão divididos por biomas. A agenda de trabalho prevê prazos para entrega dos planos de ação para cada bioma: os primeiros 45 dias para a Amazônia, os 90 dias subsequentes para o Cerrado e depois Pantanal, Caatinga, Mata Atlântica e Pampa. A meta é ter todos os planos setoriais já em implementação até agosto.

O PPCD vai integrar ações de 19 ministérios e será presidido pelo ministro Ruy Costa, da Casa Civil. O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima será responsável pela secretaria executiva da Comissão Interministerial Permanente de Prevenção e Controle do Desmatamento. Também participam Agricultura e Pecuária; Ciência, Tecnologia e Inovação; Justiça e Segurança Pública; Integração e do Desenvolvimento Regional; Relações Exteriores; Defesa, Fazenda, Planejamento e Orçamento; Minas e Energia; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Pesca e Aquicultura; Trabalho e Emprego;  Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Transportes; Povos Indígenas; Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Yanomami

De acordo com Marina Silva, o governo federal está atuando para evitar o retorno da atuação de garimpos ilegais no país com a instituição de bases fixas em locais vulneráveis. Segundo a ministra, deve haver uma presença constante do Estado para evitar o retorno de atividades ilegais.

“O que nós estamos fazendo é um processo de desintrusão estruturada. Não é mais aquela sazonal, em que os garimpeiros têm seus equipamentos confiscados ou destruídos, saem por um período, se escondem na floresta e depois retornam”, explicou. “Nesse momento, Ibama junto com Polícia Federal, Ministério da Defesa, com a Funai estão montando bases que ficarão para não permitir o retorno [dos garimpeiros]. Estamos tomando providências estruturadas para que não haja o transbordo, que é a saída da Terra Yanomami e se alojar em outras áreas igualmente vulneráveis. Esse é um trabalho difícil e complexo”, completou.

Ontem (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva denunciou que há 840 pistas de voo clandestinas, das quais 75 são perto de terras Yanomami. “Não é possível não enxergar isso. Quem permitiu isso, tem que ser responsabilizado”, disse Lula. 

Segundo o presidente da República, o controle das terras indígenas será reestruturado com a participação de prefeitos e governadores. Lula afirmou ainda que o governo não permitirá garimpo em terras indígenas.

“Não vamos permitir garimpo ilegal em terras indígenas. Estamos em um processo de retirada de garimpeiros ilegais em Roraima. A situação que se encontram os Yanomami perto do garimpo é degradante. Precisamos apurar também a responsabilidade do que aconteceu”.

Fonte: Agência Brasil, com informações Agência Senado

O governo federal propôs aos estados uma compensação no valor de R$ 22,5 bilhões para repor as perdas impostas pelo corte do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis, aprovado em 2022 sob o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Os estados ficaram insatisfeitos e agora buscam um valor maior. Uma contraproposta está sendo elaborada pelos secretários de Fazenda e, segundo interlocutores ouvidos pela reportagem, pode envolver um pleito de renegociação da dívida com a União.

Os estados avaliam pedir uma compensação de R$ 30 bilhões, mais um alongamento dos débitos com o governo federal em dez anos.

A última repactuação da dívida dos estados ocorreu em 2016, quando foi concedido um prazo adicional de 20 anos para a quitação dos contratos. Uma nova negociação desse tipo demandaria aval do Congresso Nacional.

A oferta de acordo foi apresentada nesta quarta-feira (8) pelo secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, em reunião com secretários estaduais de Fazenda. A proposta teve o aval do ministro Fernando Haddad (PT).

Os estados, porém, pediam uma compensação maior. Na terça, governadores estiveram com Haddad e falaram em uma reposição de até R$ 45 bilhões.

Durante a reunião desta quarta, houve menção a um montante ainda mais elevado, de R$ 70 bilhões, embora tenha sido uma fala isolada, sem endosso de todos os secretários.

Em uma tentativa de fechar o acordo, o grupo dos estados chegou a propor R$ 37 bilhões. Segundo interlocutores ouvidos pela reportagem, Ceron se retirou da sala para consultar Haddad, mas a posição da Fazenda foi manter sua oferta.

Segundo relatos, os representantes da pasta indicaram na reunião que a União já fez um gesto grande ao elevar a oferta para R$ 22,5 bilhões.

Em reunião ocorrida em janeiro, o governo federal argumentou que o “valor justo” da compensação se situaria entre R$ 13 bilhões e R$ 16 bilhões.

O pagamento de uma reparação pela União aos estados é um dos principais impasses do início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A nova administração tem intensificado as tratativas para pôr fim à questão. Em dezembro, o STF (Supremo Tribunal Federal) deu um prazo de 120 dias para União e estados chegarem a um acordo.

A briga começou quando Bolsonaro, que mantinha uma relação belicosa com os governadores, obteve apoio no Congresso para aprovar uma lei que uniformizou a alíquota do ICMS sobre gasolina, diesel e etanol. O texto entrou em vigor em março de 2022, com o objetivo de reduzir preços de combustíveis em ano eleitoral.

A cobrança do imposto estadual passou a ser de um valor fixo por litro (“ad rem”), em vez de um percentual. A medida teve impacto bilionário no caixa dos estados.

Três meses depois, uma segunda lei foi aprovada limitando as alíquotas do ICMS sobre combustíveis e energia elétrica, sob a justificativa de que são bens essenciais. O texto também previu compensações a estados que tivessem perdas superiores a 5% na arrecadação do imposto, mas a redação da norma deixou margem para diferentes interpretações. A forma de cálculo dessa reparação é o principal alvo das divergências.

Na tentativa de pressionar os estados, a União quer vincular o acordo financeiro a um apoio, no STF, aos pleitos dos estados que não envolvem diretamente recursos do governo federal.

Um deles é o debate sobre a essencialidade ou não da gasolina. Caso esse combustível seja mantido como bem essencial, sua alíquota deverá permanecer travada. Por outro lado, se os estados convencerem a Suprema Corte de que não se trata de um produto essencial, eles poderiam elevar a carga sobre o item.

O apoio da União à tese dos governos estaduais poderia contribuir para maior chance de sucesso. Mas a Fazenda indicou que esse gesto só virá se os estados aceitarem a proposta de compensação.

O prazo de pagamento também é alvo de impasse. Na terça, governadores afirmaram que a União pediu para efetuar a compensação de forma escalonada, até 2026 —quando termina os atuais mandatos da Presidência da República e dos chefes de Executivo estaduais.

O objetivo de Haddad é diluir o impacto do acordo sobre as contas públicas, num momento em que o ministro tenta demonstrar compromisso com a sustentabilidade das finanças e com o controle da dívida.

Já os estados querem que os pagamentos sejam feitos ainda em 2023. A expectativa é que as negociações continuem nos próximos dias.

Fonte: Folha Press

Fonte: Grupo Santo Antonio

A lição que a pequena Mayllani Camargo aprendeu nos últimos meses servirá de aprendizado para toda a sua vida. Ela sofreu um grave acidente, enquanto brincava com álcool, perto do fogão, e teve queimaduras em mais de 60% do corpo. A menina, que mora na cidade de Luís Eduardo Magalhães, a cerca de 100 Km de Barreiras, ficou internada por mais de dois meses no Hospital do Oeste (HO), complexo administrado pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), e teve alta no dia em que completou 11 anos de idade.

Além da boa notícia de que já poderia voltar para casa, ela ganhou de presente uma linda surpresa de aniversário preparada pela equipe assistencial do hospital. “Para nós, foi um misto de comemoração e despedida, essa é a nossa sensação. Estamos muito felizes pela recuperação dela, principalmente pela forma como chegou na nossa unidade”, pontua a coordenadora do setor, Karina Serpa.

Apesar da pouca idade, Mayllane faz um alerta para outras crianças: “Assim como aconteceu comigo, pode acontecer com qualquer outra pessoa. Então, temos que ter cuidado para evitar que a gente acabe se machucando com brincadeiras perigosas. Felizmente, estou me recuperando bem e já estou indo para a minha casa”, relata a paciente.

A médica Ludmilla Santiago, que atende no setor de Pediatria do HO, reitera que é preciso ter muito cuidado com alguns produtos que temos em casa: “O álcool, por exemplo, é responsável por um número alto de queimaduras graves em crianças, por isso, deve ser guardado longe do alcance delas”. Em caso de queimadura, a pediatra recomenda levar a criança ao posto de saúde mais próximo e orienta que “não se deve tentar tratar, nem usar creme dental, margarina ou borra de café em queimaduras”.

Fonte: Ascom HO
Inscrições seguem abertas até o dia 14 de fevereiro, exclusivamente pela multiplataforma CofenPlay

Estão abertas, e seguem até o dia 14 de fevereiro, as inscrições para o Pós Tec Enfermagem, programa de especialização gratuita de nível médio para técnicos de enfermagem. A iniciativa, fruto de uma parceria entre o Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), oferece 5 mil vagas em todo o país.

Estão aptos a participar do programa os técnicos de enfermagem que possuem, além do cadastro no aplicativo CofenPlay (https://cofenplay.com.br), registro ativo e regular nos Conselhos Regionais de Enfermagem, bem como vínculo empregatício em estabelecimentos de saúde. As aulas serão iniciadas em março. As inscrições ocorrem exclusivamente pela multiplataforma CofenPlay.

A primeira turma do Pós Tec vai ofertar cinco mil vagas, distribuídas entre os cursos de cuidados ao paciente crítico adulto, cuidado crítico ao paciente neonatal, enfermagem em centro cirúrgico, enfermagem em urgência e emergência e cuidado ao idoso na perspectiva da saúde coletiva. Cada especialização vai contemplar mil alunos, selecionados por ordem de inscrição.

“Os cursos têm carga horária de 300 horas e acontecerão em formato híbrido. O conteúdo teórico será promovido em formato virtual enquanto que a parte prática será realizada no local de atuação do técnico. A expectativa é que dez mil profissionais sejam qualificados anualmente, durante cinco anos”, destaca a presidente do Coren-BA, Giszele Paixão.

Os candidatos deverão anexar, no momento da inscrição, a certidão de quitação eleitoral, prova de quitação com o Serviço Militar para os brasileiros do sexo masculino maiores de 18 anos e a declaração de vínculo empregatício, assinada pelo diretor, responsável técnico de Enfermagem ou denominações similares (chefe, gerente, coordenador, gestor), especificando o setor no qual o candidato encontra-se inserido.

Informações gerais sobre os cursos podem ser obtidas no site oficial do Pós-Tec: https://postec.cofen.gov.br.

Fonte: Correio
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