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Total de brasileiros que estavam desempregados, mas ficaram impedidos de trabalhar, saltou de 3,3 milhões para 4,7 milhões



Quando Alcides da Silva, de 52 anos, começou a sentir dores e uma febre alta, ficou desesperado. Três vizinhos em Guaianazes, periferia de São Paulo, haviam morrido após contrair o novo coronavírus e, de uma hora para outra, o peso do desemprego que ele carrega há mais de um ano se somou ao medo do coronavírus. "Imagine ver as contas chegando e não poder procurar trabalho. É como olhar para os lados e não ver saída."

O auxiliar de limpeza viu suas chances de voltar ao mercado de trabalho ficarem ainda mais distantes quando o primeiro teste de covid-19 que fez deu inconclusivo. Ele precisa ficar em isolamento e tomando remédios. "Minha rotina virou ir ao médico. E quando se chega a uma certa idade, fica cada vez mais difícil trabalhar. Recebi duas cestas básicas de um movimento que faz ocupações para quem não tem casa. Todo mundo se ajuda, mas o dia seguinte preocupa."

Silva faz parte de um contingente que cresceu muito com o avanço da covid-19: o de pessoas que se tornaram indisponíveis para trabalhar, sobretudo por terem ficado doentes ou tiveram de cuidar de alguém doente.

Segundo um levantamento de Marcel Balassiano, pesquisador do Ibre/FGV, com base nos dados da Pnad Contínua, o número de brasileiros que estavam desempregados, mas ficaram impedidos de buscar trabalho por problemas pessoais - sobretudo por estarem doentes - saltou de 3,3 milhões no trimestre até fevereiro para 4,7 milhões até abril. São cerca de 1,4 milhão de pessoas, um aumento de 45%.

Essa alta é bem maior que a do número de desalentados, aqueles que deixaram de procurar trabalho por acharem que não iriam encontrar uma nova colocação, que cresceu 7% no mesmo período. O número inclui pessoas que não estavam disponíveis por conta de estudos ou mulheres que ficaram grávidas. Mas a alta expressiva aponta que a saúde foi o item que mais pesou no aumento.

Fonte: TERRA

A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, por meio da Secretaria de Saúde, vem a público informar mais 03 (TRÊS) NOVOS CASOS POSITIVOS PARA O CORONAVÍRUS no município.

Os casos se referem: um paciente do gênero masculino, 20 anos; dois pacientes do gênero feminino, 24 e 53 anos. Dois pacientes tem história de contato com caso positivo, os demais não referem história de viagem ou contato com caso positivo.

Todos apresentam sintomas que não indicam necessidade de internação hospitalar e permanecem em isolamento domiciliar obrigatório, monitorados e acompanhados pelo serviço de Telemedicina e pela Vigilância Epidemiológica.

Todos os contatos intradomiciliares permanecem em isolamento domiciliar, monitorados e investigados pelo serviço de Telemedicina e pela Vigilância Epidemiológica.

Ressaltamos que todos os procedimentos tem sido deliberados em consonância com as determinações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde.

Até o momento, Luís Eduardo Magalhães tem 147 (cento e quarenta e sete) casos confirmados da Covid-19 e um óbito.

Lembramos que a melhor maneira de proteção contra o coronavírus continua sendo o distanciamento social, para que mantenhamos o controle em Luís Eduardo Magalhães, preservando a saúde e a vida dos luiseduardenses. O vírus está entre nós e não temos como saber quem pode ser portador. Se você puder, fique em casa. Se precisar sair, use máscara.

Felipe Melhem
Secretário Municipal de Saúde.

Fonte: Assessoria de Comunicação (ASCOM) Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães/BA

Um show de alegria e gratidão marcou a alta médica de mais um paciente que recebeu os cuidados da equipe multiprofissional do Pronto Atendimento Coronavírus, situado no Hospital Municipal Eurico Dutra. Dona Manoelina Nogueira, de 66 anos e residente do município de Riachão das Neves, é o 11º paciente, entre homens e mulheres, que venceram a luta contra a Covid-19 com o amparo da unidade de pronto atendimento.

A paciente foi internada no dia 11 de junho, com febre, tosse, cefaleia, além de sintomas respiratórios que estavam presentes há oito dias, a testagem rápida resultou em positivo para Covid-19. Após o tratamento adequado, seguindo os protocolos estabelecidos, Manoelina apresentou melhora evidente e ausência de febre ou dispneia. Sem sintomas há 48 horas e levando em consideração o quantitativo de dias desde a apresentação dos primeiros sinais da doença, a paciente foi considerada curada.

“Neste momento é agradecer a Deus, primeiramente, estou emocionada mas quero muito falar, agradecer aos médicos e enfermeiras. Eu estou curada, aqui encontrei pessoas maravilhosas, encontrei cinco filhos porque fui muito bem recebida, tenho a prova de que este é um excelente hospital. Que Deus dê força e sabedoria a esta equipe para vencer essa batalha, estou muito feliz, abraço a todos de coração”, disse a paciente, que comemorou a alta médica com dança e aplausos.

Segundo o secretário de saúde de Barreiras, Anderson Vian, o Pronto Atendimento Coronavírus é referência no cuidado e tratamento de pacientes com Covid-19 da região Oeste. “Barreiras vem cumprindo seu papel de cidade polo em prestação de serviços, e na saúde não poderia ser diferente. A gestão vem investindo nas parcerias e fortalecendo sua rede de atendimento, cada paciente que recebe alta é um vitória não só para nós, mas para toda a região”, comentou Anderson Vian.

Fonte: DIRCOM/PMB

Fonte: Grupo Santo Antonio

Obedecendo as normas da Organização Mundial de Saúde, para prevenção ao novo coronavirus, o Sorteio dos 18 anos do Grupo Santo Antonio foi prorrogado para o dia 11 de outubro de 2020 às 16hs em frente ao Hiper Santo Antonio!

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Publicidade
Fonte: Grupo Santo Antonio


Primeiro turno está marcado para o dia 4 de outubro

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), marcou para a próxima terça-feira (23) a votação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 18/2020, que trata do adiamento das eleições municipais, previstas para outubro deste ano, devido à pandemia do novo coronavírus.

O Congresso Nacional começou a discutir o tema nas últimas semanas, considerando a resiliência do novo coronavírus, causador da covid-19. Especialistas da área médica ouvidos pelos senadores estimam um achatamento da curva de contaminação apenas no mês de setembro.

“Na terça-feira, pautaremos o substitutivo do senador Weverton Rocha [PDT-MA] para votação em primeiro e segundo turnos, para garantir, principalmente, os prazos já estabelecidos, segurança jurídica e o fortalecimento da democracia com as eleições ainda neste ano”, disse Alcolumbre, em mensagem no Twitter.

O primeiro turno das eleições está marcado para 4 de outubro. Congressistas mostram preocupação não apenas com a data da ida da população às urnas, mas com todo o calendário eleitoral. Isso compreende a realização das convenções partidárias e a própria campanha em si.

É nesse momento que os candidatos precisam ter contato com os eleitores, conversando nas ruas e ouvindo as demandas da população. Nesse contexto, a participação dos candidatos que têm mais de 60 anos é um dos pontos que mais preocupam, já que os idosos são os mais vulneráveis à covid-19.

A proposta

A PEC 18 é de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e a ela foram apensadas outras propostas com teor semelhante. A PEC do senador da Rede encabeçará o processo por ter sido a primeira a obter as 27 assinaturas necessárias para apresentação de uma proposta de emenda à Constituição.

O relator da PEC, Weverton Rocha, tem ouvido médicos, infectologistas e ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para construir seu relatório. Na última quarta-feira (17), foi realizada uma sessão inteiramente dedicada à discussão do tema, para que o relator pudesse ouvir as opiniões de seus pares. Nova sessão de debates ocorrerá na próxima segunda-feira (22) e contará, inclusive, com a participação do presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.

A PEC de Randolfe prevê o dia 6 de dezembro como nova data para o primeiro turno das eleições, mas o martelo ainda não está batido. O dia 15 de novembro surge como uma possibilidade viável. A única certeza que parece existir no momento é a realização das eleições ainda neste ano.

A maioria dos senadores não considera viável prorrogar o mandato de prefeitos e vereadores, o que ocorreria se o pleito municipal ficasse para o ano que vem, ou até mesmo para 2022, coincidindo com as eleições estaduais e nacionais.

Fonte: R7.COM



A Prefeitura de Barreiras, por meio da Secretaria de Saúde, informa a situação epidemiológica do município. Hoje foram identificados 107 (cento e sete) novos casos com características que indicam suspeição de Coronavírus (COVID-19), preenchendo os critérios indicativos para coleta. Tratam-se de 50 (cinquenta) pessoas do sexo feminino, com idades entre 15 e 71 anos e 57 (cinquenta e sete) pessoas do sexo masculino, com idades entre 15 e 67 anos.

Informa ainda que no dia de hoje foram concluídos 12 (doze) resultados, sendo que 04 (quatro) testaram negativo e 08 (oito) testaram positivo. Os 04 (quatro) casos que testaram negativo tratam-se de 02 (duas) pessoas do sexo feminino, de 34 e 44 anos e 02 (duas) pessoas do sexo masculino, de 35 e 42 anos.

Já os 08 (oito) casos que testaram positivo, referem-se a 07 (sete) pessoas do sexo feminino, com idades entre 12 e 61 anos. Destas, 01 (uma) teve contato com caso positivo e 06 são sintomáticas. E 01 (uma) pessoa do sexo masculino, de 46 anos, que teve contato com caso positivo. Dos 09 (nove) casos positivos, 06 (seis) foram confirmados mediante Teste Rápido, não sendo diminuídos dos 66 (sessenta e seis) que aguardavam resultado.

A Secretaria de Saúde registra atualmente 198 (cento e noventa e oito) casos confirmados por Teste Rápido e RT-PCR. Destes, 129 (cento e vinte e nove) estão recuperados, 64 (sessenta e quatro) estão em isolamento domiciliar, 02 (dois) pessoas estão internadas e o município registra 03 (três) óbitos. Já os casos que aguardam resultado somam 167 (cento e sessenta e sete).

Barreiras contabiliza hoje 3.226 (três mil duzentos e vinte e seis) casos notificados, sendo que o primeiro caso notificado no Sistema e-SUS VE foi em 26 de março de 2020. E 727 (setecentos e vinte e sete) casos descartados, cujos resultados foram negativos.

Tão logo os demais resultados dos exames dos casos suspeitos sejam concluídos, serão divulgados. A Secretaria de Saúde manterá a publicação de um boletim diário para que a população fique devidamente informada sobre o assunto.

Barreiras – BA, 19 de junho de 2020.

Anderson Luiz Vian de Abreu
Secretário Municipal de Saúde

Fonte: DIRCOM/PMB


Mais de 200 kg de cocaína são apreendidos entre carga de soja no porto de Ilhéus, sul da Bahia 

Mais de 200 kg de cocaína, distribuídos em tabletes armazenados em sacos de soja, foram apreendidos nesta sexta-feira (19), no porto de Ilhéus, cidade ao sul da Bahia.

A droga foi encontrada depois que funcionários desconfiaram da carga e chamaram a polícia. O carregamento da soja estava em processo de finalização, depois de ter chegado do oeste do estado.



Ainda não há informações sobre a quem a droga pertencia, nem quem seria o destinatário. O caso está sendo investigado pela Polícia Federal. Até a publicação desta matéria, ninguém havia sido preso.

Fonte: G1/BA

Fonte: Grupo Santo Antonio

Na manhã desta quarta-feira, 17, o presidente da Câmara de Barreiras, Eurico Queiroz Filho, acompanhado do 1º secretário em exercício, Hipólito dos Passos de Deus e dos vereadores Carlos Costa e Nereu Paulo Bertoli (Nereu do Gás), participou do ato de entrega oficial da Rádio Câmara. A cerimônia foi rápida e restrita, seguindo as recomendações de não aglomeração para evitar a propagação do novo coronavírus.

A Rádio Câmara passa a fazer parte dos meios oficiais de Comunicação da Câmara de Vereadores. Os ouvintes vão ter à disposição uma programação diversificada e as sessões, assim como no período de caráter experimental, continuam sendo transmitidas todas às terças e quartas-feiras, às 19h30, na frequência 99,1.

Durante o ato, os vereadores falaram para a equipe de locutores da importância do novo veículo de comunicação para a cidade. Colocar a Rádio FM 99,1, no ar, foi uma das metas da Mesa Diretora eleita para o biênio 2019/2020. O presidente Eurico Queiroz destacou todo o empenho que foi feito para alcançar o objetivo. Foram investidos R$ 200 mil na compra de equipamentos com um planejamento feito a partir de janeiro do ano passado.

“É um momento de muita alegria para todos os vereadores desta cidade. Cada um tem a sua contribuição para que chegássemos até este momento, de estar entregando ao povo de Barreiras mais um veículo de comunicação para levar notícia verdadeira, onde terão aqui os programas de entrevistas. Os vereadores poderão mostrar ao povo o seu trabalho, as suas proposituras. Eu como presidente fico muito feliz em ter feito este grande esforço, em fazer todo este investimento”, disse Eurico Queiroz.

Com a 99,1, a Mesa Diretora amplia os canais de Comunicação da Câmara de Vereadores, e além de ser outro instrumento de transparência das ações do Legislativo também contribui para o fortalecimento da Comunicação de Barreiras e abertura de mercado de trabalho. Os locutores Jota Silva, Jordhan Araújo e Flávio Araújo, compõem a equipe da Rádio Legislativa. “Para todos nós profissionais mais um veículo de comunicação só vem a somar. Temos

muitos profissionais no mercado e diante de toda a crise muitos estão fora do rádio e com certeza outros serão contemplados, assim como nós. A Rádio Legislativa é um marco para o sistema de comunicação da região”, disse Jota Silva.

Fonte: Ascom CM Barreiras

Rubens Ferraz Carianha, de 49 anos, foi o 10º paciente a receber alta médica do Pronto Atendimento Coronavírus, no Hospital Municipal Eurico Dutra, curado da Covid-19 na manhã desta sexta-feira (19), em Barreiras. O paciente que deu entrada no sábado (13) com um quadro de dispneia e tosse, apresentava oito dias de sintomas respiratórios e febre, testado positivo para o novo coronavírus.

Após suporte clínico orientado por protocolos vigentes na Unidade de Saúde, o paciente teve melhora clínica recebendo alta em bom estado geral e com ausência de sintomas há três dias, sendo portanto, considerado curado para a doença. Acompanhado da equipe médica do P. A. Coronavírus, Rubens Ferraz agradeceu o cuidado e chama atenção da população para a empatia e a solidariedade com o próximo, sentimentos essenciais nesse período de pandemia.

“Quero agradecer essa equipe que me recebeu com muito cuidado, foi a maior atenção que já tive na vida e graças a Deus já estou recuperado. Infelizmente, em nossa cidade está tendo muita discriminação sobre essa doença, inclusive fui impedido no primeiro momento de entrar no meu apartamento, devido o preconceito. Muitas pessoas irão adquirir essa doença, esse é um momento de solidariedade e não de preconceito”, relatou Rubens.

De acordo com o secretário de saúde de Barreiras, Anderson Vian, o Pronto Atendimento Coronavírus é referência no cuidado e tratamento de pacientes da região Oeste acometidos da Covid-19, e toda população deve também ter a postura de cuidado e prevenção frente ao novo vírus. “Estamos vivenciando de perto as consequências dessa pandemia que ainda se alastra com muita força. Graças a Deus recebemos mais essa boa notícia de cura, aqui no Hospital Municipal Eurico Dutra contamos com atuação de uma equipe multiprofissional que realiza um trabalho direcionado para pacientes acometidos dessa doença, mas a proteção individual também deve acontecer, por isso, reforçamos o pedido à população que se possível fique em casa, caso precise sair, utilizem máscaras, higienize as mãos com água e sabão e sempre que possível faça uso de álcool gel”, pontuou Anderson Vian.

Fonte: DIRCOM/PMB

Só os Estados Unidos haviam cruzado essa linha até agora. Marca aqui foi batida em menos de 4 meses, com mais de 48,4 mil mortos

O Brasil chegou a 1 milhão de casos de coronavírus na tarde desta sexta-feira (19), mostra um boletim extra do levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Veja os dados atualizados às 14h no boletim extra desta sexta-feira (19):

48.427 mortes

1.009.699 casos confirmados

O consórcio divulgou na quinta (18), às 20h, o 11º balanço, com os dados mais atualizados das secretarias estaduais naquele momento. Desde então, AC, CE, DF, GO, MT, MS, MG, PE, RN, RR, SP e TO divulgaram novos dados.

(Na quinta, 18, às 20h, o balanço indicou: 47.869 mortes, 1.204 em 24 horas; e 983.359 casos confirmados.)

Os dados foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal.

O objetivo é que os brasileiros possam saber como está a evolução e o total de óbitos provocados pela Covid-19, além dos números consolidados de casos testados e com resultado positivo para o novo coronavírus.

Avanço mesmo com subnotificação

Mesmo que sejam números altos de casos e mortes, eles estão subnotificados. O Brasil ainda faz "brutalmente" menos testes para detectar a doença do que deveria: são tão poucos RT- PCR (exames laboratoriais ideais para diagnosticar a Covid-19) que o número de casos confirmados muitas vezes é secundário para cientistas que analisam a evolução da pandemia.

"O Brasil está testando brutalmente menos do que deveria. Na melhor das hipóteses, 20 vezes menos do que é considerado adequado", afirmou ao G1 Daniel Lahr, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).

O portal G1 ouviu especialistas de cada uma das regiões e traçou um panorama da situação nos diferentes cenários.

Norte

Região com a menor quantidade de leitos e que sofre com taxas altas de ocupação das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), o Norte passou a apresentar uma curva descendente de notificações desde 10 de junho. A média de registros diários ficou em 5.611 casos na região, sendo que os municípios mais afetados têm perto de 250 confirmações por dia: Porto Velho (295), Parauapebas (269), Macapá (257), Manaus (236) e Belém (198).

Pedro Vasconcelos, professor da Universidade do Estado do Pará (UEPA) e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, diz que é cedo para comemorar: as movimentações recentes para abertura do comércio tem feito a população "andar onde quer e como quer".

"Não dá ainda para afirmar que passou a pandemia. Há uma tendência de queda, mas não quer dizer que vá cair para sempre" - Pedro Vasconcelos, professor da UEPA e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

"Como os estágios de retorno de atividades econômicas estão favorecendo a presença das pessoas nas ruas, nos shoppings e em outros locais, isso pode trazer uma regressão da situação daqui a 1 a 2 semanas, com um aumento significativo de novos casos", aponta.

Marília Brasil, pesquisadora do núcleo de medicina tropical da Universidade Federal do Pará (UFPA) e infectologista especializada em saúde coletiva, explica que Belém, por exemplo, apresenta uma taxa de transmissão menor. Mas, quanto mais se observa o interior, maior está a contaminação do vírus.

"O Pará é muito irregular, ele é muito grande. Na capital, estamos mantendo uma taxa de transmissão abaixo de 1, mas na região metropolitana fica em 1,1. E mais próximo do interior nós temos 1,5. Tem áreas no Pará que a taxa de reprodução está muito alta", disse.

De acordo com a infectologista, a taxa de transmissão média pode mostrar uma tendência de queda ou de estabilização. Ela chama a atenção, no entanto, para regiões que ainda estão em ascensão, como a de Santarém, que precisam de um aumento das restrições.

Outro ponto importante levantado pro Vasconcelos é a forte presença indígena em toda a região Amazônica. Ele chama a atenção para o fato de os grupos viverem em comunidade e isso facilitar a transmissão. De acordo com dados desta quinta-feira, são mais de 6.352 indígenas contaminados no país, com um foco no estado do Amazonas.

"Podemos ter um o background genético. Vimos casos de pessoas de uma mesma família, e várias morrerem. Isso é preciso estudar e demanda tempo. Não é uma coisa para fazer da noite pro dia, precisamos de estudos virológicos e também da área da da genética. Mas eu acho que há uma questão da origem constitucional genética no Norte e que a gente ainda não sabe. Aqui, diferente de outras regiões, o componente indígena no sangue das pessoas é muito forte", disse.

Nordeste

Ricardo Lustosa, professor do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA), explica que, com a estação em que há maior incidência de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no Nordeste, o temor é que a população se torne mais vulnerável ao coronavírus.

"É um período que deve ser visto com preocupação, porque temos uma parcela maior da população que tem o sistema respiratório fragilizado e pode ficar mais suscetível", avalia.

"Se concomitante à Covid o cidadão estiver com sistema imune e respiratório em déficit, por SRAG, o corpo terá mais desafios, maior dificuldade de combater o vírus, podendo ampliar a procura e a necessidade de internações e [resultar em] sobrecarga do sistema de saúde, bem como das UTIs", lembra.

Centro-Oeste

No caminho contrário, o Centro-Oeste do país está com a curva de casos crescendo. Em 14 de junho, a média dos casos confirmados ficou em 1.630. Nesta quinta-feira (18), foram 2.482 casos no Centro-Oeste do país. Brasília é a cidade mais afetada, com 1.145 confirmações em média. Depois: Goiânia (225), Rio Verde (236) Dourados (89) e Cuiabá (79).

De acordo com Marcelo Gomes, do monitoramento do dados da Fundação Oswaldo Cruz, o Infogripe, a região tem um ciclo das doenças respiratórias diferente de outros lugares do Brasil. "Ela acaba ficando no meio do caminho. Quando tem um surto forte no começo do ano na regional norte, isso muitas vezes também acaba fazendo com que o padrão da regional centro também seja mais cedo", explica Gomes.

"Quando a gente tem o volume mais forte no Sul – que é o mais comum – mas não teve essa introdução antecipada pelo Norte, aí a regional centro acaba sendo influenciada pela regional sul, então o pico é mais para o meio do ano", acrescenta o coordenador do InfoGripe.

José David Urbaéz é diretor-científico da Sociedade Brasileira de Infectologia no Distrito Federal. A situação está se agravando agora, segundo ele, porque ocorreu um relaxamento nas normas de isolamento social há cerca de 2 semanas, no início de junho.

“Coincidentemente, Brasília e Goiânia tiveram uma política de isolamento social bem precoce. Brasília fechou as escolas em março e Goiânia teve uma política de fechamento logo na primeira semana dos casos”.

O infectologista lembra que a região tem uma circulação de voos maior na capital federal, o que influenciou uma taxa maior de infecção na capital federal. Com o relaxamento, agora é a hora de chegar ao interior e ampliar o que já havia chegado à periferia.

“Desde o início de junho, algumas coisas que foram abertas em toda a região Centro-Oeste. Goiás abriu um pouco antes, na segunda quinzena de maio”.

“E aqui em Brasília já temos o deslocamento dos casos para as áreas mais periféricas, como em São Paulo. Inicialmente, você tinha muitos casos no plano piloto. Agora, chegou à Ceilândia, Estrutural, Samambaia, que são as regiões da cidade que tem mais casos e mais óbitos. O vírus entra pelas áreas de classe alta, porque a nossa epidemia foi importada, e enquanto tem o isolamento horizontal você interrompe. Mas a massa que se movimenta para as regiões centrais continua transmitindo”, completou.

Sudeste

O Sudeste recebeu os primeiros casos da pandemia, em março deste ano. A cidade de São Paulo foi a mais afetada e também contribuiu por disseminar o vírus para o resto do país. De acordo com pesquisadores que analisaram 427 sequências genética no país, foram mais de 100 entradas do Sars CoV-2 no território inicialmente, pelo menos, principalmente por terras e aeroportos paulistanos.

Desde 16 de junho, a região está em um aparente platô - uma estabilização da curva, sem uma queda ou uma alta nos registros da doença. A média dos últimos 7 dias está em 7.887 casos confirmados.

A cidade de São Paulo continua com a média mais elevada por dia (2.208), seguida pelo Rio de Janeiro (891). Os outros 3 municípios mais afetados têm perto de 184 confirmações diárias: Santos (202), Vila Velha (180) e Vitória (171).

Paulo Lotufo, epidemiologista da Faculdade de Medicina da USP, avalia que é difícil fazer previsões para o estado de São Paulo. Na capital, por exemplo, há de fato esta estabilização (platô), mas a abertura econômica deve facilitar o aumento de casos - mesma previsão feita pelos especialistas também para a região Norte.

"O platô existe, e a tendência em São Paulo seria de diminuir, mas não é possível afirmar nada. Uma questão que existe é que a capital é muito dinâmica - São Paulo é o maior centro comercial da América do Sul. A quantidade de sacoleiros que vêm comprar coisas no Brás, na 25 de março, é imensa - e eles são de outros lugares", lembra.

"Existem dois fenômenos ocorrendo ao mesmo tempo: o espalhamento para o interior do estado e o outro é o relaxamento fora da hora, que vai aumentar o número de casos", destaca.

Outro fator que torna as próximas semanas incertas é a cobertura vacinal para os vírus Influenza, assim como a efetividade da vacina, que muda todo ano, explica o epidemiologista.

Conforme as séries históricas da Fiocruz, o estado vive agora a época de maior circulação dos vírus respiratórios, que deve durar até o início de agosto. Mas esse padrão não necessariamente vai se manter para o Sars-CoV-2.

"Estamos conhecendo o coronavírus agora, não sabemos o comportamento dele. O Ministério da Saúde falava como se fosse a mesma circulação da gripe, e não é exatamente isso", pondera Lotufo.

Sul

A infectologista Lessandra Michelin, professora da Universidade de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, afirma que ainda há dúvidas sobre os próximos meses para a região.

"Há duas correntes – uma achando que passou o pico de SRAG e outra que estima que isso ainda possa acontecer. O nosso momento de viroses respiratórias é agora, independente do coronavírus. Já é sazonal", explica.

Segundo as séries históricas da Fiocruz, a época de maior incidência de SRAG na região Sul segue o mesmo padrão de São Paulo e Minas Gerais (começa no fim de maio e termina no início de agosto).

Michelin explica que, com as medidas de restrição, adotadas em março, a população do Sul demorou a ser exposta ao vírus. Depois da primeiras aberturas, a partir da segunda quinzena de maio, os casos aumentaram.

Os inquéritos sorológicos (pesquisas feitas para descobrir quem foi exposto ao vírus conforme os anticorpos produzidos pelo corpo) já atestam o crescimento, afirma a médica. O receio, agora, é com uma possível sobrecarga do sistema de saúde, principalmente o público.

"Com algumas exceções, é principalmente o sistema público que está mais sobrecarregado. O sistema de saúde suplementar tem notado um aumento, mas não é tão significativo. A gente tem receio que o SUS seja muito sobrecarregado", diz.

"Se aumentar o número de casos e sobrecarregar o sistema de saúde, a gente inevitavelmente vai para um lockdown de novo, e a gente não quer isso".

Fonte: G1


Baianópolis

A Bahia chega a 315 municípios, ou 75% dos 417, com o transporte intermunicipal suspenso. A última a entrar na lista é Baianópolis, na Bacia do Rio Grande, oeste baiano. Das 14 cidades da Bacia do Rio Grande – que tem Barreiras e Luís Eduardo Magalhães – apenas Cotegipe não teve registros de novo coronavírus na Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).

A inclusão de Baianópolis na lista de transporte suspenso foi publicada nesta sexta-feira (19) e faz parte das ações do governo do estado para controlar a disseminação da Covid-19. A restrição passa a valer a partir deste sábado (20). Para sair, a tolerância vai até a 1h. Para chegar, às 9h do mesmo dia. Assim fica proibido qualquer transporte coletivo, seja ele público ou privado, rodoviário ou hidroviário, nas modalidades regular, fretamento, complementar, alternativo e de vans.

Fonte: Bahia Notícias

Faleceu na noite desta quinta-feira, 18, a terceira vítima da Covid-19 no município, apesar de todo o empenho e dedicação dos profissionais de saúde, do Hospital do Oeste. A paciente do sexo feminino, de 61 anos, que testou positivo para Covid-19, deu entrada no Pronto Atendimento Coronavírus no Hospital Eurico Dutra, com o agravamento do quadro foi transferida para o Hospital do Oeste, onde não resistiu e veio a óbito.

A Secretaria de Saúde de Barreiras se solidariza com todos os familiares, parentes e amigos da paciente e reafirma seu compromisso com a defesa intransigente da vida, assim como manterá todos os esforços necessários para promover a assistência médica a todos às pessoas que venham necessitar de atendimento uma vez acometido pela Covid-19.

A Secretaria de Saúde também mantém o apelo à população que redobre os cuidados no enfrentamento ao Coronavírus, tomando todas as medidas possíveis para frear a propagação do vírus, com o distanciamento social, o uso da máscara e a higienização constante das mãos com água e sabão e sempre que possível fazendo o uso de álcool gel.

Barreiras-BA, 19 de junho de 2020.

 

Anderson Luiz Vian de Abreu

Secretário Municipal de Saúde

Fonte: DIRCOM/PMB

Fonte: Grupo Santo Antonio

Obedecendo as normas da Organização Mundial de Saúde, para prevenção ao novo coronavirus, o Sorteio dos 18 anos do Grupo Santo Antonio foi prorrogado para o dia 11 de outubro de 2020 às 16hs em frente ao Hiper Santo Antonio!

Fonte: Grupo Santo Antonio


A cidade de quem trabalha não para! Hoje (18) iniciou mais uma importante obra de pavimentação asfáltica e drenagem no Loteamento Mimoso do Oeste e no bairro Santa Cruz!

Serão mais de 11 km de ruas pavimentadas, mais de 4 km de drenagem subterrânea, 1.250 metros de canal, calçadas, meio fio, sarjeta e completa sinalização horizontal e vertical.

Ruas que serão beneficiadas: Alagoas, Amazonas, Bahia, Castro Alves, Dorival Caymmi, Espírito Santo, Goiás, Jorge Amado, José Cardoso de Lima, Manoel Novaes, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Senhor do Bonfim, Tancredo Neves, Itabuna e a avenida JK.

Dona Telma, moradora da rua Piauí há mais de 40 anos, fez questão de participar do ato e demostrar a sua felicidades com a obra. “Hoje eu me sinto realizada! Ver o asfalto chegando na frente da minha casa era um sonho que se tornou realidade. A felicidade é muito grande!”, comentou.

Fonte: ASCOM LEM



A equipe do Programa Primeira Infância no SUAS “Criança Feliz”, por meio da Secretaria de Assistência Social e Trabalho de Barreiras, recebeu na segunda-feira(15), os novos uniformes para melhor identificação dos visitadores que frequentam o lar das famílias assistidas pelo programa. Participaram da entrega no Centro de Referência de Assistência Social – CRAS I do Bairro Santa Luzia, a secretária de assistência social e trabalho, Adriana Souza, a coordenadora do CRAS I, Thália Souza, as supervisoras Lauriene Trindade e Nádia Oliveira, e os 13 visitadores do Programa Criança Feliz.

A primeira infância é uma etapa do desenvolvimento humano marcada por importantes aquisições físicas, cognitivas, emocionais e sociais. É também influenciada pela imaturidade e vulnerabilidade da criança, e por sua condição peculiar de dependência do ambiente e cuidados de outras pessoas.



“O Programa Criança Feliz prioriza gestantes e crianças de 0 a 3 anos beneficiárias do Bolsa Família e de até́ 6 anos que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), além daquelas que estão afastadas do convívio familiar por medidas protetivas. Esses técnicos capacitados visitam as famílias semanalmente, levando orientações sobre a melhor maneira para estimular o desenvolvimento infantil”, explicou a secretária de assistência social, Adriana Souza.

Os visitadores utilizam o método Cuidado no Desenvolvimento da Criança - CDC, criado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância/ Organização Pan-Americana da Saúde, para famílias de perfis diferentes, dando orientações de como criar as crianças em melhores condições e promovendo assim, um desenvolvimento mais saudável. O método fortalece os vínculos familiares e incentiva o desenvolvimento de habilidades psicomotoras, cognitivas, emocionais e sociais.

Fonte: DIRCOM
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